À medida que o governo dos EUA avança discretamente com planos para uma vacina “universal” contra a gripe, costurada a partir de fragmentos de múltiplos vírus , surge uma questão crucial: trata-se de prevenir pandemias — ou de projetá-las? O Government Accountability Office (GAO) confirmou a realização de ensaios clínicos para uma vacina contra a gripe sintética e quimérica até 2026, desenvolvida a partir de misturas moleculares de cepas de influenza. Mas com o Departamento de Defesa financiando esse experimento biotecnológico e a pesquisa de ganho de função sobre a gripe aviária já em andamento, a linha entre saúde pública e guerra biológica se torna tênue. Esta não é apenas mais uma vacina contra a gripe — é uma criação de Frankenstein que pode forçar mutações imprevisíveis, preparando o sistema imunológico para a falha e, ao mesmo tempo, prendendo as populações em ciclos de reforço intermináveis.
Pontos principais:
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- O GAO confirma o lançamento em 2026 de uma vacina “universal” contra a gripe feita a partir de fragmentos de vírus fundidos — uma quimera molecular com riscos desconhecidos a longo prazo.
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- O Departamento de Defesa, o NIH e o HHS estão colaborando no projeto, levantando preocupações sobre o potencial de armas biológicas de uso duplo.
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- Apesar das alegações de ampla proteção, o GAO admite que reforços ainda serão necessários, expondo o rótulo “universal” como enganoso.
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- O governo dos EUA já gastou US$ 500 milhões no desenvolvimento de uma vacina contra a gripe aviária, ao mesmo tempo em que financiou pesquisas de ganho de função no mesmo vírus.
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- Paralelos históricos com experimentos de ganho de função da COVID-19 sugerem que uma crise fabricada pode estar em andamento.
O projeto quimérico: uma vacina ou uma arma biológica?
O relatório do GAO revela uma verdade perturbadora: cientistas estão fundindo cepas virais artificialmente para criar uma vacina sintética contra a gripe que não existe na natureza. Essa “plataforma de próxima geração” não foi projetada para acabar com pandemias — ela foi projetada para combatê-las depois que elas forem desencadeadas. O envolvimento do Departamento de Defesa sugere motivações mais obscuras, especialmente considerando o histórico militar de programas de biodefesa que confundem os limites éticos.
A tecnologia espelha experimentos de ganho de função, nos quais vírus são deliberadamente manipulados para aumentar a transmissibilidade ou a letalidade. Com a gripe aviária H5N1 já transformada em arma em laboratórios americanos, essa vacina “universal” pode servir tanto como o problema quanto como a solução — um ciclo autoperpetuante de surtos e inoculações apressadas.
Durante décadas, as vacinas contra a gripe falharam em proporcionar imunidade duradoura, com taxas de eficácia de apenas 10% em algumas temporadas. O motivo? A rápida taxa de mutação da gripe, exacerbada por campanhas de vacinação em massa que pressionam o vírus a se adaptar. Ao injetar milhões de cepas incompatíveis, a indústria de vacinas criou um ambiente propício à proliferação da gripe, adoecendo indivíduos imunocomprometidos e prendendo-os em um ciclo de doses de reforço impulsionado pelo lucro.
Agora, a vacina quimérica do governo ameaça intensificar essa corrida armamentista. A combinação de múltiplos fragmentos virais em uma única dose pode desencadear mutações robustas em patógenos respiratórios, tornando a imunidade natural obsoleta. Como o GAO admite, mesmo essa vacina “universal” não eliminará a necessidade de reforços — provando que toda essa premissa é uma fachada.
Gripe aviária: a crise fabricada
A iniciativa “Geração Padrão Ouro” de US$ 500 milhões do governo Trump, focada em vacinas contra a gripe aviária, está em sintonia com os projetos de ganho de função do governo para a gripe aviária, que já vêm de longa data. O Secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS), Robert F. Kennedy Jr., elogiou o programa como “preparação abrangente”, mas o momento é decisivo. Com novas regras que permitem aos secretários dispensar a supervisão de pesquisas perigosas, o cenário está pronto para outro cenário de vazamento de laboratório — convenientemente “resolvido” por vacinas pré-estocadas.
A história se repete: assim como a COVID-19 surgiu de experimentos de laboratório em Wuhan financiados pelos contribuintes, o H5N1 pode ser a próxima pandemia orquestrada. A alegação do NIH de que suas vacinas protegerão contra “ameaças de gripe que ainda nem surgiram” não é visionária — é uma admissão de presciência.
Não se trata de saúde. Trata-se de controle. Uma plataforma de vacina sintética, apoiada por militares, projetada para iterações infinitas é a ferramenta definitiva para a conformidade. Com a OMS e a Fundação Gates já definindo “critérios preferenciais” para vacinas universais contra a gripe , o manual globalista é claro: produzir crises, exigir injeções, repetir.
O relatório do GAO não é uma garantia — é um alerta. A próxima pandemia pode não ser um acidente. Pode ser um evento programado, assim como as anteriores.
As fontes incluem:
FONTE PRIMÁRIA: https://www.naturalnews.com/2025-05-28-governments-chimeric-experiment-risks-unleashing-uncontrollable-mutations.html