SAÚDE

8 VÍDEOS TERRÍVEIS – Comércio aberto, aglomerações, filas em bancos, aglomerações para pegar cestas básicas, ônibus lotados, ruas movimentadas e o brasileiro não obedecendo a quarentena recomendada pelas autoridades. Nas próximas semanas o coronavírus “poderá” ser um massacre e fazer do Brasil uma grande funerária a céu aberto – Equador é apenas um exemplo perto de nós ; vejas a principais notícias de hoje dessa terrível arma biológica e fiquem em casa, obedeçam as autoridades e, se sair, use máscaras e limpe as mãos com álcool em tudo o que você tocar; Não é alarde, mas prevenção !

*Amparado na Liberdade de Expressão, garantida a todos os brasileiros pela nossa Constituição.

PM é acionada para dispersar baile funk na Zona Leste de SP ocorrido durante a quarentena. (Continua).

 

  Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o baile funk ocorreu na noite da sexta-feira (11), no bairro de Cidade Tiradentes.

  A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que a Polícia Militar foi acionada na madrugada deste sábado (11) para intervir em um baile funk que aconteceu na Zona Leste da capital. (Continua).

 

  “  A Polícia Militar foi acionada para intervir em um baile funk ocorrido na madrugada deste sábado (11), na Rua Edson Danillo Dotto, Cidade Tiradentes, Zona Leste da Capital. Equipes da Força Tática foram ao local e dispersaram a multidão. A PM notificou a prefeitura sobre o ocorrido”, informou em nota a SSP. (Continua).

 

  O ex-prefeito regional de Cidade Tiradentes, Ozziel Souza, postou um vídeo nas redes sociais na noite da sexta (10) mostrando várias pessoas e carros circulando na Rua Edson Danilo Dotto, conhecida pelos moradores como Rua da Sorte. Na descrição do vídeo, Ozziel afirmou que acionaria a PM.

  Outros vídeos do baile ocorrido nesta madrugada circularam nas redes sociais, mas as postagens receberam muitas críticas dos moradores, que se mostraram preocupados com a aglomeração durante o surto de coronavírus em São Paulo, cidade mais afetada pela Covid-19 no país. A quarentena não está sendo levada a sério para pela maioria dos brasileiros, como registraram leitores e sites. As gloriosas PM, PC, GM, os Juízes, o Ministério Público, as autoridades sanitárias, vídeos nas redes sociais de infectados relatando seus sofrimentos e de enfermeiras relatando mortes e dramas, além das prefeituras pedindo para ficarmos em casa, de nada adianta. Eu por exemplo, há 30 dias uso máscaras e esterilizo tudo o que toco. Se eu pegar essa porcaria, pelo menos não passei para outras pessoas.  E na maiorias das padarias? Maior perigo.

 A maioria sem máscaras e manuseando bolos, cafés e etc…. O coronavírus, conforme já denunciaram diversas autoridades PHDs mundiais  e outros cientistas  é uma arma biológica. Veja abaixo fotos recentes. O que vocês acham que vai acontecer nas próximas semanas?  Os hospitais não darão conta, não haverá respiradores para todos.  Não é alarde. Os governadores tem feito todos os esforços possíveis para proteger a população, inclusive do Espírito Santo. Todos os presidentes mundiais, inclusive o do Brasil, estão  desesperados não sabendo como lidar com essa arma. Não façam panelaços para nosso presidente. É injusto. Façam panelaços imensos contra a China, ela que criou essa porcaria e destruiu o mundo. E agora, para os que sobreviverem, será um outro mundo. Mas não ajudamos. Poderá ser um massacre com uma arma biológica altamente transmissível que pode, segundo alguns cientistas, demorar  até 64 duas para aparecerem os primeiros sintomas. Muitos da estrutura hospitalar estão se contaminando porque, conforme demonstraram  estudos de cientistas norte-americanos com um paciente em um hospital de coronavírus ele ficar ainda por horas nos quartos e corredores da unidades. Depois, vão pagar as contas e os governadores que agiram sério no combate, o Ministério da Saúde e o presidente. Como disse antes, os panelaços tem de ser contra a China. E os gloriosos PM que estão a campo aberto na guerra sem máscaras e equipamentos especiais? Irresponsabilidade de governadores e prefeitos. E que Deus nos proteja.Vejam as fotos abaixo de ontem e recentes  e a matéria continua. (Continua).

 

    Comerciantes de Contagem ignoram decreto e abrem lojas com longas filas formadas

  Lojas que não estavam incluídas do decreto da prefeitura abriram normalmente neste sábado.

  O movimento no comércio do bairro Novo Riacho e Eldorado, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, era grande no final da manhã deste sábado (11). (Continua).

 

   Longas filas se formavam em frente a lojas de chocolate e casas lotéricas. No entanto, também havia movimento em papelarias, lojas de roupas e calçados, sorveterias e barbearias.

   Segundo os comerciantes, as lojas foram reabertas na última terça-feira (7), após um novo decreto da prefeitura da cidade ter autorizado o funcionamento de alguns segmentos de serviços e indústria. (Continua).

 

  Funcionária de uma loja de roupas na rua Mantiqueira, no Novo Riacho, Suzie Teixeira, 52, contou que o comércio foi reaberto, mas tem funcionado em forma de plantão para receber parcelas dos clientes. “Depois que o prefeito falou que podia abrir, a gente abriu. Mas, quase não tem movimento. Aqui, na loja o pessoal está vindo só pagar”. (Continua).

 

  O proprietário de uma papelaria no bairro, Victor Oliveira, 34, também voltou a trabalhar após o decreto. A loja tem uma barreira na entrada e os clientes são atendidos um por vez. “A gente está funcionando desde terça-feira, em meia porta, com horário reduzido e com uma pessoa entrando por vez na loja”, afirmou.

  A maioria das lojas tinha um movimento fraco e adotaram medidas para impedir a entrada e aglomeração de clientes. No entanto, no caso de lotéricas e lojas de chocolate as pessoas se mantinham em filas bem próximas umas das outras.

  Chaiana Rodigues Pimenta, 37, era uma das clientes que aguardava ser atendida em uma casa lotérica no Novo Riacho. Funcionária de uma farmácia, ela disse que só saiu de casa porque precisava pagar uma conta cujo vencimento era neste sábado. “Eu só vim porque não consigo fazer pagamento por débito automático por não ter conta. Então, infelizmente eu preciso vir na lotérica. Mas, só tenho saído para o essencial e me revolta ver o tanto que as pessoas estão lotando as loterias e supermercados em total desrespeito aos profissionais de saúde que estão morrendo para atender pacientes com coronavírus”, disse.

  Além dela, o motorista Tiago Rodrigues Franco, 34, também estava na fila de uma loja de chocolates para comprar presentes da Páscoa para as filhas de 7 e 17 anos. “Eu tenho saído só para trabalhar porque meu serviço não parou, mas hoje saí do trabalho e decidi passar aqui para levar um chocolate para minhas filhas que estão em casa sem sair há mais de 15 dias”, conta.

Ambulantes

  Também após o novo decreto, o ambulante Júlio Moscou, 57, retornou às ruas do bairro Novo Riacho para vender água de coco. “Eu parei por recomendação da prefeitura e por orientação do fiscal da Vigilância Sanitária que esteve aqui, mas voltei porque o prefeito deu uma entrevista dizendo que o pessoal poderia trabalhar com certas restrições”.

  Após retornar ao trabalho, o vendedor de água de coco passou a utilizar máscaras e também está levando consigo um vidro de álcool em gel. “Passei a cuidar mais da higiene”, conta.

  Já no bairro Eldorado, alguns ambulantes vendiam óculos e roupas no porta-malas de carros estacionados na rua Portugal, esquina com avenida João César de Oliveira – importante centro comercial da região.

Fiscalização

  Em nota, a Prefeitura de Contagem esclareceu que a Fiscalização de Posturas está nas ruas com fiscais que, inclusive, fecharam diversas lojas que estiveram abertas e não se enquadram no Decreto 1568 (confira abaixo). Segundo a prefeitura, a fiscalização está sendo feita com o apoio da Guarda Municipal.

 População volta a ignorar quarentena e o cercamento na orla da lagoa da Pampulha

  Ainda que em ritmo menor que nos últimos dias, a reportagem de O Tempo flagrou diversas pessoas correndo, pedalando e caminhando na manhã deste sábado. (Continua).

 

  Nem mesmo o bloqueio instalado por meio de grades na orla da lagoa da Pampulha parece impedir a população de Belo Horizonte de praticar atividades físicas. Ainda que em ritmo menor que nos últimos dias, a reportagem de O Tempo flagrou diversas pessoas correndo, pedalando e caminhando na manhã deste sábado (11) no cartão-postal da capital mineira. (Continua).

 

  Despreocupados, eles não pareciam se importar com a determinação de distanciamento social. E aqueles que ignoraram as grades, dividiram a pista com os carros que ali transitavam, principalmente em frente à Igreja de São Francisco de Assis e perto da praça da Fleming, local habitual de concentração de praticantes de atividades físicas. Até mesmo a presença da Guarda Municipal foi ignorada. (Continua).

 

     Condenados soltos por coronavírus voltam a cometer crimes

   POR: TARCÍSIO MORAES (RENOVA MÍDIA).

  Benefício da prisão domiciliar foi concedido a condenados que fazem parte do grupo de risco da Covid-19.

  Condenados que ganharam o benefício de ficar em casa por fazerem parte do grupo de risco do novo coronavírus voltaram a cometer crimes.

  Numa operação em Passo Fundo, no norte do Rio Grande do Sul, policiais foram até as casas de 148 presos que tiveram direito à prisão domiciliar: 26 deles não estavam em casa. Outros deram endereço falsos.

 A prisão domiciliar foi concedida a quase 1,9 mil presos em meio à pandemia do Covid-19.

 Em poucos dias, segundo fontes da polícia ouvidas pelo Jornal Nacional, presos que foram soltos voltaram a cometer crimes como assalto e tráfico de drogas.

 O delegado Fábio Motta Lopes, subchefe da Polícia Civil, explicou que “esses presos já voltaram para a cadeia”:

 “Uma amostragem que foi feita, uma análise durante seis dias: durante esse período de tempo, nós temos 12 indivíduos que voltaram a delinquir depois que foram soltos em razão da pandemia.”

 Guerra global contra coronavírus desperta temores sobre erosão dos direitos civis

  Por Luke Baker e Matthew Tostevin e Devjyot Ghoshal

  LONDRES/BANGCOC/NOVA DÉLHI (Reuters) – Na Armênia, os jornalistas são obrigados por lei a incluir informações do governo em suas reportagens sobre a Covid-19. Nas Filipinas, o presidente disse às forças de segurança que deveriam matar quem violasse o isolamento social. Na Hungria, o primeiro-ministro pode governar por decreto por tempo indeterminado. (Continua).

  Na Europa, no Oriente Médio, na Ásia, na África e nas Américas, governos vêm declarando estados de emergência para combater a disseminação do novo coronavírus, com isso impondo algumas das restrições mais severas às liberdades civis desde os ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, disseram advogados e ativistas dos direitos humanos.

 Embora tais especialistas concordem que medidas extraordinárias são necessárias para enfrentar a pandemia mais letal em um século, alguns temem uma erosão de direitos fundamentais e o risco de medidas abrangentes não serem revogadas posteriormente.

  “De muitas maneiras, o vírus ameaça repetir a reação ao 11 de setembro”, disse Kenneth Roth, diretor-executivo da Human Rights Watch, referindo-se à confusão de legislações de segurança e vigilância adotadas em todo o mundo após os ataques da Al Qaeda, que aumentaram a coleta de dados de vistos e de imigração e os poderes do contraterrorismo.

  Algumas medidas impostas em reação a uma crise podem acabar sendo normalizadas, como filas de verificação mais longas em aeroportos em troca da sensação de se voar com mais segurança. Na esteira do surto de coronavírus, compensações semelhantes podem se tornar amplamente aceitas no tocante a questões como a vigilância, de acordo com alguns comentaristas políticos e sociais.

   O uso que a Coreia do Sul está fazendo de celulares e de outros dados para rastrear possíveis portadores do vírus e impor quarentenas está sendo uma estratégia bem-sucedida, e é um modelo que pode ser copiado em todo o globo como proteção contra a pandemia, dizem.

  O consultor político Bruno Macaes, ex-ministro de Portugal, disse que a obsessão das pessoas com a privacidade dificultou a luta contra ameaças como pandemias, em que a tecnologia para rastrear o vírus pode ajudar.

  Como o vírus se espalhou da China para o mundo, infectando mais de 1,4 milhão de pessoas e matando 82 mil até agora, governos têm aprovado leis e emitido decretos.

 Para Roth e outros defensores dos direitos humanos, os riscos não são somente para  liberdades fundamentais, mas para a saúde pública. Eles dizem que restrições à mídia podem limitar a transmissão de informações úteis para conter a propagação do vírus, por exemplo. Vídeo abaixo:

 Fontes: O Tempo, G1, Renovamídia,   Fotos: Alex de Jesus, Fernando Madeira, Vítor Jubini,  e redes sociais.

 

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