SAÚDE

VÍDEOS – NOVA PESTE – Aparece na China e veja números de Coronavírus no Norte e Noroeste Capixaba hoje (6); 33 pessoas morreram vítimas da doença no ES

O Espírito Santo confirmou, hoje (6), mais 1.154 casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus, ou “ A Peste” e “Calangovírus”, como a doença é conhecida em algumas regiões do Nordeste. (Continua). * 5 vídeos abaixo que bombam em milhares de celulares do Brasil e do Mundo.

 

 

O total de contaminados pelo vírus chegou a 54.547, de acordo com os dados do Painel Covid-19, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

Nas últimas 24 horas, mais 33 mortes pela doença foram confirmadas no território capixaba. No total, são 1.836 pessoas quer perderam a vida por conta da covid-19 no Espírito Santo.

 Veja números do covid-19  nos municípios do Norte e Noroeste Capixaba:

 Linhares  2.446;  Colatina 2.069;  Aracruz 1.205;  São Mateus 760;  São Gabriel da Palha 529; Nova Venécia 423;  Sooretama 277; Baixo Guandu 247;  Barra de São Francisco 224;   Pancas 215; João Neiva 194;   Marilândia 183; Ibiraçu 180;   Pedro Canário 173; Boa Esperança 169;  Ecoporanga e Vila Valério 137;  São Domingos do Norte 114; Rio Bananal 106;  Águia Branca 76; São Roque do Canaã 72;  Conceição da Barra 71; Mantenópolis 64;  Montanha 50. Laranja da Terra 51; Água Doce do Norte 50;  Lindenberg 48; Itarana 44;  Anto Rio Novo 39; Itaguaçu 32;  Vila Pavão 27; Ponto Belo 24; e Mucurici  12. (Continua).

 

 

 

 Em Linhares por bairros e localidades:

Interlagos 207; Aviso 194;  Centro 184;  Bebedouro Centro 116; Araçá 11;  BNH 103; Planalto 101;  São José 98; Conceição 75;  Laguna 73; Caic 72;  Movelar 66; Três Barras 61; Interlagos I e Shell 58;  Interlagos II e Palmital 56;  Juparanã 53;  Canivete e Rio Quartel 47;  Linhares V 43; (Não Encontrado 42;  Nova Esperança 38; Vila Izabel 33;  Lagoa do Meio 30; Bebedouro I 27;   Jocafe II  25; (Continua).

 

 

Bagueira, Boa Vista e Colina 24;  Jocafe 22; Maciel 21;  Perobas 14; Regência 13;  Juparanã e Nova Horizonte I  12;  Farias 11; Guaxe e Lagoa Park 10;    Residencial Rio Doce e Vila Betânia 9; Baixo  Quartel, Córrego Japira, Povoação e Nova Betânia 7;  Humaitá 6; Pontal 4; Alto e Médio São Rafael, Chapadão do XV e Gaivotas 3;  Chapadão das Palinhas e Fonte Grande 2; Bananal do Sul, Nova Betânia,  Santo Hilário e São Rafael, um cada. (Continua).

 

  Autoridades na China aumentaram medidas de segurança sanitária depois que uma cidade na Mongólia Interior (região autônoma do país) confirmou um caso de peste bubônica.

De acordo com relatos de autoridades estatais, o paciente, um camponês da cidade de Bayannur, está em quarentena e em condição estável.

Autoridades decretaram nível três de alerta — que proíbe a caça e consumo de animais que poderiam estar com a praga e pede que as pessoas reportem casos suspeitos às autoridades. (Continua).

 

 

A peste bubônica, uma das doenças mais temidas no passado, causada por uma infecção bacterial, ainda é letal, mas hoje é tratada com antibióticos comuns.

O novo caso foi reportado no sábado. Ainda não está claro como o paciente poderia ter se infectado.

Fatal, mas tratável

Casos de peste bubônica ocorrem de tempos em tempos pelo mundo.

Em Madagascar, houve um surto com 300 casos em 2017.

Em maio do ano passado, duas pessoas na Mongólia morreram da peste, que foi contraída após a ingestão de carne crua de marmota.

Uma autoridade da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Ulan Bator, capital da Mongólia, disse à BBC que a carne crua de marmota e os rins do animal são usados como remédio popular no país.

A marmota é portadora da bactéria da praga e está associada aos casos da praga no país. A caça da marmota é ilegal. (Continua).

 A peste bubônica é caracterizada por inchaço dos gânglios linfáticos. É difícil de se identificar a doença com muita antecedência porque os sintomas — geralmente parecidos com a gripe — costumam aparecer entre três e sete dias depois da infecção. (Continua).

 

 

Mas é improvável que a peste bubônica — que foi chamada de peste negra — leve a uma nova epidemia.

“Ao contrário do século 14, nós agora temos uma compreensão de como essa doença é transmitida”, disse Shanti Kappagoda, médico da clínica Stanford Health Care, ao site Healthline.

“Nós sabemos como prevenir. Também sabemos como tratar pacientes que são infectados com antibióticos eficientes.”

No século 14, a peste negra matou cerca de 50 milhões de pessoas na África, Ásia e Europa.

O último grande surto em Londres ocorreu em 1665, dizimando cerca de um quinto da população da cidade. No século 19 houve outro surto na China e na Índia que matou mais de 12 milhões de pessoas.

O que é a peste?

Existem duas variações da doença: a bubônica e a pneumônica. Todas são causadas pela mesma bactéria, a Yersinia pestis, que está presente em pequenos mamíferos, como o rato, e em suas pulgas.

Na forma bubônica, os linfonodos — pequenos conjuntos de células do sistema de defesa espalhados pelo corpo — ficam inflamados, formando o que se chama de “bubão pestoso”. Em fases avançadas da infecção, os linfonodos inflamados podem se transformar em feridas abertas, com pus.

“A peste afeta os roedores. É a mortalidade dos ratos que é o prenúncio da peste. A pulga não é um parasita habitual do ser humano, é acidental. A peste é sempre uma doença da baixíssima condição social. Para ter casos de peste, é preciso ter uma condição social muito baixa, uma pobreza extrema. É o que acontecia naqueles aglomerados na Idade Média. E tem que faltar água, não ter como lavar a mão”, diz Kléber Luz, infectologista da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Se não for tratada, a peste bubônica pode se agravar e se transformar em peste septicêmica. Nesse caso, a bactéria cai na corrente sanguínea e a infecção se espalha por todo o corpo.

A peste também pode aparecer nos pulmões — é a forma pneumônica da doença, a mais grave. Esse é o tipo que, se não for tratado, pode ser fatal entre 18 e 24 horas depois de aparecerem os primeiros sintomas, de acordo com a OMS.

Quais os sintomas?

Os primeiros sintomas da peste costumam aparecer entre um e sete dias após a infecção — é o chamado período de incubação. Os sinais podem ser:

  • Formação de bubões que podem soltar pus

  • Febre alta

  • Calafrios

  • Dores na cabeça e no corpo

  • Fraqueza

  • Vômito e náusea

  • Confusão mental

  • Taquicardia (coração batendo rápido demais) e hipotensão (pressão arterial baixa)

  • Hemorragias

  • No caso da peste pneumônica, a pessoa pode cuspir sangue e sentir dor no tórax.

Como é transmitida?

A doença é passada de um animal para o outro por meio de pulgas infectadas. Normalmente atinge pequenos mamíferos, como ratos. Em humanos, a transmissão se dá de três formas:

  • pela mordida de pulgas infectadas;

  • por contato direto com materiais contaminados ou com fluidos corporais de alguém doente;

  • pela inalação de gotículas respiratórias de pacientes contaminados com a peste pneumônica.

  • quando a transmissão é feita pela pulga, normalmente a pessoa desenvolve a versão bubônica da doença. Já a transmissão entre humanos normalmente leva à forma pneumônica da infecção.

Qual o tratamento?

O tratamento é feito com antibióticos, de preferência nas primeiras 15 horas após o início dos sintomas, de acordo com o Ministério da Saúde.

Como prevenir?

É recomendado evitar contato com roedores, tomar cuidados com mordidas de pulgas e não manusear carcaças de animais, além de evitar contato com tecidos e fluidos corporais contaminados. Também é preciso instituir o controle das pulgas, que são as vetoras das bactérias, e investigar lugares com muitas mortes de pequenos animais. Fontes : G1 e A Tribuna (ES). Foto:  Kevin Frayer / Getty Images – Twitter.

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