Política

6 VÍDEOS – Grande mídia, quase quebradas e falidas, sem as grandes e gordurosas verbas publicitárias de outrora, outras de esquerda, abrem todos os espaços para a ataques a presidente de até corruptos e seus protetores, e endeusa Moro

 Para ilustrar as matérias abaixo, publicamos as principais imagens que circulam na internet, mesmo que você condorde ou não. Direito seu. Mas algumas são hilárias e muito divertidas. (Continua).

  Haddad critica troca de acusações entre Moro e Bolsonaro: “coisa de máfia

  O pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro em resposta às declarações feitas pelo agora ex-ministro Sergio Moro (Justiça) repercutiu no meio político. Nas redes sociais, o ex-prefeito de São Paulo e candidato derrotado à presidência pelo PT em 2018, Fernando Haddad, disse que a troca de acusações entre Bolsonaro e Moro é “coisa de máfia. (Continua).

  MARANHÃO –   O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), criticou o conteúdo do discurso de Bolsonaro. “Um dos mais confusos pronunciamentos presidenciais já vistos no país. E a questão substantiva é: por que pedir para interferir em investigações criminais? Por que pedir informações de inteligência da Polícia Federal?”, escreveu Dino no Twitter. (Continua).

 

  PARTIDO NOVO – Na mesma rede social, o ex-candidato do Partido Novo à presidência em 2018, João Amoêdo, se pronunciou em linha parecida com a do governador maranhense. “Com tanto a ser feito pelo Brasil, Bolsonaro reúne todo seu ministério para fazer um discurso desconexo e sem propósito”, disse. (UOL). (Continua).

RIO DE JANEIRO –  O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), questionou a insistência de Jair Bolsonaro em trocar o comando da Polícia Federal, ato que levou ao pedido de demissão de Sergio Moro. “Após assistir ao pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro, permanece a dúvida dos brasileiros: por que o presidente quer um diretor da Polícia Federal com quem possa interagir?”, escreveu Witzel, também no Twitter. (Uol).

 

  SÃO PAULO – Já o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), definiu o discurso de Bolsonaro como “estarrecedor” e disse que o presidente “flertou com o autoritarismo”. (Uol). (Continua).

 

  CIRO GOMES – Também candidato derrotado nas eleições presidenciais de 2018, o ex-ministro e ex-governador Ciro Gomes (PDT) criticou a crise política que estourou em meio à pandemia do novo coronavírus. “É uma crise por semana. Não faz oito dias que nós tiramos o ministro da Saúde porque o defeito dele era se exibir de um jeito que o presidente da República não gostava. E agora pelo amor de Deus, qual é a urgência de você trocar o chefe da Polícia Federal, Datena? Se o cara presta ou não presta, será que não era possível segurar as pontas? Nós estamos indo pro pico da pandemia, bota o cara pra fora. Aí o outro que é um juiz, que já trocou a toga pela política, o que já não me cheira bem, podia . (Uol). (Continua).

 

  FELICIANO – O deputado federal Marco Feliciano (sem partido), um dos principais defensores de Bolsonaro no Congresso, disse em entrevista à TV Bandeirantes que as falas de Moro o deixaram “preocupado” porque, segundo o congressista, as próprias acusações do agora ex-ministro contra o presidente seriam um “atestado” de que Moro “prevaricou”.

 MAJOR – O senador Major Olímpio (PSL-SP) também participou do “Brasil Urgente” e comentou a acusação feita por Bolsonaro sobre Moro ter pedido uma vaga no STF. (Continua).

 

  “Eu não consigo crer, do que eu conheço o Moro até hoje, ele fazendo qualquer negociação por vaga no Supremo. Eu conversei já muito com esse cara de todas as formas, o cara mais desligado do mundo com qualquer expectativa de poder para qualquer coisa, então me causa uma agonia. Eu não consigo vislumbrar o Sergio Moro dentro de uma situação dessa. Eu espero que serenem os ânimos para os próximos dias”, afirmou. (Continua).

 MORO –  O ex-juiz Sergio Moro declarou que Bolsonaro trocou o comando da PF para ter acesso a investigações e relatórios da entidade, o que é proibido pela legislação. Em um pronunciamento forte (leia a íntegra), Moro procurou se distanciar de Bolsonaro e marcar posição. Disse que a mudança como foi feita é uma interferência política do presidente na PF e que o mandatário teme inquéritos que estão sendo avaliados pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O ex-juiz federal era o principal nome do governo Bolsonaro. Tinha popularidade, segundo o Datafolha, mais alta que a do presidente. As taxas giram acima dos 50% de aprovação, enquanto a do presidente patina abaixo dos 40%. (Continua).

 

  A saída de Moro já provoca rachas em bancadas fiéis ao bolsonarismo, como a da segurança pública (também conhecida como “da bala”). As acusações feitas pelo ministro podem encaminhar processos no Congresso e no STF —como as sobre interferência política na PF e uma possível falsidade ideológica por constar o nome do ex-ministro na exoneração de Valeixo, que Moro nega ter assinado.

 Rachadinha de Flávio Bolsonaro financiou prédios da milícia no Rio, aponta MPF em reportagem do ‘The Intercept’ (El País).

 Jornal digital, acusado nas redes sociais de ser bancado por George Soros, que financia tudo o que há de errado e sujo no mundo, segundo as supostas  denúncias também,  divulga documentos do Ministério Público do Rio de Janeiro que cruzam informações bancárias de 86 pessoas suspeitas de envolvimento no esquema ilegal. (Continua). 

 

  O senador Flávio Bolsonaro (PSL), filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro financiou com dinheiro público a construção de prédios da milícia no Rio de Janeiro e lucrou com esquema ilegal, aponta o Ministério Público Federal (MPF) do Rio. O site The Intercept publicou neste sábado documentos e dados sigilosos aos quais teve acesso que mostram que os empreendimentos de três construtoras (São Felipe Construção Civil Eireli, São Jorge Construção Civil Eireli e ConstruRioMZ) de Rio das Pedras foram feitos com dinheiro de “rachadinha”, coletado no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). O MPF chegou a essa conclusão depois de cruzar informações bancárias de 86 pessoas suspeitas de envolvimento no esquema ilegal. (Continua).

 

  De acordo com os investigadores, que falaram com The Intercept em condição de anonimato, Flávio Bolsonaro estaria recebendo atualmente o lucro do investimento dos prédios por meio de repasses feitos pelo ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega —executado em fevereiro na Bahia— e pelo ex-assessor Fabrício Queiroz.  (Continua).

 

  O andamento dessas investigações que fecham o cerco contra o filho do presidente teria sido um dos motivos que fizeram com que Bolsonaro pressionasse no ano passado o agora ex-ministro Sergio Moro pela troca do comando da Polícia Federal no Rio, que também investiga o caso, e em Brasília. Moro deixou, na sexta-feira, o cargo no Ministério da Justiça e Segurança Pública, acusando o presidente de interferir politicamente na PF. Bolsonaro negou a acusação, mas disse que pretende colocar alguém no cargo “com quem possa interagir”. (Continua).

 

  De acordo com The Intercept, Flávio pagava os salários de seus funcionários com a verba do seu gabinete na Alerj, e Queiroz —apontado como articulador do esquema de “rachadinhas”— confiscava cerca de 40% dos vencimentos dos servidores e repassava parte do dinheiro ao ex-capitão do Bope, Adriano da Nóbrega, apontado como chefe do Escritório do Crime, uma milícia especializada em assassinatos por encomenda.

  A organização criminosa, que, além de Rios das Pedras, atua também em Muzema, cobra “taxas de segurança”, ágio na venda de botijões de gás, garrafões de água, exploração de sinal clandestino de TV, grilagem de terras e na construção civil nas duas favelas, que ficam em Jacarepaguá (zona oeste do Rio) e onde vivem mais de 80 mil pessoas. A região teve um boom de construções irregulares nos últimos anos e, em abril de 2019, duas delas desabaram, deixando 24 mortos e 10 feridos. (Continua).

 

  As investigações apontam que o lucro com a construção e vendas desses prédios seria dividido com Flávio Bolsonaro, já que ele era o financiador do esquema, usando dinheiro público. (Continua).

 

  De acordo com o MPF, os repasses da rachadinha para o capitão Adriano acontecia por meio das contas da sua mãe, Raimunda Vera Magalhães, e sua mulher, Danielle da Costa Nóbrega. Ambas tinham cargos comissionados no gabinete do deputado na Alerj entre 2016 e 2017 e foram nomeadas por Queiroz. A mãe e a mulher de Adriano movimentaram ao menos 1,1 milhão de reais durante esse período e teriam repassado dinheiro para algumas empresas, entre elas dois restaurantes, uma loja de material de construção e três pequenas construtoras, que teriam sido registrados em nomes de “laranjas” do Escritório do Crime. (Continua).

 

  Provando do próprio veneno

@OAntagonistaBotApril 25, 2020

  Depois que o Jornal Nacional mostrou a troca de mensagens entre Jair Bolsonaro e Sergio Moro na qual o presidente pede interferência na investigação de deputados aliados, bolsonaristas passaram a atacar o ex-ministro da Justiça e agora tentam desqualificá-lo nas redes sociais.

  A revelação de mensagens entre um ministro do governo Bolsonaro e o presidente, vale lembrar, também foi usada por Carlos Bolsonaro em fevereiro do ano passado para demitir Gustavo Bebianno da Secretaria Geral da Presidência. (Continua).

 

  O filho 02 de Bolsonaro, na época, afirmou que era uma “mentira absoluta” que Bebianno teria conversado com o presidente por telefone durante sua internação no hospital Albert Einstein. (Continua).

 

  Se as acusações forem verdadeiras, o presidente deve responder por condutas criminosas, diz OCDE

@OAntagonistaBotApril 25, 2020

 Drago Kos, chefe do grupo de trabalho anticorrupção da OCDE, classificou como “extremamente preocupante” a saída de Sergio Moro do governo federal. (Continua).

 

  Ele disse à BBC Brasil:

   “Ministros vão e vêm, isso não é problema para nós. Mas quando o ministro da Justiça faz acusações de interferência grave em seu trabalho de combate à corrupção, isso é sério e isso nos interessa. O Brasil vai ter que explicar o que está acontecendo (…). (Continua).

 

  Eu espero que, quando o ministro da Justiça renuncia acusando o presidente de condutas tão graves, haja alguém no Brasil que vai investigar as acusações do juiz Moro. E se forem todas verdadeiras, o presidente deve responder por condutas criminosas”, afirmou. (Continua).

 

  “Acredito que isso trará consequências muito ruins para o Brasil em geral, e espero que não fragilize ainda mais o país em meio a essa pandemia. Espero que a situação não fique pior do que já está.”

 Weintraub: “Moro errou”

@OAntagonistaBotApril 25, 2020

  Abraham Weintraub se manifestou neste sábado sobre o pedido de demissão de Sergio Moro e disse que o agora ex-ministro da Justiça “errou”. (Continua).

 

  “Não tenho que escolher entre combate à corrupção e defesa da liberdade (ou a luta contra o socialismo). Os dois ideais são claros e compatíveis. Ninguém é dono dessas bandeiras e PESSOAS ERRAM. Nesse episódio, Sérgio Moro errou na essência e na forma! Estou #FechadoComBolsonaro.” (Continua).

 

  A aliados, Bolsonaro cita impeachment para justificar negociação com o Centrão

@OAntagonistaBotApril 25, 2020

  Jair Bolsonaro já tem admitido a aliados que precisou negociar com o Centrão para se livrar do impeachment, diz Igor Gadelha na Crusoé. (Continua).

 

  A justificativa do presidente é de que ele teve de negociar com partidos do grupo para isolar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a quem cabe abrir o processo de afastamento.

  A aliados, Bolsonaro também tem dito que não prometeu ministérios ao Centrão e que os cargos negociados no 2º escalão, na verdade, já eram ocupados por indicados do grupo, e que agora estão apenas sendo “renegociados” sem a influência de Maia.

 A expectativa com o governo é ruim ou péssima

@OAntagonistaBotApril 25, 2020

 A expectativa para o resto do governo Bolsonaro, segundo a pesquisa da XP, despencou. (Continua).

 

  Para 49%, é ruim ou péssima. Só 18% continuam com uma expectativa boa ou ótima.

 Marco Aurélio diz que revelações de Moro “são sérias e terão consequências”

@OAntagonistaBotApril 25, 2020

 Marco Aurélio Mello disse ao Correio Braziliense que as revelações de Sergio Moro sobre a tentativa de Jair Bolsonaro de interferir na PF “são muito sérias e terão consequências”. (Continua).

 

  O ministro do STF afirmou ainda que o presidente pode ter cometido crime comum ao tentar acessar os relatórios de inteligência da corporação e que a situação pode abrir caminho para a abertura de um processo de impeachment.

  Após demissão de Moro, chefe da Senacom põe cargo à disposição

@OAntagonistaBotApril 25, 2020

 Luciano Timm, secretário Nacional do Consumidor, colocou seu cargo à disposição após a saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça.

 Ele disse no Twitter: (Continua).

  “Conheci gente nova, aprendi coisas diferentes, mas acima de tudo servi ao meu país ao lado de uma equipe técnica, comprometida e honesta. Volto a fazer o que sempre soube, não sem antes garantir uma transição segura a(o) meu (minha) sucessor (a).” (Continua).

 

  “Eu não preciso de autorização para trocar ninguém”, afirma Bolsonaro.  

 O presidente Jair Bolsonaro criticou a suposta “interferência” na Polícia Federal, citada pelo ex-Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, durante uma coletiva nesta sexta-feira (24). Bolsonaro expôs conversas que teve com o ex-juiz e enfatizou que ele é quem exonera ou nomeia os cargos comissionados.  (Continua).

 

  “Falava-se em interferência na Polícia Federal. Se posso trocar um ministro, porque não trocar um diretor? Eu não tenho que pedir autorização, de quem quer que seja, para trocar alguém que esteja na pirâmide hierárquica do poder Executivo. O dia que eu tiver que me submeter a um subordinado meu, eu deixo de ser Presidente da República”, afirmou.

 

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