Loja de móveis deve pagar US$ 110 mil a gerente demitido por recusar vacina contra COVID

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Uma mulher que trabalha como gerente em uma loja de móveis em Penascola (EUA)  receberá uma indenização de seis dígitos após ser injustamente demitida por recusar a vacina contra a COVID-19.

De acordo com registros do tribunal federal obtidos pelo The Pensacola News Journal , a mulher não identificada receberá US$ 110.000 após ter sido demitida pela Hank’s Fine Furniture (HFI) por se recusar a tomar a vacina por conta de suas crenças religiosas.

“A HFI acomodará razoavelmente as crenças religiosas dos funcionários e futuros funcionários durante todas as atividades de contratação, disciplina e promoção, bem como ao se envolver em qualquer atividade que afete quaisquer outros termos e condições de emprego, de acordo com os requisitos do Título VII (da Lei dos Direitos Civis de 1964)”, escreveu o juiz federal M. Casey Rodgers.

“A HFI está permanentemente proibida de discriminar qualquer funcionário com base na religião, em violação ao Título VII”, ela continuou.

A empresa também é obrigada a emitir uma declaração de que “não exigirá que nenhum funcionário viole crenças religiosas sinceras, incluindo aquelas relativas a vacinas, como condição de seu emprego”, ao mesmo tempo em que deve informar os funcionários sobre seus direitos sob a Lei dos Direitos Civis de 1964.

Conforme relatado há muito tempo pelo The Gateway Pundit, milhares de pessoas perderam seus empregos nos setores público e privado por se recusarem a tomar a vacina contra a COVID, que se mostrou insegura nem eficaz.

Embora a maioria dessas restrições já tenha sido suspensa, alguns indivíduos estão recorrendo aos tribunais para proteger seus direitos legais. No entanto, muitos indivíduos sem os recursos necessários para lutar perderam suas profissões em setores que vão desde a saúde até a educação. Fotos: Pixabay.

 https://www.thegatewaypundit.com/2024/07/justice-furniture-store-must-pay-110k-manager-fired/