O mecânico Marcelo de Oliveira, de 33 anos, afirmou ainda ontem (18) que não ingeriu “nada de álcool” no dia do acidente.
Marcelo acentuou que não utilizou o veículo sem o consentimento do proprietário, o taxista Lucas de Oliveira Fragoso. O irmão do taxista dono do veículo – não foi informado o seu nome – foi quem teria deixado o carro na oficina e o autorizou a testá-lo quando o serviço terminou. (Continua depois do anúncio).
O acidente deixou dois mortos e quatro feridos no último dia 10, na Rodovia ES 248, que liga Linhares a Colatina.
Marcelo prestou ontem (18) depoimento para o delegado Romel Pio de Abreu Júniorna Delegacia de Infrações Penais e Outras (Dipo) do município .
Marcelo relatou ainda que no dia do acidente estava usando cinto de segurança e teria orienta aos outros passageiros para fazerem o mesmo, mas não obteve sucesso. (Continua após o anúncio).
Conforme Marcelo, ele teria tentado ultrapassar outro carro , mas perdeu o controle da direção e capotou diversas vezes. Marcelo relatou que se lembra de parte do acidente, pois perdeu a consciência ao ser lançado para fora do veiculo, só recobrando os sentidos no início da noite, quando foi encontrado por um motorista que passava pelo local. Ao recuperar a consciência,ele relatou que pediu ajuda a condutores que passavam pela rodovia, mas ninguém quis parar. (Continua após o anúncio).
Para o Corpo de Bombeiros, Marcelo pode ter saído do local antes da chegada do socorro. Isso porque a equipe fez buscas em um perímetro determinado, tomando como base o posicionamento das outras vítimas que foram arremessadas para fora do carro, e ninguém foi localizado.
Até essa postagem, nossa reportagem tentou falar como taxista Lucas de Oliveira Fragoso, proprietário do veículo, mas não foi possível.
*Mande suas notícias em vídeo e fotos para (27) 999548165. Nem todas nossas notícias chegam até você via wats app. Acesse todos os dias radargeral.com, notícia a toda hora. E compartilhe nossas notícias, nos ajude, para nós ajudarmos nossos anunciantes a venderem mais. O Brasil voltou a crescer.