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VÍDEOS – China se torna o maior proprietário de águas na Austrália; Marrone tomou cloroquina e disse que Bolsonaro está certo desde o começo; Governo Britânico quer fora do Reino Unido 5G chinesa e outras notícias

 Principais notícias do dia e 12 vídeos que bombam nas redes sociais do Brasil e do mundo.

 

 

 

  O cantor Marrone (Vídeo acima) , da dupla ‘Bruno e Marrone’, defendeu o uso da medicação cloroquina. Já, Bruno, “Tomou cachaça”.

 A declaração ocorreu no último dia 4 de junho, durante uma live sertaneja.

Marrone, que contraiu a Covid-19, disse que foi curado tomando a substância defendida pelo presidente Jair Bolsonaro.

Para ele, Bolsonaro está “corretíssimo” em defender o protocolo.

Bruno: “Você tomou que remédio?”

Marrone: “Cloroquina, azitromicina e corticóide” (Continua).

 

 Bruno: “Ah! Cloroquina! Quer dizer que o Bolsonaro estava certo?”

Marrone: “Corretíssimo! Bolsonaro está certo. Esse remédio é muito bom”

Bruno, que também contraiu o vírus, destacou que o caso dele já não foi tão grave como o de Marrone. E até brincou dizendo que foi algo semelhante a uma “ressaca”. (Continua).

 

 

Governo brtitânico quer Huawi completamente fora das redes 5G do Reino Unido (Continua).

 

 

O Reino Unido quer se livrar completamente dos equipamentos da Huawei nas redes 5G este ano, informou o jornal britânico The Telegraph.

O equipamento chinês deve ser bloqueado por novos regulamentos governamentais em seis meses. Segundo o jornal, a agência de inteligência britânica GCHQ disse que os equipamentos da Huawei representam um risco maior à segurança do que se pensava anteriormente.

Novas sanções de exportação dos EUA à Huawei levaram a agência de inteligência britânica a investigar novamente a empresa chinesa.

Em janeiro deste ano, o Reino Unido havia anunciado que os fabricantes de hardware de “alto risco”, incluindo a Huawei, desempenhariam um papel limitado na implantação da rede 5G no país. De acordo com a decisão, a Huawei foi autorizada a participar, mas a empresa não teria acesso a “partes sensíveis” da rede. (Continua).

 

Funcionários do governo britânico relataram mais tarde ao The Financial Times que o primeiro-ministro Boris Johnson havia iniciado um plano para banir completamente as peças da Huawei a partir de 2023.

Reação global

O equipamento da Huawei foi banido dos sistemas em vários países. Os Estados Unidos e a Austrália, entre outros, alertam que o equipamento pode ser usado para espionagem pelas autoridades do Partido Comunista Chinês.

As empresas de telecomunicações canadenses também fecharam as portas para as empresas chinesas. Duas operadoras de telecomunicações canadenses, a BCE Inc. (controladora da Bell) e a Telus Corp, decidiram agora usar equipamentos da Nokia e Ericsson para construir suas redes 5G de próxima geração no Canadá. Isso significa efetivamente que o Canadá deixou a China “a ver navios”, juntamente ao seu fornecedor de tecnologia 5G Huawei.

A Bell já usa a Huawei em sua rede 4G existente, no entanto, o envolvimento da empresa chinesa na implantação de 5G já foi descartado. A Telus chegou ao ponto de afirmar em fevereiro deste ano que faria parceria com a Huawei para implantar a tecnologia 5G no país. Com Bell e Telus rejeitando a Huawei, o Partido Comunista Chinês deve ficar enfurecido. Todas as três principais operadoras de telecomunicações do Canadá, Bell, Telus e Rogers, estão agora trabalhando com a Nokia e a Ericsson.

Os Estados Unidos estão usando o mesmo manual usado no Canadá e, portanto, a Huawei deve sofrer um segundo grande choque dentro de algumas semanas. (Continua).

 

 

A reação global contra empresas chinesas, especialmente vendedores de equipamentos de telecomunicações que lideravam a corrida 5G global como Huawei, ZTE e Datang Telecom, levou ao ressurgimento de duas empresas europeias, a sueca Ericsson e a finlandesa Nokia.

Atualmente, as nove empresas que vendem equipamentos 5G são Altiostar, Cisco Systems, Datang Telecom / Fiberhome, Ericsson, Huawei, Nokia, Qualcomm, Samsung e ZTE, das quais três empresas chinesas, Huawei, Datang e ZTE, lideram a corrida, por seus produtos serem mais baratos.

Mas a reação global contra a o governo comunista da China e os relatos de espionagem do Exército de Libertação Popular através dessas empresas causaram danos maciços às empresas chinesas de 5G, especialmente a Huawei.

O governo dos Estados Unidos já aconselhou os países europeus a utilizarem produtos da Ericsson, Nokia e Samsung, em vez da Huawei. A Polônia assinou um acordo de cooperação com os EUA para a nova tecnologia 5G, afirmando que a segurança e a cooperação com os EUA serão um aspecto central.

O Vietnã, por questões geopolíticas, também contornou a chinesa Huawei e desenvolveu uma tecnologia própria para o 5G.

China se torna o maior proprietário estrangeiro da água australiana (Continua).

 

 

 

Um novo relatório do governo australiano sobre propriedade estrangeira sobre direitos à água revelou que investidores chineses avançaram para possuir 1,9% da água da Austrália, informou o Daily Mail.

Cerca de 10,5% da água australiana são de propriedade estrangeira, de acordo com o relatório.

A China possui atualmente 756GL (gigalitros) de água, um aumento de 3% de sua participação em 2018-19 (732GL), bem à frente do líder anterior, os EUA (713GL), seguido pelo Reino Unido (394GL). (Continua).

 

 

 

Canadá, Cingapura, França, Suíça, Hong Kong, Bélgica e Holanda completam o top 10 das nações estrangeiras proprietárias da água australiana.

Cerca de 10,8% do maior sistema fluvial da Austrália, a Murray Darling Basin, se tornou recentemente de propriedade chinesa. Quase um terço da água superficial no norte da bacia é de propriedade estrangeira. (Continua).

 

 

 

Pelo menos duas empresas estatais chinesas possuem direitos sobre a água australiana. A Unibale Pty Ltd está listada como uma subsidiária australiana da estatal COFCO Corporation, uma das principais empresas agrícolas da China. A outra subsidiária da COFCO é a Chinatex Austrália.

A agricultura é o uso predominante da água para os investidores chineses.

 

Hong Kong usa criatividade para criticar a Lei de Segurança da China

Cidadãos de Hong Kong buscam maneiras criativas de criticar a China sem correr o risco de prisão.

Os habitantes de Hong Kong estão utilizando métodos criativos para criticar a nova lei de segurança nacional promulgada, na última terça-feira (30), pelo regime comunista da China.

A nova legislação classifica os protestos pró-democracia como subversão, secessão ou o conluio com as forças estrangeiras. (Continua).

 

 

Para evitar serem processados por essas acusações, a população de Hong Kong recorre a trocadilhos imaginativos e até subvertem frases ou conceitos presentes no mais estrito dogma do Partido Comunista Chinês, no poder em Pequim.

Segundo a agência France-Presse, na ponte do distrito comercial de Causeway Bay, um dos epicentros das manifestações pró-democracia, pode-se ler em um grafiti recentemente desenhado: “Levante-se, você que se recusa a ser um escravo!”.

A frase é retirada da primeira estrofe do hino nacional da China.

E embora este grafiti possa perfeitamente ter sido escrito por um patriota nacionalista, é muito mais provável que seja uma declaração de oposição a Pequim e em discordância.

“O presidente apresenta, nesse momento, bom estado de saúde e está em sua residência”, diz a Secom. (Continua).

 

 

A Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) confirmou, na noite de segunda-feira (6), que o presidente da República, Jair Bolsonaro, realizou teste para verificar se contraiu o novo coronavírus.

De acordo com a nota divulgada pela Secom, Bolsonaro está em “bom estado de saúde”:

“O presidente Jair Bolsonaro realizou na noite de hoje, 6, teste de covid-19 em hospital de Brasília. O resultado sairá nesta terça-feira, 7. O presidente apresenta, nesse momento, bom estado de saúde e está em sua residência.”

A família do chefe do Executivo federal também será submetida a novos exames para verificar se contraiu a doença, destaca o portal Metrópoles.

 

Emirados doam 10 toneladas de material de saúde ao Brasil (Continua).

 

 

O material chegou na manhã desta segunda-feira na Base Aérea de Brasília.

 O Brasil recebeu, nesta segunda-feira (6), 10 toneladas de material de saúde doados pelos Emirados Árabes Unidos.

Máscaras, testes rápidos, luvas e roupas médicas foram enviados pela nação islâmica, que é uma das principais parceiras do país no Oriente Médio. (Continua).

 

 

 

Os insumos são resultado de ações do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Defesa junto aos Emirados Árabes.

O  Ministério da Defesa e cuidará da logística  para distribuição dos insumos pelo Ministério da Saúde, destaca o portal R7.

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