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VÍDEOS – O homem preso que em uma possível delação nos EUA já faz tremer a esquerda da América Latina ligada ao Foro de São Paulo e Narcotráfico

 

  EUA monitoram mercenários em Guiné-Bissau e reforçam proteção a Alex Saab para garantir sua extradição. * 10 vídeos que bombam nas redes sociais do Brasil e do mundo.

 O regime socialista de Nicolás Maduro ofereceu uma recompensa pela remoção de Alex Saab “vivo ou morto”, mas os EUA estão reforçando a proteção com forças aliadas para garantir a extradição de Alex Saab para o território americano, disseram fontes federais ao site de notícias Primer Informe.

O colombiano Alex Saab é o principal operador financeiro de Maduro. (Continua).

 

O governo dos Estados Unidos ordenou o fortalecimento da vigilância e o aumento do número de agentes de segurança, incluindo forças militares e especiais, ao redor da prisão na ilha de São Vicente, em Cabo Verde, onde Alex Saab está detido desde meados de junho, sob a acusação de corrupção em conexão com o regime socialista venezuelano. (Continua).

Segundo uma fonte que participou da investigação federal sobre Alex Saab, Washington ordenou a mobilização de tropas estacionadas na Europa para fortalecer a segurança em Cabo Verde, antecipando qualquer tentativa de grupos mercenários tentarem “resgatar” o empresário colombiano Alex Saab.

As agências federais dos EUA estão monitorando os movimentos das tropas mercenárias que chegaram na terça-feira (30) em duas aeronaves em uma das ilhas do arquipélago de Guiné-Bissau, a uma curta distância de Cabo Verde. Segundo a fonte, o pessoal – que já foi identificado – desceu dos  aviões com malas com armas militares. (Continua).

 

 

O regime de Nicolás Maduro ofereceu uma recompensa de até US $ 10 milhões pela remoção de Saab, vivo ou morto, da prisão onde ele está atualmente preso, disse a fonte. (Continua).

 

 Alex Nain Saab Moran

Recentemente, Saab é suspeito de ajudar Maduro a orquestrar uma troca com o Irã como parte de um plano mais amplo de assistência que trouxe petróleo, trabalhadores e suprimentos em troca de cerca de 9 toneladas de ouro, no valor de US $ 500 milhões. No mês passado, a advogada da Saab negou qualquer participação nos eventos, dizendo que seu cliente era um “empresário de negócios alimentícios”. (Continua).

 

 

“Sou um livro aberto, minhas contas estão limpas e minha consciência está limpa”, disse Saab em uma entrevista de 2017 ao jornal El Tiempo, onde negou estar envolvido em contratos corruptos com a Venezuela.

Saab teria ajudado a negociar o acordo com o novo Ministro do Petróleo de Maduro, Tareck El Aissami. Os dois já haviam trabalhado juntos para fortalecer o relacionamento da Venezuela com a Turquia, que incluiu remessas de pelo menos US $ 900 milhões em ouro para o país em 2018.

Até então, as autoridades americanas já temiam que parte do metal tivesse chegado ao Irã, em violação às sanções internacionais impostas contra o país. (Continua)

 

 

 

 Ontem (1), um avião de transporte militar britânico chegou a Cabo Verde, e trouxe tropas adicionais de países aliados para reforçar a segurança em São Vicente.

“Quem tentar fazer algo enfrentará diretamente nossas forças militares”, disse o informante.

O movimento de supostos mercenários para a Guiné-Bissau coincide com o anúncio de que o governo de Cabo Verde concordou em autorizar a extradição da Saab para os Estados Unidos, onde será julgado por crimes de lavagem de dinheiro e corrupção internacional. A extradição da Saab para Miami pode ocorrer em questão de dias. (Fonte: Conexão Política).

 

Alex Saab: o Foro de S. Paulo em ação na Europa

Um colombiano de origem libanesa que vivia na Venezuela e era procurado pelos americanos foi preso na África e tem ligações com políticos italianos. Não é roteiro de filme de espionagem internacional: é a esquerda latino-americana no esquema do globalismo

A prisão

Alex Saab foi preso quando viajava em um avião privado, voando de Caracas para Teerã. Houve um pouso para reabastecimento em Cabo Verde ― e lá a Interpol o interceptou. (Continua).

 

 

Desde 9 de junho há uma notificação da Interpol de categoria “azul” (localizar, identificar ou obter informações sobre uma pessoa de interesse em uma investigação criminal) emitida a pedido da Procuradoria Geral da Colômbia, que expediu um comunicado informando a extinção do direito de propriedade de seus sete imóveis naquele país por ser acusado numa investigação de lavagem de dinheiro. Por outro lado, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos também o acusa de ser o principal testa-de-ferro do ditador Nicolás Maduro e está pedindo sua deportação. (Continua).

 

 

 

O chanceler do governo venezuelano Jorge Arreaza, após uma certa demora em se pronunciar, apenas escreveu no Twitter que a detenção foi “arbitrária” e “irregular”, além de “um ato que violava as leis e normas internacionais”. Em seguida, o governo da Venezuela declarou que Alex Saab é um agente do governo venezuelano que estava trabalhando em assuntos dos CLAP, os Comitês Locais de Abastecimento e Produção, um sistema de controle estatal da produção de alimentos criado pela ditadura venezuelana para tentar lidar com a fome que assola o país.

O vilão

Alex Nain Saab Morán, advogado colombiano de origem libanesa, começou a ganhar dinheiro em sua cidade natal, Barranquilla, no comércio de uniformes de trabalho. Foi a partir de 2003 que se envolveu comercialmente com o governo venezuelano. Entre 2004 e 2007 ele manipulou seus dados financeiros, criando balancetes falsos e um sistema de contabilidade duplo: um para o banco, outro para as autoridades fiscais. (Continua).

 

 

A partir daí, seu expertise foi usado pelos políticos venezuelanos; seu nome consta no escândalo dos Panama Papers, vários jornais já o ligaram a transações suspeitas com diversas empresas, entre eles o portal de notícias colombiano Pulzo.com, que em setembro de 2018 informou que Saab havia lavado cerca de 135 milhões de dólares para o governo venezuelano. (Continua).

 

 

Ele ainda estaria envolvido com vendas superfaturadas de uma empresa chinesa para os CLAP, com contratos de mais de 400 milhões de dólares. O colombiano também esteve envolvido num ato de censura às mídias por parte do governo venezuelano: em 11 de setembro de 2018 a Comissão Nacional de Telecomunicações da Venezuela, CONATEL, proibiu o portal jornalístico Armando.com de publicar qualquer menção sobre Alex Saab. Um dos jornalistas do portal, Roberto Deniz, não acatou a ordem e publicou uma investigação que ligava Saab aos esquemas de corrupção ligados aos CLAP, e após isso, ele e seus demais colegas do Armando.com foram proibidos de deixar o país por uma ordem judicial. (Continua).

 

 

Ao publicarem em seu jornal que a decisão da corte em não permitir que jornalistas levantassem suspeitas sob Alex Saab era o equivalente a dizer que a reputação do colombiano estava acima do interesse em investigar a corrupção no governo, uma corte superior em Caracas condenou os jornalistas por difamação grave e danos morais a Alex. Fonte: Brasil Sem Medo.

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