SAÚDE

Mulher de 29 anos sofre parada cardiorrespiratória fatal em sua residência

 

Luciene Couto, 29 anos, falece após parada cardiorrespiratória.

Um evento chocante ganhou repercussão nas redes sociais de Nova Xavantina (MT)  ontem, quando Luciene Couto de Jesus da Silva, de 29 anos e residente no bairro Deus é Amor, sofreu uma parada cardiorrespiratória em sua residência por volta das 11h26. Apesar da intervenção rápida da guarnição do Corpo de Bombeiros, a mulher, que inicialmente apresentava sinais vitais, evoluiu para o óbito, conforme relato constante no boletim de atendimento.

O chamado de emergência foi feito pelo senhor Paulo Cesar de Oliveira, que pessoalmente compareceu à Unidade Básica de Saúde Militar (UBM) e informou sobre a situação crítica na Rua Mosteiro de São Bento, Chácara da Polícia Militar, no bairro Deus é Amor. A guarnição de serviço deslocou-se imediatamente até o local.

Ao chegar à residência, os bombeiros encontraram Luciene deitada em uma cama, com o esposo realizando massagem cardíaca. Apesar de apresentar pulso, a vítima não estava respirando. Rápidas medidas foram tomadas: Luciene foi colocada em uma maca e na viatura (VTR) para iniciar a RCP (Reanimação Cardiopulmonar), seguida por procedimentos de ventilação.

O trajeto até o Pronto-Socorro Municipal (PSM) foi crucial, mas infelizmente, mesmo com todos os esforços, Luciene não resistiu. No momento da entrega da vítima aos cuidados médicos, sua saturação estava em 73 e o pulso, 70.

O senhor Paulo Cesar de Oliveira, também informou que tentou chamar ajuda através do número de emergência 193, mas a ligação, ao ser atendida, ficava muda e não completava. O episódio levanta questões sobre a eficácia do sistema de atendimento de emergência e destaca a importância de uma revisão para garantir respostas ágeis e eficientes em situações críticas. *Que familiares recebam todo o apoio espiritual nesse momento doloroso e difícil. Foto: Redes sociais. Fonte: https://www.abroncapopular.com.br/cidades/mulher-de-29-anos-sofre-parada-cardiorrespiratoria-fatal-em-sua-residencia/26387

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