Desde que Joe Biden foi ‘eleito’ nos EUA e enviou o diretor da CIA, William Burns, a Brasília como seu primeiro enviado oficial, as coisas ficaram uma loucura no Judiciário brasileiro.
Os globalistas, juízes fora de controle do Supremo Tribunal Brasileiro, em particular, tomaram uma miríade de decisões que são manifestamente absurdas e prejudiciais à nossa sociedade.
Muitos produtores de conteúdo foram totalmente censurados e a pressão sobre as plataformas para obedecer à tirania tem sido implacável.
Em janeiro, a plataforma de vídeo online, hospedagem na web e empresa de serviços em nuvem Rumble, com sede em Ontário, Canadá, desobedeceu a uma ordem judicial para bloquear o streamer conservador Monark, e em junho a plataforma recorreu da justiça brasileira contra essa ordem.
Agora, Rumble finalmente se cansou e decidiu ‘sair’ do Brasil, bloqueando o acesso à plataforma, ao invés de cumprir as ordens tirânicas.
“Recentemente, a justiça brasileira exigiu que retirássemos certos criadores do Rumble. Como parte da nossa missão de restaurar uma Internet livre e aberta, comprometemo-nos a não alterar as metas das nossas políticas de conteúdo. Os usuários com opiniões impopulares são livres para acessar nossa plataforma nos mesmos termos que nossos milhões de outros usuários. Dessa forma, decidimos desabilitar o acesso ao Rumble para usuários no Brasil enquanto contestamos a legalidade das demandas dos tribunais brasileiros.
Estamos decepcionados com as decisões judiciais que fizeram com que o povo brasileiro perdesse a capacidade de visualizar uma ampla variedade de conteúdos do Rumble. Esta ação não terá um efeito material em nossos negócios, mas esperamos que os tribunais brasileiros reconsiderem suas decisões para que possamos restaurar o serviço em breve.”
O jornalista americano Glen Greenwald , cujo falecido marido era um senador brasileiro, opinou sobre o caso.
“O Brasil e sua Suprema Corte estão tão preocupados em censurar o discurso político – eles estão constantemente ordenando que as plataformas proíbam vozes dissidentes – que Rumble optou por fechar o Brasil (como fez com a França) em vez de cumprir ordens tirânicas.”
Rumble diz que espera que o Judiciário brasileiro anule suas decisões e que a plataforma volte a ser acessível a partir do país.
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