Política

VÍDEO – E LÁ VAMOS NÓS DE NOVO – Maduro disse ter conversado com Lula para ‘retomar’ agenda Venezuela-Brasil; Cuba e Venezuela deram calote de R$ 3,5 bilhões ao BNDES, via governos petistas; empréstimos atingiram R$ 10,5 bilhões

Compartilhe  Essa Notícia Para Que Mais Pessoas Saibam.  Continua Após os Anúncios.

Ajude a manter esse portal: PIX 27995708000, Conta Corrente Itaú.

 

 

 

 

“Concordamos em retomar a agenda binacional de cooperação entre nossos países”, afirmou o presidente venezuelano

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta segunda-feira (31) que conversou por telefone com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, para “retomar a agenda binacional de cooperação”, semiparalisada durante o governo de Jair Bolsonaro.

“Tive uma boa conversa por telefone” com Lula, publicou Maduro no Twitter, um dia após a vitória do petista sobre Bolsonaro no segundo turno das eleições brasileiras. “Concordamos em retomar a agenda binacional de cooperação entre nossos países. Agradecemos sua disposição!”, completou.

 

Calote:  Cuba e Venezuela devem R$ 3,5 bilhões ao BNDES

Empréstimos concedidos pela instituição a obras nos dois países durante os governos Lula e Dilma atingiram R$ 10,9 bilhões

A dívida de Cuba e da Venezuela com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) já chega a R$ 3,539 bilhões (US$ 682 milhões). Durante os governos dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, empréstimos concedidos pela instituição brasileira para financiamento de obras nos dois países atingiram R$ 10,9 bilhões (US$ 2,1 bilhões).

A alegação oficial dos governos petistas era que os investimentos no exterior abririam oportunidades para empresas brasileiras. No entanto, o programa de financiamento à exportação de serviços de engenharia favoreceu apenas construtoras brasileiras envolvidas em esquema de corrupção e, também, sobretudo, países de esquerda aliados do governo de Lula e Dilma.

Embora o programa tenha sido criado em 1998, 88% do total de R$ 54,5 bilhões ( US$ 10,5 bilhões) em desembolsos ocorreram no período entre 2007 e 2015. No total, foram realizadas obras em 15 países, em 148 operações com prazo médio de 11 anos e dois meses para pagamento dos financiamentos. O maior prazo, de 25 anos, foi para Cuba, no projeto do Porto de Mariel. E a Venezuela foi beneficiada com a menor taxa de juros, de 1,2%.

Apesar das condições mais do que fraternas, a partir de janeiro de 2018, surgiu inadimplência nos pagamentos dos dois países, e o banco acabou acionando o seguro do FGE (Fundo de Garantia à Exportação), uma medida para cobrir calotes em operações de empresas nacionais fora do país.

O economista Alessandro Azzoni explica que o banco de fomento financia empresas brasileiras que exportam bens e serviços para executar obras no exterior. “As empreiteiras acabam entrando com bancos parceiros e o BNDES nunca vai na totalidade desses financiamentos”, afirma ele.

Vídeo do Brasil ontem 31/10/2022. Infelizmente, o crime organizado  volta ao poder, segundo o deputado Federal eleito Gustavo Gayer.

https://www.youtube.com/watch?v=FkIPAj7jA5Q

 

Fotos: Redes sociais e Agência de Notícias Brasil

Fontes: R7 e Terra Brasil Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *