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PERIGO – generais alertam sobre ‘guerra civil sangrenta’ e abrem crise no governo da França; políticos são considerados fracos e não conseguem lidar com vários problemas, entre eles, a agressão muçulmana; há pouco tempo, uma senhora judia foi lançada viva do quarto andar e policial degolada por imigrantes – entenda, vídeos

O governo da França condenou uma carta aberta assinada por militares da ativa afirmando que o país está a caminho de uma “guerra civil” por causa do extremismo religioso.

 * Na nossa opinião, para despistar seus problemas internos, Macron poderá em breve voltar a atacar governo Brasileiro sobre a Amazônia onde números mostram que o Brasil foi o único a cumprir Acordo de Paris e, entre os dez que mais desmatam, todos são países africanos. Brasil e Rússia estão na mira dos globalistas, mas suas agendas não tem o apoio da maioria da população mundial.

 Índia, China e Rússia já perceberam o perigo das ONGs – com exceções, é claro – e foram expulsas desses países. Só na Amazônia, existem mais de 30 mil ONGs. Porque? 

 Se a esquerda não parar com desinformação interna e externa sobre a Amazônia, o Brasil corre o risco de perder a Amazônia com suas riquezas do solo e  da biodiversidade para outras nações. E acreditar e propagar que no Brasil tem “fascismo e genocídio” é só por maldade para desgastar governo e confundir população, ou falta de cultura e informação histórica   ou  para “cérebro de mariola”. Além de ser crime contra o presidente, conforme o artigo quinto da Constituição. (Veja no final fotos de genocídio e fascismo).

 Até o Papa Francisco já falou ser necessário um Exército Internacional para cuidar dela. Vídeos abaixo, não deixe de ver para entender o caos onde a França perde sua identidade e  a população, devido fraqueza dos políticos, está acuada e não aguenta mais.

 O Brasil corre perigo também de uma ruptura democrática devido a quebra por várias vezes da Constituição pelo STF para beneficiar políticos corruptos, como Lula e José Dirceu, por exemplos.

 É nítido para a maioria dos brasileiros que, apesar de termos um presidente que quer pautar suas agendas nacionalistas, cristã e patriota, sofre enorme dificuldade devido a interferência no Poder Executivo por parte dos ministros do STF.

Na França, ainda,  por exemplos, em muitos lugares uma mulher não pode mais sair as ruas sozinha pois pode ser agredida por imigrantes muçulmanos radicais  e a polícia fecha os olhos na maioria da vezes em várias ocorrências de agressão a mulheres, crianças e jovens por parte   de imigrantes por medo de ser taxada de “xenofobia”.  

Cerca de 1.000 membros das Forças Armadas, incluindo 20 generais da reserva, assinaram o documento, que culpa “apoiadores fanáticos” por criarem divisões entre comunidades e afirma que islamitas estão tomando conta de regiões inteiras no território francês.

A carta aberta foi publicada uma revista de direita em 21 de abril, data dos 60 anos de um golpe de Estado fracassado no país. “O momento é grave, e a França está em perigo.”

Marine Le Pen, líder da extrema-direita na França e candidata na eleição presidencial de 2022, saiu em apoio aos signatários da carta.

Por outro lado, o documento foi duramente criticado por ministros franceses, que apontaram desrespeito à lei e falta de representatividade (as Forças Armadas do país têm mais de 300 mil membros, e milhares de oficiais na reserva).

A ministra responsável pelas Forças Armadas, Florence Parly, afirmou no Twitter: “Dois princípios imutáveis guiam as ações de militares em relação à política: neutralidade e lealdade.”

Ela disse também que qualquer signatário da carta que esteja ainda na ativa seria punido por desafiar a lei que determina que militares se mantenham politicamente neutros.

O que diz a carta?

O documento alerta o presidente francês, Emmanuel Macron, seu governo e parlamentares de “diversos perigos mortais” ameaçando a França, incluindo “o islamismo e as hordas dos banlieues”, nome dado aos subúrbios de cidades francesas onde vivem muitos imigrantes pobres.

Os signatários da carta aberta culpam um “certo antirracismo” por dividir comunidades e buscarem criar uma “guerra racial” ao atacar estátuas e outros aspectos da histórica francesa. ( *Nem parece o Brasil, não é mesmo?). (Continua).

 

 

 Eles também acusam o governo Macron de usar a polícia como “intermediários e bodes expiatórios” na repressão brutal dos “gilets jaunes”, nome dos manifestantes que usavam coletes amarelos em protestos anti-sistema que tomaram o país a partir de 2018.

“Não é mais hora de adiar, caso contrário amanhã a guerra civil acabará em caos e mortes, pelas quais você será responsável, na casa dos milhares”, conclui a carta.

Em um país que paga por vários milhares de ex-oficiais nas listas de aposentados e da reserva, o apoio de apenas 20 deles a uma linguagem tão explosiva exige colocar a carta em perspectiva, diz Hugh Schofield, correspondente da BBC em Paris.

No entanto, o fato de o documento ter sido escrito é um sinal de tempos perigosos, e o apoio de Marine Le Pen significa que os temas continuarão a ressoar no ano de campanha presidencial que está por vir, afirma o jornalista.

Qual foi a reação à carta no país?

Militares franceses, quer estejam na ativa ou na reserva, são proibidos de expressar opiniões públicas sobre religião e política. Por isso, Parly cobrou que aqueles que assinaram a carta sejam punidos.

“Para quem violou o dever de reserva, estão previstas sanções, e se houver soldados ativos entre os signatários, pedi ao chefe do Estado-Maior das Forças Armadas que aplique as regras… Ou seja, sanções”, disse a ministra à rede de rádio France Info na segunda-feira (26/4).

Parly citou o caso de um ex-general da Legião Estrangeira que foi expulso do serviço militar por participar de um protesto contra imigrantes em Calais, no norte do país.

Em entrevista à France Info, a ministra da Indústria, Agnès Pannier-Runacher, “condenou sem pensar duas vezes” os generais “que cobram essa revolta… 60 anos depois do golpe dos generais contra o general Charles de Gaulle”.

O golpe de Estado fracassado envolveu generais que buscavam impedir a Argélia, então colônia francesa, de conquistar a independência.

A França propôs um projeto polêmico para lidar com o que o presidente Emmanuel Macron descreveu como “separatismo islâmico”.

No entanto, alguns críticos na França e em outros países acusaram o governo de ter como alvo o Islã. (Continua).

EPA

 Le Pen (Foto acima).  conclamou generais a se juntarem a ela no que chamou de “Batalha da França”, em declaração dada no mesmo dia em que houve um ataque a facas numa delegacia em Paris, que vem sendo tratado como mais um ataque terrorista no país.

Por que Marine Le Pen apoiou a carta aberta

Análise de Hugh Schofield, correspondente da BBC em Paris

Muitos na imprensa francesa se mostraram surpresos que Marine Le Pen tenha saído em apoio aos generais da reserva que assinaram a carta aberta.

A aproximação de possíveis golpistas era uma especialidade de seu pai, Jean-Marie Le Pen. Ele era o único amigo da linha dura anti-gaullista de 60 anos atrás. Ele era quem gostava de flertar com a ilegalidade. Mas não Marine e seu novo partido Rassemblement National (Reunião Nacional).

Então ela calculou mal? Alguns pensam assim.

Ao se aproximar de um grupo de ex-generais, mesmo que sejam de pijama, que obviamente ultrapassaram os limites legais, se envolvendo na política, ela se torna um alvo muito mais fácil para o presidente Macron de retratá-la como uma tradicional reacionária francesa, herdeira de seu pai e do regime de Vichy (que colaborou com o nazismo durante a ocupação francesa), entre outros.

Os eleitores da direita dominante, que podem ter ficado tentados por sua aparente conversão recente à União Europeia e por dinheiro sólido, talvez pensem duas vezes.

Mas olhando de outra forma, talvez Marine Le Pen achasse que não tinha escolha a não ser apoiar a carta. Afinal, ninguém acha que há alguma chance séria de um golpe militar, então ela não achou que poderia ser acusada de encorajar a insurreição.

E a análise das angústias da França foi idêntica à dela. Se, em sua opinião, a avaliação também é apoiada por uma maioria silenciosa dos franceses, Le Pen dificilmente poderia rejeitá-la.

Em seu editorial, a rádio France Inter nota que o texto propaga o mesmo estilo de ideias defendido pelo jornalista Éric Zemmour, o principal polemista de extrema direita na TV. “A França declina sob a ameaça de perigos mortais (…) e de uma guerra racial que está por vir no contexto da teoria da grande substituição”, que faz sucesso entre nacionalistas de extrema direita. A “grande substituição” é uma teoria da conspiração da extrema direita sobre o desaparecimento dos “povos europeus”, “substituídos”, segundo os defensores desta teoria, por populações não europeias imigrantes.

Marine Le Pen diz compartilhar a “aflição” manifestada pelos militares franceses, que devem “se levantar para salvar o país”. A um ano da eleição presidencial, a candidata convida “os patriotas” a se unir a ela nesta “batalha pacífica”.

Segundo o Cevipof, centro de pesquisas em ciências políticas da universidade Sciences Po Paris, mais de 40% dos militares votaram em Le Pen na presidencial de 2017. Seu programa previa aumentar as despesas militares para 3% do PIB, a contratação de 50 mil militares, a modernização de equipamentos das Forças Armadas e o restabelecimento do serviço militar obrigatório por um período mínimo de três meses. Fonte: BBC. Fotos:

Continua: (Amplie vídeo abaixo para ver legenda em português).

 

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Fotos de fascismo, genocídio e nazismo. Acontece isso no Brasil?

 

    

 

 

 

 

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