SAÚDE

12 VÍDEOS – CANSOU DE APANHAR : União vai jogar duro e avisa que vai barrar socorro a estados e municípios que não retirarem ações contra o governo; PT marca reunião para selar adesão e “estratégias” para o impeachment de Bolsonaro ; Unicef ​​alerta que lockdown pode matar mais que Covid-19 e previsão é de 1,2 milhão de crianças mortas;  Bolsonaro pede que governadores e prefeitos tenham ‘misericórdia’ da população: “Nós vamos morrer de fome” e outras notícias

Vídeos no final. Radar Geral é para quem gosta de leitura, se informar e ficar culto (a).

 

 Unicef ​​alerta que lockdown pode matar mais que Covid-19; previsão é de 1,2 milhão de crianças mortas

O risco de crianças morrerem de malária, pneumonia ou diarreia nos países em desenvolvimento está crescendo devido à pandemia e “supera em muito qualquer ameaça apresentada pelo coronavírus”, alertou a Unicef.

Em uma entrevista exclusiva ao The Telegraph, o Dr. Stefan Peterson, chefe de saúde da Unicef, alertou que os bloqueios generalizados, ou lockdowns, impostos em muitas classes de baixa e média renda, não são uma maneira eficaz de controlar a Covid-19 e podem ter repercussões mortais .

“Medidas indiscriminadas de bloqueio não têm um efeito ideal sobre o vírus”, disse ele. “Se você está pedindo às famílias que fiquem em casa em um quarto da favela, sem comida ou água, isso não limitará a transmissão do vírus.

“Estou preocupado que as medidas de bloqueio tenham sido copiadas entre os países por falta de saber o que fazer, raramente com qualquer contextualização para a situação local”, acrescentou. “O objetivo é retardar o vírus, não prender pessoas. Precisamos erguer os olhos e enxergar o quadro total da saúde pública.” (Continua).

 

  De acordo com um relatório publicado na revista Lancet Global Health na quarta-feira (13), quase 1,2 milhão de crianças podem morrer nos próximos seis meses devido à interrupção dos serviços de saúde e suprimentos de comida causada pela pandemia de coronavírus.

O estudo, desenvolvido por pesquisadores da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg e Unicef, descobriu que as taxas de mortalidade infantil podem aumentar em até 45% devido aos bloqueios relacionadas ao coronavírus, enquanto as mortes maternas podem aumentar em quase 39%.

Peterson disse que esses números refletem, em parte, restrições rigorosas em grande parte do mundo que impedem as pessoas de deixar suas casas sem documentação, impedindo-as de acessar serviços essenciais de saúde.

Em alguns países, o público também está evitando hospitais e centros de saúde por medo de contrair a Covid-19, enquanto os serviços também foram desviados para se concentrar na pandemia.

As campanhas de vacinação contra doenças como sarampo também foram interrompidas – pelo menos 117 milhões de crianças em todo o mundo provavelmente perderão as imunizações de rotina este ano.

 

  Peterson alertou que essas tendências resultaram em uma redução na “utilização eficaz dos serviços” – uma mudança que, em alguns lugares, pode ser mais perigosa que o próprio vírus. E os bloqueios têm um alto custo econômico, o que poderia desencadear um aumento da pobreza e da desnutrição .

A pesquisa analisa as consequências da ruptura em 118 países de baixa e média renda, com base em três cenários. Mesmo no caso mais otimista, onde o acesso aos serviços de saúde caiu 15% e o desperdício de crianças aumentou 10%, morreram 253.500 crianças e 12.200 mães adicionais.

Mas um cenário de pior caso, em que os serviços são reduzidos em 45% e a proporção de crianças desperdiçadas cresce em 50%, pode resultar em 1,16 milhão de mortes infantis adicionais e 57.000 mortes maternas em apenas seis meses.

O estudo estatístico prevê que a Índia veria o maior número de mortes adicionais em crianças menores de cinco anos e a mortalidade materna, seguida pela Nigéria.

Também é provável que o Paquistão, a República Democrática do Congo, a Tanzânia e a Indonésia sejam duramente atingidos.

Tal situação tem algum precedente – a pesquisa mostrou que em 2014, durante o surto de Ebola no oeste da África, mais pessoas morreram por efeitos indiretos do que a própria doença. Mas a escala da pandemia significa que as consequências serão muito maiores.

“Desde que começamos a contar as mortes de crianças e a mortalidade materna, esses números vêm diminuindo e diminuindo”, disse Peterson. “E, na verdade, esses tempos são sem precedentes, porque é muito provável que olhemos para um cenário em que os números estão subindo .

“Isso não é de Covid – Covid não é uma doença infantil. Sim, existem casos raros e os vemos divulgados na mídia. Mas pneumonia, diarréia, sarampo, morte no parto, essas são as razões pelas quais veremos o aumento das mortes ”, afirmou. “Essas ameaças superam em muito qualquer ameaça apresentada pelo coronavírus em países de baixa e média renda”.

O Dr. Peterson pediu aos países que não imponham bloqueios draconianos, mas que se concentrem na identificação de pontos críticos para que restrições regionais menos prejudiciais à saúde pública possam ser introduzidas.

Ele disse estar preocupado com o fato de a atual batalha contra o Covid-19 estar se transformando em uma “crise dos direitos da criança” e roubando uma geração de suas perspectivas em saúde, educação e economia.

Ao lançar a campanha ‘Save Generation Covid’, o maior apelo da Unicef ​​em seus 73 anos de história, Sacha Deshmukh, diretora executiva da Unicef ​​UK, acrescentou: “Esta pandemia está tendo consequências de longo alcance para todos nós, mas é sem dúvida a maior e crianças de crise global mais urgentes enfrentam desde a Segunda Guerra Mundial.

“Não podemos permitir que quase uma década de progresso no fim das mortes evitáveis ​​de crianças seja desfeita sob nossa vigilância”, finalizou. (Terça Livre).

 

Bolsonaro diz que vai faltar dinheiro para pagar servidores públicos

Presidente pretende vetar parte do pacote de ajuda aos estados que liberava o reajuste para servidores de algumas áreas, como saúde e segurança

Bolsonaro disse, na quinta-feira (14), que “vai faltar dinheiro para pagar servidores”, e que grupos que imaginam receber aumentos ainda este ano não terão condições devido à pandemia do coronavírus. Bolsonaro planeja vetar, a pedido da equipe econômica, parte do pacote de ajuda aos estados que liberava o reajuste para servidores de algumas áreas, entre elas saúde e segurança, nos próximos dois anos.

  O presidente também afirmou que o lockdown, adotado por algumas regiões brasileiras, é o “caminho para o fracasso”.

“O Brasil está quebrando. E depois de quebrar, não é como alguns dizem, ‘ah, a economia recupera’. Não recupera. Vamos ser fadados a viver em um país de miseráveis, como tem alguns países da África sub-saariana. Nós temos que ter coragem de enfrentar o vírus. Está morrendo gente? Está. Lamento? Lamento, lamento. Mas vai morrer muito, muito, mas muito mais se a economia continuar sendo destroçada por essas medidas”, afirmou o presidente.

“Tem que reabrir ou nós vamos morrer de fome, a fome mata. É um apelo que eu faço aos governadores, que revejam essa política. Eu estou pronto para conversar”, acrescentou, fazendo referências às políticas de isolamento adotadas por alguns estados do país.

 

Rede de Restaurantes do RJ demite 690 e, com respaldo na CLT, manda a conta para o Governo do Estado

 Rede de Restaurantes do RJ demite 690 e, com respaldo na CLT, manda a conta para o Governo do Estado

Funcionários não sabem o que fazer para receber o saldo da rescisão e alegam terem sido enganados

Alegando ser forçado pelas consequências da pandemia do novo coronavírus, o famoso restaurante de carnes demitiu nada menos que 690 funcionários no mês de abril.

Só no ponto de Botafogo, de frente para a baía de Guanabara, dos 82 funcionários, 73 foram demitidos. Situação semelhante ocorreu na filial da Barra da Tijuca. A empresa continua funcionando, trabalhando apenas com ‘delivery’. Além do drama natural causado por demissões, o problema maior é que a empresa se recusa a pagar todas as verbas rescisórias dos empregados, alegando que esta seria uma obrigação do Governo Estadual.

O caso se parece com a demissão de 579 empregados da Pizzaria Parmê.

A churrascaria, hoje uma grande empresa multinacional com ações comercializadas na Bolsa de Nova Iorque – NASDAQ – foi vendida em 2018 à Rhône Capital por 560 milhões de dólares (cerca de 3 bilhões de reais). A Rhone gerencia cerca de 50 bilhões de reais em fundos e investimentos no mundo inteiro.

O DIÁRIO DO RIO teve acesso ao documento que o departamento de RH da empresa fez para os empregados assinarem no dia 4 de abril. Intitulado “Comunicação de Rescisão do Contrato de Trabalho por Ato de Autoridade“, a churrascaria afirma que por conta da disseminação do novo coronavírus, e dos decretos estaduais determinando o “encerramento das atividades” do restaurante, e também por conta do que trata o artigo 486 da CLT (aquele citado pelo Presidente Bolsonaro, na polêmica declaração do dia 27 de março), os empregados estariam sendo demitidos.

 No mesmo documento, a churrascaria afirma que “o pagamento de suas verbas rescisórias nos termos do art 486 da CLT, deverá ser a cargo do GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, autoridade que decretou a paralisação das atividades do EMPREGADOR“. Ou seja, para receber suas verbas rescisórias, o ex-funcionário teria que cobrá-las do tesouro estadual.

 A Fogo de Chão afirma também no documento, que, “por mera liberalidade” (ou seja, não porque a lei a obrigue, mas sim porque quer dar este benefício ao empregado), vai depositar na conta dos empregados o saldo de férias (proporcionais e vencidas), o adicional de 1/3, e o décimo terceiro proporcional “em até 10 dias”. O documento é reproduzido ao final desta reportagem, e se baseia basicamente no tal artigo 486 da CLT.

  O ato causou a revolta de vários funcionários. O barman Felipe Castro, com 4 anos de casa, é um dos que estão indignados. “Para mim, usaram de má fé e do momento pra beneficiar a empresa“, disse. O barman, que é portador de necessidades especiais e teve que retornar para o Piauí por não ter mais condições de se manter no Rio, falou com o DIÁRIO via redes sociais. “O gerente da loja, Sr. Vagner, fez primeiro uma reunião e falou que iria pagar tudo, só não pagaria o aviso prévio. Nós aceitamos e ele mandou assinarmos aquele papel. Assinamos em confiança“, lamentou o funcionário. A funcionária N., na empresa há mais tempo que Felipe, completou: “Botou todos de férias por 10 dias e depois fez reunião para demitir todos e falando que a multa e aviso era pelo Governo, mas como vamos fazer para receber? Ninguém soube informar.”

  Funcionários citam que quando descobriram que não iriam receber seus direitos, teria entrado no circuito o Diretor de Recursos Humanos Marcos Ono, mas que sem ter como explicar efetivamente como fariam para receber, o executivo teria bloqueado todos os funcionários que buscam explicações, em suas redes sociais e whatsapp. “Ao menos pra mim acabaram pagando 20% da rescisão, mas ainda afirmam que vamos ter que cobrar o resto do Governador. O que não entendo é que o restaurante continua funcionando pra delivery. Nós dávamos o sangue por essa empresa, eu não tinha hora, os clientes gostam da gente, nós também somos a Fogo de Chão“, disse G., ex-funcionária do restaurante da Barra.

 “Eu acho que o seu Wagner mentiu pra gente assinar sem ler. Depois que veio a história que a gente não ia receber o resto. Concordamos em não receber o Aviso Prévio, o resto eles enrolaram a gente“, revolta-se Felipe.

Cliente da Fogo de Chão de Botafogo, Bruna de Barros soube da história pela reportagem. “Sinceramente, eu acho que além da comida e da vista, o charme da churrascaria era a educação e a alegria dos funcionários, que pareciam trabalhar alegres e nos tratavam como reis. Fiquei chocada. Não vou comer numa empresa que trata os empregados assim, acho que vale o boicote“.

Ao tratar com a imprensa no fim de março, o presidente Jair Bolsonaro citou o tal artigo 486, usado pela Fogo de Chão no documento. “Tem um artigo na CLT que diz que todo empresário ou comerciante que for obrigada a fechar seu estabelecimento por decisão do respectivo chefe do Executivo (…) Os encargos trabalhistas quem paga é o governador e o prefeito. Tá ok?

Elton Batalha, professor de Direito Trabalhista da Universidade Mackenzie, acredita que essa tese deve ser muito utilizada em ações nos próximos meses, mas não acha que ela prosperará: “Provavelmente, quando o Judiciário apreciar essas ações, considerará que o 486 da CLT não é aplicável à situação, pois o ato governamental de determinação de quarentena (e consequente paralisação de atividade) é justificável ante o surto da Covid-19. Caso a atitude governamental não se justificasse cientificamente, seria diferente“, diz.

 

Os advogados Mauricio Gasparini e Mariana Bissolli Cerqueira Cerezer, da área trabalhista do escritório Finocchio & Ustra, entendem “que o risco da atividade econômica é do próprio empregador e não pode repassá-lo a terceiro, o que inclui órgão da administração pública, de modo que se espera a prova cabal da sua indevida interferência“. Ou seja, traduzindo o juridiquês, para eles, o governo só teria que arcar com a indenização caso não tenha uma justificativa justa e suficiente para ter mandado o restaurante fechar suas portas. Será que uma pandemia – que é mundial e grave por excelência – reconhecida pela Organização Mundial de Saúde, não seria tal justificativa?

Para o advogado Vinícius Cordeiro, a medida “não é legal, além de mostrar uma grande insensibilidade social“. Cordeiro entende que “cabe até, se os empregados quiserem agir de forma coletiva, o pedido de reintegração ao trabalho, com grandes chances de acolhimento” pela Justiça do Trabalho. Ele defende que “não há como jogar a conta no Governo“. Para João Pedro Figueira, também do ramo, “o Art. 486 da CLT está sendo claramente distorcido pela empresa. Incrível impor ao Governo o ônus que é deles. No final, quem fica desamparado é o empregado“.

DIÁRIO verificou que alguns advogados – franca minoria dos consultados – acham que o artigo citado pela Fogo de Chão e pelo Presidente da República poderia ser utilizado. Alguns deles entendem que só poderia ser utilizado se a Fogo de Chão tivesse efetivamente paralisado suas atividades, o que não ocorreu, pois o Delivery segue. Mas todos eles concordam com uma coisa. Este dispositivo da lei nunca foi largamente utilizado antes, e não há uma fórmula pronta para que os funcionários, usando este artigo, receba o que lhes é devido. Isto significa que, mesmo se no fim a Justiça do Trabalho considerar o procedimento válido para a situação deles, podem se passar muitos anos até que vejam a cor do dinheiro.

Procurada pela reportagem do DIÁRIO DO RIO, de manhã cedo, a assessoria da churrascaria não respondeu à reportagem. Numa entrevista ao jornal Folha de São Paulo, no dia 8 de maio, o executivo Paulo Antunes, que comanda a empresa no Brasil, disse: “Desligamos a maior parte [dos funcionários], para que eles tivessem acesso ao FGTS e passassem o período de crise com caixa“. Na mesma entrevista, o executivo disse também que a rede pretenderia recontratá-los, depois. A entrevista do dia 8 fala em 400 demissões.

  Cerca de 24 horas após a publicação da matéria, o Fogo de Chão enviou ao DIÁRIO DO RIO a seguinte nota oficial a respeito do assunto, que reproduzimos na íntegra:

”O zelo por nossos colaboradores sempre foi compromisso central da filosofia de trabalho do Fogo de Chão. Reforçamos que atuamos seguindo as normas do artigo 486 da CLT, indenizando os membros da nossa equipe de acordo com a lei, para que todos tivessem acesso ao pagamento de férias e 13º salário, além do acesso ao Fundo de Garantia e seguro desemprego. A expectativa do Fogo de Chão Brasil é, à medida que os restaurantes reabram e a economia melhore, recontratar gradualmente a nossa equipe.” Fonte: Diário do Rio).

Banco Central antecipa produção de R$ 9 bilhões em cédulas

O Banco Central (BC) antecipou para este mês pedido de produção de cédulas, no valor de R$ 9 bilhões, para a Casa da Moeda.

 

Essa produção já estava prevista na programação anual, mas a antecipação foi necessária para evitar a falta de cédulas. Desde o início da pandemia de covid-19, o BC observou que há “entesouramento” do dinheiro no país.

Segundo o BC, o entesouramento ocorre porque as pessoas estão guardando o dinheiro em vez de colocar em circulação.

“O pedido visa a construir estoques de segurança e mitigar eventuais consequências do fenômeno de entesouramento que se observa desde o início da pandemia. O BC entende que o entesouramento pode ser consequência de três fatores: saques por pessoas e empresas para formação de reservas, diminuição do volume de compras no comércio em geral e porque parcela considerável dos valores pagos em espécie aos beneficiários dos auxílios [como o auxílio emergencial] ainda não retornou ao sistema bancário”, diz o BC, em nota.

 Bolsonaro pede que governadores e prefeitos tenham ‘misericórdia’ da população: “Nós vamos morrer de fome”

  Na saída do Palácio da Alvorada na manhã desta quinta-feira (14), o presidente Jair Bolsonaro fez um novo apelo para que os governadores e reabram a economia em seus estados.

Segundo ele, a continuação do bloqueio no comércio fará as pessoas “morrerem de fome”.

“Tem que reabrir, nós vamos morrer de fome, a fome mata. Então, pessoal, o apelo que eu faço aos governadores, revejam essa política, estou pronto para conversar, vamos preservar vida, vamos, dessa forma [continuidade do comércio fechado] o preço lá na frente serão centenas de vidas que vamos perder”, afirmou.

  Na saída do Palácio da Alvorada na manhã desta quinta-feira (14), o presidente Jair Bolsonaro fez um novo apelo para que os governadores e reabram a economia em seus estados.

Segundo ele, a continuação do bloqueio no comércio fará as pessoas “morrerem de fome”.

“Tem que reabrir, nós vamos morrer de fome, a fome mata. Então, pessoal, o apelo que eu faço aos governadores, revejam essa política, estou pronto para conversar, vamos preservar vida, vamos, dessa forma [continuidade do comércio fechado] o preço lá na frente serão centenas de vidas que vamos perder”, afirmou.

Ainda segundo o presidente, a manutenção das medidas que levam ao fechamento da economia é o caminho “do fracasso” e poderá “quebrar o Brasil”.

 “Vai chegar um ponto que o caos vai se fazer presente aqui, essa história de ‘lockdown’, vamos fechar tudo, não é esse o caminho, esse é o caminho do fracasso, quebrar o Brasil. Governador, prefeito, que entrou nessa onda lá atrás, faça como eu já fiz algumas vezes na minha vida, se desculpa e faz a coisa certa”, completou.

 

 Sindicato dos Médicos do Ceará aciona MP-CE para investigar denúncias de atestados de óbitos da COVID-19

  Segunda a nota do sindicato, o órgão estaria recebendo denúncias de que os médicos estariam sendo pressionados a atestarem o resultado dos óbitos como “suspeita de COVID-19”, sem que se façam quaisquer exames mais precisos.

 O Sindicato dos Médicos do Ceará acionou hoje, (13) o Ministério Público do Ceará para investigar uma suposta pressão para médicos atestarem óbitos como COVID-19 no Ceará. A denúncia de uma suposta manipulação e alteração nos dados do diagnóstico dos óbitos já vinha sendo questionado pelo deputado estadual cearense André Fernandes (PSL- Foto abaixo)), quando acusou diretamente o Governo do Ceará de manipular os resultados.

  Em seguida, o parlamentar foi acusado de propagar “Fake News” pelos próprios colegas deputados da Assembleia Legislatura, onde pediram seu afastamento imediato do parlamento.

Segunda a nota, o Sindicato dos Médicos estaria recebendo denúncias de que os médicos estariam sendo pressionados a atestarem o resultado dos óbitos como “suspeita de COVID-19”, sem que se façam quaisquer exames mais precisos. “Diante da gravidade da situação, a entidade apresentou um Pedido de Providência, nesta quarta-feira (13), à Promotoria de Justiça da Saúde Pública do Ministério Público Estadual do Ceará, com objetivo de investigar as informações”, afirmou em nota o Sindicato. (Revista Ceará).

 

Presidente Trump acelera busca por vacina contra o coronavírus, proibindo a parceria com empresas chinesas

O presidente dos EUA, Donald Trump, pediu que um ex-chefe de empresa farmacêutica ajude a combater o coronavírus chinês. Moncef Slaoui, de 60 anos e nascido em Agadir no Marrocos, chefiou a divisão de vacinas da GlaxoSmithKline, e agora deve ajudar a acelerar o desenvolvimento de uma vacina.

 Um general americano também está envolvido na chamada ‘Operação Warp Speed’ (Warp Speed significa uma velocidade extremamente alta). Slaoui tornou-se o consultor-chefe e o general gerente geral deve garantir que tudo corra bem.

Trump havia dito anteriormente que ele quer ser o “chefe principal” na tentativa de desenvolver, testar e produzir uma vacina em um tempo mais curto que o normal.

Operação ‘Warp Speed’

O governo dos EUA  está se esforçando para desenvolver sua própria vacina contra o coronavírus; para isso, foi formado a Operação ‘Warp Speed’. O projeto, que será anunciado formalmente pela Casa Branca nos próximos dias, selecionará um conjunto diversificado de candidatos a vacinas e investirá recursos essencialmente ilimitados em estudos comparativos sem precedentes em animais, em testes rápidos em humanos e na fabricação. Evitando a cooperação com qualquer candidato à vacina da China, espera-se ter 300 milhões de doses até janeiro de 2021 de um produto comprovado e nacional.

O presidente americano discutiu brevemente a iniciativa dizendo: “Vamos acelerar isso como você nunca viu antes”.

De acordo com a CNN, a Warp Speed ​​pretende entregar as primeiras 100 milhões de doses de uma vacina em novembro e outras 200 milhões nos 2 meses seguintes.

A idéia da Warp Speed ​​foi criada no início de abril, disse um cientista que recebeu permissão para informar a Revista Science, se seu nome não fosse divulgado.

“A Warp Speed ​​terá três ‘equipes virtuais’ separadas para tratar do desenvolvimento, fornecimento, fabricação e distribuição, lideradas por uma ‘equipe principal’ de algumas dezenas de especialistas do governo, indústria e academia”, disse o cientista.

A Warp Speed ​​já reduziu sua lista de candidatos a vacinas para 14 e planeja avançar com 8, disse o cientista.

“A ideia para nós é escolher um portfólio diversificado de vacinas fabricadas com diferentes tecnologias ou plataformas…Nenhuma tecnologia ainda levou a vacinas aprovadas para qualquer doença”, afirmou o cientista.

Ele se recusou a identificar as candidatas à vacina da Warp Speed, mas enfatizou dois critérios principais: segurança e potencial para fazer centenas de milhões de doses rapidamente.

 

   “Não temos tempo para depurar problemas de fabricação aqui. Em julho, a Warp Speed ​​espera ter seus 8 candidatos principais em testes em humanos. Ao mesmo tempo, financiará uma comparação em larga escala de sua segurança e eficácia em hamsters e macacos para ajudar a peneirar esse grupo. Se algo der muito mal, nos livraremos dele”, disse o cientista.

Paralelamente aos ensaios, o projeto estabelecerá as bases para a “fabricação de serviços pesados” de até 4 vacinas diferentes.

Embora a Warp Speed ​​não descarte nenhum tipo de vacina, ela não considerará as fabricadas na China, como a vacina inativada contra vírus recentemente mostrada para proteger macacos do coronavírus.

“Não podemos fazer parceria com empresas chinesas”, disse o cientista. “Isso simplesmente não vai acontecer…Mas as vacinas escolhidas podem ser feitas por uma empresa que não tem sede nos Estados Unidos.”

O consultor comercial da Casa Branca, Peter Navarro, em um memorando de fevereiro da Força-Tarefa de Coronavírus defendeu o “Projeto Manhattan” para vacinas COVID-19 que priorizariam empresas baseadas nos EUA.

O principal objetivo da Warp Speed é proteger os Estados Unidos.

“A atitude aqui abordagem é a da máscara de oxigênio”, disse o cientista. “Queremos colocar nossa máscara de oxigênio primeiro e depois ajudaremos as pessoas ao nosso redor. A Warp Speed planeja disseminar informações livremente para outros países e compartilhar tecnologias de fabricação, e isso pode gerar doses extras para o mundo”, explicou o cientista. (Conexão política).

Governo Federal destina mais R$ 41,1 milhões para obras de segurança hídrica no Ceará

Nesta semana, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) divulgou o aporte de R$ 41,1 milhões para obras no Cinturão das Águas do Ceará (CAC). A obra é essencial para garantir a segurança hídrica a cerca de 4,5 milhões de moradores da Região Metropolitana de Fortaleza.

Os recursos são destinados à execução do Trecho I do CAC, que tem 145 quilômetros de extensão. A porção prioritária do segmento, de 53 quilômetros, está apta a transportar as águas do São Francisco à Bacia do Rio Jaguaribe e, posteriormente, ao Açude Castanhão.

 “O Cinturão das Águas do Ceará é um empreendimento vital à segurança hídrica para a população de Fortaleza e de cidades próximas. Além disso, estamos fomentando a manutenção de empregos e contribuindo com a economia local, sobretudo nesse momento de pandemia causada pela Covid-19. É o compromisso do Governo Federal com o povo do Nordeste”, destaca Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional.

Ao todo, o Trecho I tem execução física de 64,44%, segundo o governo estadual, que é responsável pela execução das obras. A previsão é que a entrega das águas do Projeto São Francisco ao Cinturão das Águas do Ceará comece a ser feita até agosto deste ano.

O total de repasses federais pactuados para o CAC é de R$ 1,7 bilhão, sendo que R$ 1,1 bilhão já foi repassado pela União ao Governo do Ceará. A expectativa é que o empreendimento seja entregue pela administração local em dezembro de 2022. Com informações do Ministério do Desenvolvimento Regional.

 

Moro poderia ter seguido ‘hierarquia e lealdade’ a Bolsonaro, diz Ramagem

Em depoimento, diretor da Abin disse que só foi perseguido pelo ex-ministro por não fazer parte do seu ‘núcleo restrito de delegados’

No longo depoimento que prestou à Polícia Federal nesta segunda, o chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, negou ter proximidade com o clã presidencial e aproveitou o interrogatório para bombardear Sergio Moro, definido por ele como “intransigente” e insubordinado por ter desrespeitado a hierarquia ao bater de frente com o presidente da República sobre a troca de comando na PF.

“O ex-ministro Moro, ao adentrar ao Executivo federal, e tratar especificamente de Polícia, poderia se ater a princípios e valores de hierarquia, lealdade e preferência da lei, até porque não houve qualquer comando ilegal emanado do Presidente da República”, disse Ramagem.

ara o delegado, o então ministro da Justiça só não aceitou seu nome e passou a desqualifica-lo perante a opinião pública porque ele não fazia parte do “núcleo restrito de delegados de Polícia Federal próximos ao então ministro, uma vez que, diante dos fatos ora relatados, não haveria um impedimento objetivo que pudesse conduzir à rejeição de seu nome” para o comando da corporação.

  “Sérgio Moro não falou mal do nome do depoente em seus pronunciamentos, mas fez questão de desqualificar o depoente para a posição de diretor-geral da Polícia Federal. A desqualificação ocorreu através de argumento inverídico de intimidade familiar nunca antes tido como premissa ou circunstância, apenas como subterfúgio para indicação própria sua de pessoas vinculadas ao seu núcleo diretivo de sua exclusiva escolha”, segue o delegado.

Ramagem ainda negou manter laços de amizade com o clã presidencial. Ele disse ter “ciência de que goza da consideração, respeito e apreço da família do presidente Bolsonaro pelos trabalhos realizados e pela confiança do presidente da República no seu trabalho, mas não possui intimidade pessoal com seus entes familiares”.

Segundo Ramagem, enquanto não representava uma ameaça a Moro na Polícia Federal, ele era elogiado pelo então ministro. “É de conhecimento do depoente que o ex-ministro Moro constantemente elogiava o seu trabalho, convidando-o para diversas reuniões de inteligência de cúpula, auxílio nas questões de segurança de alguns estados da federação”, disse.

Igrejas Católicas da Itália são desinfetadas para retomada das missas

 Voluntários vão garantir que a distância e o número máximo de fiéis autorizados a entrar sejam respeitados.

O Exército da Itália e a empresa pública de limpeza de Roma iniciaram, nesta quarta-feira (13), a desinfecção das 337 igrejas da diocese da capital italiana.

A medida é uma antecipação à retomada das missas na próxima segunda-feira, que acontece após o encerramento das restrições de circulação por conta da pandemia de coronavírus.

  A primeira ação aconteceu nos arredores do sul da cidade. Uma equipe de soldados, coberta com roupas de proteção, esteve no início da manhã limpando o exterior da Basílica de Dom Bosco, destaca o portal UOL.

O governo italiano já havia decretado algumas regras de segurança para a retomada de missas nesta fase de relaxamento da quarentena, como noticiou a RENOVA.

 

BRASIL

“Pode e vai mudar”, diz Bolsonaro sobre protocolo para cloroquina

Na conversa com empresários por videoconferência, na manhã desta quinta-feira (14), o presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o uso da hidroxicloroquina no tratamento de pacientes com Covid-19.

Ontem, conforme noticiado pelo Conexão Política, o chefe do Executivo esteve reunido no Palácio do Planalto com o ministro da Saúde, Nelson Teich, para tratar do assunto.

  “Votaram em mim para eu decidir. E essa decisão da cloroquina passa por mim. Está tudo tudo bem com o ministro da Saúde, está tudo sem problema nenhum com ele, acredito no trabalho dele, mas essa questão nós vamos resolver. Não pode um protocolo de 31 de março agora, quando estava o ministro da Saúde anterior dizendo que era só em caso grave, e a gente não pode mudar protocolo agora. Pode mudar e vai mudar. Por que vai mudar? Em comum acordo com o ministro da Saúde. Porque o Conselho Federal de Medicina diz que tem que ser feito dessa maneira”, disse Bolsonaro..

 

 Doria experimenta de seu próprio veneno e é processado por não usar máscara

Doria experimenta de seu próprio veneno e é processado por não usar máscara

“Pode o Governador infringir o próprio decreto?”, indaga a advogada Patrícia nas redes sociais; Doria não falou sobre o assunto

  A advogada Patrícia Ferreira Bassetto de Castro entrou na Justiça contra o governador João Doria (PSDB) acusando-o de ter desrespeitado o decreto sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras no Estado de SP.

 Segundo a coluna de Sérgio Gentille, a advogada apresenta como prova um vídeo de uma entrevista coletiva concedida por Doria no dia 11 de maio, no Palácio dos Bandeirantes. À situação, o governador chegou de máscara, mas a retirou segundos antes de começar a falar ao microfone. O decreto do mandatário passou a valer a partir do dia 4 de maio.

  Governo Federal envia três mil soldados para combater desmatamento na Amazônia

  Em entrevista ao BSM, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, detalhou como ocorrerá a operação e explicou a integração que haverá outros órgãos da região para aprimorar os resultados

Como forma de reduzir os impactos do desmatamento na Amazônia, o Governo Federal enviou na última segunda-feira (11) três mil soldados para combater a extração ilegal de madeira e outros crimes cometidos na floresta.

Apesar da pandemia do novo coronavírus, o desflorestamento na região aumentou em 55% nos primeiros quatro meses deste ano em comparação com 2019.

De acordo com o vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Foto abaixo), inicialmente, os homens das Forças Armadas ficarão no local por 30 dias, podendo ser prorrogados por mais tempo em função da aproximação da estação seca, quando o número de incêndios é maior na floresta.

A prorrogação dos militares seria necessária nesse caso para buscar reduzir o alastramento das queimadas.

O custo operacional da missão, inicialmente, é de R$ 60 milhões. (Brasil Sem Medo).

EUA acusa a China de hackear entidades americanas que trabalham na pesquisa da COVID-19

O possível roubo dessas informações compromete a entrega de opções de tratamento seguras, eficazes e eficientes.

O governo dos EUA acusou formalmente a China de hackear empresas americanas que trabalham na pesquisa da COVID-19.

As acusações foram feitas em uma declaração conjunta emitida pela Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura do Departamento de Segurança Interna (DHS CISA) e pelo Federal Bureau of Investigation (FBI).

A princípio, as duas agências disseram estar investigando ataques realizados por “atores cibernéticos afiliados à [China] e coletores não tradicionais”.

Um coletor não tradicional é um termo usado para descrever parceiros de negócios ou funcionários mal-intencionados que trabalham em uma organização de destino (além disso, eles são conhecidos como membros mal-intencionados).

Assim, as duas agências disseram:

“Esses atores foram observados tentando identificar e obter ilegalmente dados valiosos de propriedade intelectual e saúde pública relacionados a vacinas, tratamentos e testes [da COVID-19]. Portanto, o possível roubo dessas informações compromete a entrega de opções de tratamento seguras, eficazes e eficientes”.

 

Burundi expulsa representantes da OMS

por Angelica Ca e Paulo Eneas
O governo do Burundi declarou persona non grata quatro especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS), incluindo seu representante no país, e ordenou que eles deixem o território de Burundi antes de 15 de maio.

A confirmação veio nesta nesta quinta-feira (14/05), quando o o Burundi afirmou que uma carta do Ministério das Relações Exteriores foi enviada ao chefe da OMS naquele país. A carta ordena que Kazadi Mulombo, Tarzy Daniel, Ruhana Mirindi e Jean Pierre, todos eles representantes da organização sino-globalista da saúde, saiam do Burundi.

O ministério informa em seu comunicado que “as pessoas cujos nomes estão listados abaixo são declaradas persona non grata e que, portanto, devem deixar o território do Burundi antes de 15 de maio de 2020”, diz o texto da carta endereçada ao escritório africano da OMS.

A decisão ocorre no meio da campanha eleitoral para as eleições presidenciais de 20 de maio, quando os burundianos terão que escolher o sucessor de Pierre Nkurunziza. A Organização Mundial da Saúde havia repetidamente levantado preocupações com as eleições no país, alegando que manter a votação em meio a pandemia não seria prudente.

  A atitude da OMS foi uma clara e inaceitável ingerência em assuntos políticos internos do Burundi, o que motivos a expulsão de seus representantes. O país registra até o momento oficialmente apenas 27 casos positivos da Covid-19, entre eles um óbito. O Burundi decidiu fechar suas fronteiras, mas não adotou qualquer medida de confinamento, ao contrário da maioria dos outros países da região. Com informações de Reuters e EuropaPress.

PT marca reunião para selar adesão e estratégias para o impeachment de Bolsonaro

  O Partido dos Trabalhadores (PT) oficializará nesta sexta-feira, 15, o apoio ao impeachment do presidente eleito Jair Bolsonaro. A Executiva Nacional do partido de esquerda marcou uma reunião online para as 10 horas com o objetivo de discutir os últimos detalhes da estratégia que será adotada a partir de agora. A sigla subscreverá um pedido que deverá ser apresentado até a próxima quarta-feira, 20, por organizações da ‘sociedade civil’, destaca a Revista VEJA!

A pressão para que o PT se posicionasse sobre o ‘impeachment’ partiu da militância de base do partido, o que começou a reverberar nas bases eleitorais dos congressistas da sigla. As denúncias feitas pelo ex-ministro Sergio Moro de que Bolsonaro havia tentado interferir na Polícia Federal e o aumento no número de mortes causadas pela pandemia do novo coronavírus podem ser usadas como argumento. Em reunião nesta semana, a bancada dos deputados federais decidiu apoiar por unanimidade a cassação de Bolsonaro e levou o posicionamento à Executiva Nacional.

A iniciativa de formular um amplo pedido de impeachment partiu do PSOL. O partido já tinha um acordo com o nanico PCB e foi atrás do PT e do PCdoB para ampliar a lista de signatários. Com o ‘sim’ dado pelos petistas, resta à direção do PCdoB emitir um posicionamento. Os comunistas relutam em embarcar no movimento por entenderem que este não é momento político ideal, já que a pauta do Congresso está tomada por projetos de combate à crise do coronavírus e por Bolsonaro manter apoio perante a sociedade. (República de Curitiba).

 

União avisa que vai barrar socorro a estados e municípios que não retirarem ações contra o governo

 O governo federal enviou um ofício notificando estados e municípios de que devem retirar ações judiciais relacionadas à pandemia da Covid-19 contra a União para obterem ajuda.

A condição está prevista no projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e enviado ao Planalto.

O projeto de socorro, que prevê o repasse de R$ 60 bilhões aos estados e municípios, ainda aguarda a sanção de Jair Bolsonaro.

 “O objetivo deste ofício circular é destacar que será excluído do auxílio financeiro o Estado, Distrito Federal ou Município que tenha ajuizado ação judicial contra a União após 20 de março de 2020, tendo como causa de pedir, direta ou indiretamente, a pandemia do Covid-19”, apontou o documento. “Para evitar essa exclusão, é necessário que o ente federativo renuncie ao direito sobre qual se funda a ação judicial em até 10 (dez) dias, contados da data da publicação da lei complementar, que se encontra em fase de sanção presidencial” . Fontes: Renova Mídia, Conexão Política, Veja e outras. Fotos: Renova Mídia, Conexão Polítícia e redes sociais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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