*Oito vídeo no final. Radar Geral é para pessoas cultas ou que querem boa informação, mesmo concordando ou não com os conteúdos.
David Dorn, 77 anos, foi encontrado morto na calçada em frente a uma loja de penhores.
Um capitão aposentado da polícia de St. Louis, no Missouri, foi assassinado por saqueadores que invadiram uma loja de penhores durante distúrbios na madrugada desta terça-feira (2).
David Dorn (Foto) , 77 anos, foi encontrado morto na calçada em frente ao Lee’s Pawn & Jewelry. Ninguém foi preso até o momento.
Dorn era amigo do dono da loja de penhores e frequentemente verificava a empresa quando os alarmes disparavam. Ele foi assassinado em uma desas visitas. (Continua).
A noite de segunda-feira (1) foi violenta em St. Louis, nos Estados Unidos, com quatro policiais baleados, e outros atingidos por pedras e fogos de artifício.
55 empresas foram saqueadas ou danificadas, incluindo uma loja de conveniência que foi incendiada.
A polícia também atirou e feriu gravemente um ladrão em flagrante, de acordo com o portal Q13 Fox.
Brasil participa de iniciativa global por vacina contra Covid-19
País participará de iniciativa global para produção de vacina, medicamentos e diagnósticos contra o coronavírus.
O governo Jair Bolsonaro anunciou, nesta terça-feira (2), a participação do Brasil no projeto Acelerador de Vacina (ACT Accelerator).
A iniciativa internacional tem como objetivo a produção de vacina, medicamentos e diagnósticos contra o novo coronavírus.
O projeto conta com a adesão de mais de 44 nações, entidades internacionais, fundações e iniciativa privada.
Em reunião por videoconferência, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, declarou:
“Decidimos que o Brasil vai entrar no chamado Acelerador de Vacina, que é um processo para o desenvolvimento de uma vacina para o Covid-19. Temos falado com outros países que têm projetos dessa natureza para que o Brasil possa cooperar.”
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Marcos Pontes, afirmou:
“Essa participação vai, com certeza, garantir que nós tenhamos a vacina mais rápido e que nós possamos também cooperar com o planeta neste sentido.”
Também participaram da reunião, coordenada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, e o secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (SEPEC) do Ministério da Economia, Carlos da Costa.
Mourão repudia rótulo de atos ‘antifascistas’ como ‘democráticos’
Mourão destacou que “ações criminosas” estão sendo “apoiadas por lideranças políticas e incensadas pela imprensa”.
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Foto acima) , teceu duras críticas, nesta quarta-feira (3), aos baderneiros que promoveram distúrbios violentos em São Paulo e em Curitiba nos últimos dias.
Em artigo¹ publicado no jornal Estadão, Mourão disse que apresentar as “últimas manifestações contrárias ao governo como democráticas constitui um abuso”, pois elas atacaram, literalmente, “pessoas e o patrimônio público e privado, todos protegidos pela democracia”. (Continua).
O general da reserva acrescentou:
“Não é admissível que, a título de se contrapor a exageros retóricos impensadamente lançados contra as instituições do Congresso e do Supremo Tribunal Federal, assistamos a ações criminosas serem apoiadas por lideranças políticas e incensadas pela imprensa.”
Mourão continuou:
“A prosseguir a insensatez, poderá haver quem pense estar ocorrendo uma extrapolação das declarações do presidente da República ou de seus apoiadores para justificar ataques à institucionalidade do País.”
‘Povo armado legalmente jamais será ultrajado’, diz Bolsonaro
“Povo armado legalmente jamais será ultrajado, roubado ou escravizado”, disse Bolsonaro.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a defender, nesta terça-feira (2), o direito da população ter acesso a armamentos.
Em vídeo compartilhado por Bolsonaro nas redes sociais, o xerife do condado de Polk, na Flórida, nos Estados Unidos, alerta possíveis saqueadores que eles serão recebidos por cidadãos armados. (Continua).
No vídeo, o xerife Grady Judd afirma:
“A gente do condado de Polk gosta de armas. Eles têm armas. Encorajo-os a possuírem armas. E eles vão estar em suas casas esta noite com suas armas carregadas. E se vocês tentarem invadir as casas deles para roubar ou incendiar, eu recomendo fortemente que eles expulsem vocês das casas com as armas deles.”
“Povo armado legalmente jamais será ultrajado, roubado ou escravizado”, escreveu Bolsonaro ao compartilhar o vídeo. (Vídeo no final). “Acredito em Deus, no Brasil e na maioria do seu povo”, acrescentou o chefe do Executivo.
Brasil avança programa para transformar lixo em energia barata
“O Ministério do Meio Ambiente investe R$ 12 milhões para ajudar o Estado de Rondônia a encerrar TODOS os lixões”, disse Bolsonaro.
O Ministério do Meio Ambiente participou, nesta terça-feira (2), do lançamento do programa “Frente Brasil de Recuperação Energética de Resíduos”.
O objetivo¹ da medida é reduzir a quantidade de lixões, impor uma maior proteção do solo e da água, controle de pragas e outros benefícios para todos os brasileiros.
O programa também busca uma economia de espaço urbano, geração de energia mais barata, menos pressão sobre recursos naturais, emprego e renda no setor de recuperação energética e controle de pragas e focos de vetores de doenças, levando mais saúde e qualidade de vida para todos os brasileiros.
Em mensagem no Twitter, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, compartilhou um link para um site do governo com mais informações sobre o programa:
“Avançamos hoje na agenda da recuperação energética. O lixo que hoje é muitas vezes destinado inadequadamente vai virar energia mais barata, gerando emprego e renda no setor.”
Horas mais tarde, o presidente da República, Jair Bolsonaro, escreveu² na mesma rede social:
“O Ministério do Meio Ambiente investe R$ 12 milhões para ajudar o Estado de Rondônia a encerrar TODOS os lixões. Será o primeiro Estado LixãoZero da Amazônia e estudos e desenvolvimento para outras regiões. Mais de 320 mil brasileiros atendidos”
Estudo sul-coreano mostra sucesso da hidroxicloroquina em pacientes com sintomas leves e moderados em comparação a outros tratamentos
Pesquisadores da Coreia do Sul publicaram um estudo que observou a resposta ao tratamento farmacológico de COVID-19. O estudo mostra o sucesso do uso da hidroxicloroquina em pacientes com sintomas leves e moderados, comparando com outros tipos de tratamentos.
O pre-print do estudo, que não foi certificado pela revisão por pares, foi publicado no medRxiv em 18 de maio de 2020, e está disponível (em Inglês) neste link.
Os autores do estudo são afiliados à Faculdade de Medicina da Universidade da Coreia em Seul; Faculdade de Medicina da Universidade de Busan; Hospital Daegu, Centro de Saúde Pública em Wando e de Bukha, em Jangseong; Departamento de Farmacologia da Universidade Nacional Pusan; Faculdade de Medicina de Yangsan; Centro de Pesquisa em Gene e Terapia Celular para Doenças Associadas da Faculdade de Medicina, da Universidade Nacional de Pusan, em Yangsan; Departamento de Urologia da Universidade da Coreia; e Faculdade de Medicina da Universidade de Ajou, em Suwon.
Segundo os pesquisadores do estudo, atualmente, não existe consenso ou diretriz baseada em evidências para terapia farmacológica contra a COVID-19. Embora a Coreia do Sul tenha sido relativamente bem-sucedida no gerenciamento da pandemia, seu gerenciamento de casos confirmados e resultados de tratamento não foram relatados até o momento.
Métodos
Os pesquisadores realizaram um estudo de coorte retrospectivo de 358 pacientes com SARS-CoV-2 – ou COVID-19 – confirmados em laboratório. Desses pacientes, 270 pacientes adultos preencheram os critérios de inclusão e foram incluídos em suas análises.
Os desfechos primários foram tempo para liberação viral e melhora clínica. A duração média da depuração viral e melhorias clínicas foram exibidas como gráficos de barras para visualizar as respostas ao tratamento.
Resultados
97 pacientes com COVID-19 moderado foram tratados com “hidroxicloroquina (HCQ) mais antibióticos” (n = 22), “lopinavir-ritonavir (Lop/R) mais antibióticos” (n = 35), ou “tratamento conservador” (n = 40).
O tempo até a depuração viral, como significou a conversão negativa na PCR, após o início do tratamento foi significativamente menor com “hidroxicloroquina mais antibióticos” em comparação com “lopinavir-ritonavir mais antibióticos” com taxa de risco [HR] 0,49; intervalo de confiança [IC] de 95%, 0,28 a 0,87, ou “tratamentos conservadores” (HR, 0,44; IC 95%, 0,25 a 0,78).
A duração da estadia no hospital após o tratamento também foi mais curta para os pacientes tratados com “hidroxicloroquina mais antibióticos” em comparação com outros grupos de tratamento.
A análise de subgrupos revelou que a duração média da depuração viral foi significativamente reduzida com o uso adjuvante de antibióticos em comparação à monoterapia (HR 0,81, IC 95%, 0,70 a 0,93). Enquanto HCQ e lopinavir-ritonavir mostraram efeitos colaterais, incluindo náusea, vômito e elevação das transaminases hepáticas, nenhum foi grave.
Os efeitos adversos conhecidos da hidroxicloroquina, não foram medidos no estudo; embora isso deva ser levado em consideração, como em qualquer paciente que recebe hidroxicloroquina, nenhuma reação adversa séria, incluindo toxicidade cardíaca ou retinopatia, foi observada nos pacientes que participaram do estudo. Apenas um paciente no grupo “HCQ mais antibióticos” apresentou taquicardia que foi resolvida rapidamente.
Conclusão
O estudo concluiu que este primeiro relatório sobre o tratamento farmacológico da covid-19 da Coreia do Sul revelou que “hidroxicloroquina com antibióticos” estava associado a melhores resultados clínicos em termos de depuração viral, permanência hospitalar e resolução de sintomas de tosse em comparação com “lopinavir-ritonavir com antibióticos” ou “tratamento conservador”.
De acordo com o estudo, o efeito de “lopinavir-ritonavir com antibióticos” não foi superior ao tratamento conservador. O uso adjuvante dos antibióticos azitromicina e cefixima pode fornecer benefícios adicionais no manejo da covid-19, mas merece avaliação adicional, segundo os pesquisadores.(Thaís Garcia – Conexão Política).
Boris Johnson intervém na crise de Hong Kong e propõe oferecer cidadania a quase 3 milhões de cidadãos da ilha
O primeiro-ministro britânico Boris Johnson propõe fazer uma das maiores mudanças na história dos vistos britânicos para permitir a cidadania dos residentes de Hong Kong, em resposta à recente repressão da China.
Boris Johnson está pronto para abrir a porta a quase 3 milhões de cidadãos de Hong Kong se a China impor uma nova lei de segurança que ameaça a autonomia e a liberdade individual existente no território.
Segundo o The Times, o primeiro-ministro se ofereceu para fazer o que ele diz ser uma das “maiores mudanças” na história do sistema britânico de vistos, para permitir que 2,8 milhões de cidadãos de Hong Kong tenham a chance de obter uma cidadania completa.
A medida, que representa uma dramática escalada no impasse entre o Reino Unido e a China, colocaria os habitantes de Hong Kong “no caminho da cidadania”, disse o líder do Partido Conservador.
Na China, o Congresso Nacional do Povo aprovou uma lei de segurança para Hong Kong no início desta semana. A lei alterará a miniconstituição do território, ou Lei Básica, para exigir que seu governo imponha medidas a serem decididas posteriormente pelos líderes chineses.
Após meses de protestos pró-democracia, especialistas veem esse movimento da China como uma maneira de assumir maior controle de segurança de Hong Kong. Críticos disseram que a lei corrói a estrutura de “um país, dois sistemas” que prometeu liberdades de Hong Kong que não são encontradas na China continental há 50 anos.
Manifestantes foram novamente às ruas em Hong Kong para demonstrar contra a nova lei ameaçadora.
Johnson disse que a lei de segurança nacional violaria o tratado entre China e Reino Unido e “corroeria drasticamente” a autonomia de Hong Kong.
Se a China optar por seguir em frente com suas mudanças para a ilha, o primeiro-ministro britânico disse que atualizaria efetivamente o status dos passaportes nacionais britânicos (estrangeiros), que 350.000 pessoas em Hong Kong possuem e 2,5 milhões são elegíveis para solicitar, para conceder direitos de imigração, além do atual limite de seis meses.
“Se a China impuser sua lei de segurança nacional, o governo britânico mudará nossas regras de imigração e permitirá que qualquer portador desses passaportes de Hong Kong venha ao Reino Unido por um período renovável de 12 meses, e receba mais direitos de imigração, incluindo o direito ao trabalho, que poderia colocá-los no caminho da cidadania”, disse Johnson.
“Isso representaria uma das maiores mudanças em nosso sistema de vistos na história britânica”, disse Johnson.
“Muitas pessoas em Hong Kong temem que seu modo de vida, que a China prometeu defender, esteja ameaçado. Se a China justificar seus medos, a Grã-Bretanha não poderá, em sã consciência, encolher os ombros e se afastar; em vez disso, honraremos nossas obrigações e forneceremos uma alternativa”, acrescentou Johnson.
A intervenção do primeiro-ministro ocorreu poucas horas depois que o secretário de Relações Exteriores, Dominic Raab, disse aos parlamentares que o Reino Unido procuraria oferecer um “caminho para a cidadania” para os portadores de passaporte nacional britânico (estrangeiro) em Hong Kong se a China fizesse suas mudanças.
Em declaração ao Parlamento, Raab disse que a proposta de lei de segurança nacional seria uma “clara violação” das obrigações internacionais da China e “minaria” os compromissos existentes para proteger os direitos e liberdades do povo de Hong Kong, conforme estabelecido na Declaração Conjunta.
Raab alertou a China que ainda havia tempo para “reconsiderar” seu comportamento.
“Há um momento para a China recuar e respeitar a autonomia de Hong Kong e respeitar as próprias obrigações internacionais da China”, disse ele.
Raab pediu que uma quantidade maior de opiniões seja construída globalmente para impedir que a China rejeite os esforços para garantir o respeito à autonomia de Hong Kong em relação a Pequim, argumentando que o membro do G20 usou “intimidação para fazer com que outros fiquem calados”.
A pressão política está crescendo em toda a Comunidade das Nações, com o presidente do comitê de assuntos externos da organização, Tom Tugendhat, juntando-se a seus colegas na Austrália, Canadá e Nova Zelândia, escrevendo para seus líderes nacionais para expressar preocupações sobre a lei de segurança planejada.
A Comunidade das Nações é uma organização intergovernamental composta por 53 países membros independentes. Todas as nações membros da organização, com exceção da Ruanda e Namíbia, faziam parte do Império Britânico, do qual se separaram. Os Estados-membros cooperam num quadro de valores e objetivos comuns, conforme descrito na Declaração de Singapura. Estes incluem a promoção da democracia, direitos humanos, boa governança, Estado de Direito, liberdade individual, igualitarismo, livre comércio, multilateralismo e a paz mundial.
A carta assinada em conjunto pelos presidentes das comissões, que também será enviada ao Secretário-Geral das Nações Unidas, afirma que a imposição de Pequim é uma violação do acordo juridicamente vinculativo entre o Reino Unido e a China. (Thaís Souza – Conexão Política).
Trump assina ordem executiva que destina US $ 50 milhões para programas que promovem liberdade religiosa em todo o mundo
1 em cada 8 cristãos no mundo sofre altos níveis de perseguição por simplesmente acreditar em Jesus Cristo. (Continua).
Na terça-feira (2), o presidente americano Donald Trump pediu às nações do mundo que acabem com a perseguição religiosa. (Continua).
“Como há tanta perseguição religiosa no mundo, isso também afeta todos os outros direitos humanos”, disse Sam Brownback, embaixador dos EUA para a liberdade religiosa.
No Salão Oval da Casa Branca, Trump assinou uma ordem executiva que destina US $ 50 milhões para programas que promovem a liberdade religiosa em todo o mundo.
Planos de ação
Sob a ordem, o Secretário de Estado Mike Pompeo desenvolverá planos de ação específicos de cada país para priorizar a liberdade religiosa. (Continua).
PAÍSES QUE MAIS PERSEGUEM CRISTÃOS
Além disso, todo o pessoal designado para cargos no exterior agora receberá treinamento internacional em liberdade religiosa. (Continua).
“Isso faz da liberdade religiosa internacional uma abordagem de todo o governo, em nosso aparato básico de política externa”, disse Brownback.
A ordem executiva ocorre quando a perseguição aos cristãos e o antissemitismo estão aumentando em todo o mundo.
Países que mais perseguem cristãos
A organização Portas Abertas publica anualmente uma Lista Mundial de Perseguição, identificando os 50 principais países onde é mais perigoso seguir Jesus Cristo. 260 milhões de cristãos foram afetados por níveis extremos de perseguição no ano passado. Isso é superior aos 245 milhões do ano anterior.
A Coreia do Norte ocupa o primeiro lugar novamente pelo 18º ano consecutivo como o pior lugar do mundo para os cristãos; resultado de estar sob a liderança de um regime comunista. (Continua).
Na maioria dos 50 países principais, o islamismo desempenha um papel enorme nos níveis de perseguição.
Certamente, o islã alimentou a perseguição entre a maioria dos outros países que completam o top 10: Afeganistão, Somália, Líbia, Paquistão, Eritreia, Sudão, Iêmen, Irã e Índia. Com exceção da Índia, onde a perseguição aos cristãos vem aumentando preocupantemente, devido à visão de que “um indiano deve ser hindu”, então qualquer outra fé – incluindo o cristianismo – é vista como religião estrangeira. (Continua).
Segundo a Portas Abertas, todos os dias no ano passado, uma média de 8 cristãos foram mortos por sua fé , 23 foram estuprados ou assediados sexualmente por violência relacionada à fé, e semanalmente, 182 igrejas ou edifícios cristãos foram atacados e 276 casas de cristãos queimadas ou destruídas. (Continua).
A Portas Abertas revela que 1 em cada 8 cristãos em todo o mundo vive em lugares onde eles sofrem altos níveis de perseguição por simplesmente acreditarem em Jesus Cristo.
China
Em 2019, o regime comunista da China aumentou tanto a perseguição aos cristãos que o país saltou do número 43 em 2018 para 23 neste novo relatório.
Os crimes inigualáveis de direitos humanos da China contra os cristãos tem como objetivo eliminar o sentimento religioso de seus interesses. (Continua).
A situação para os cristãos da China é terrível. O governo comunista chinês de Xi Jinping implantou um extenso mecanismo de vigilância para monitorar os cristãos. Eles estão realizando isso através da vigilância com pontuação social que mede o comportamento do cristão, com qual frequência ele vai à igreja ou leva seus filhos à escola dominical. Esses comportamentos de um cristão são vistos como pontos negativos. (Thaís Souza – Conexão Política). (Continua).
FONTES: Conexão Política e Renova Mídia. Vídeos e fotos montagens: Renova Mídia e Conexão Política. Redes sociais.
https://www.youtube.com/watch?v=AWcukUxB2Zc