SAÚDE

SUPER CERTO – Bolsonaro quer documento de vacinados, isentando Estado de responsabilidade por efeitos colaterais; pressionado por todos os lados, Bolsonaro na verdade está querendo dizer que vacinas ainda não tem comprovação científica e nem se sabe de seus efeitos colaterais num medicamento feito tão rápido, mas você quem decide se toma ou não

 Presidente deve lançar medida provisória nesta terça, sobre seu plano de vacinação, que desembolsaria cerca de 20 bilhões de reais.

O governo brasileiro deve lançar nesta terça-feira (15), uma medida provisória que estabelecerá as diretrizes do plano de vacinação contra a covid-19, a ser iniciado em 2021.

Segundo o jornal O Globo, a medida provisória prevê um gasto de cerca de 20 bilhões de reais somente para a compra de milhões de doses da vacina produzida em conjunto pelas farmacêuticas privadas Pfizer (estadunidense) e BionTech (alemã).

Outro aspecto chamativo do projeto bolsonarista, segundo a matéria de O Globo, é que o protocolo de vacinação incluirá a obrigação dos vacinados em assinar uma espécie de termo de responsabilidade, isentando o Estado de responsabilidade em caso de efeitos colaterais da vacina. (Super certo, na nossa opinião, já que há uma forte pressão da Velha Imprensa imprensa militante – praticamente acabou-se o jornalismo profissional – , da esquerda e de outros grupos. Os próprios fabricantes também querem isenção de futuros ou imediatos danos colaterais. O que está por trás de tanta pressa? O poder e o desgaste político dos presidentes? os bilhões em jogo?).

A matéria assegura que o próprio Jair Bolsonaro teria dito isso aos seus apoiadores, em mais uma de suas tradicionais conversas no portão do Palácio da Alvorada. “Não é obrigatório, vocês vão ter que assinar termo de responsabilidade para tomar. Porque a Pfizer, por exemplo, é bem clara no contrato: ‘nós não nos responsabilizamos por efeitos colaterais’”, teria explicado o mandatário brasileiro.

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