SAÚDE

DOUTORA – francesa em Bioquímica e Microbiologia, Corinne Reverbel, derruba mitos a respeito da Covid-19 e diz que “a imprensa quer nos vacinar com vacina não testada”

Por Rodolfo Haas, do movimento Docentes pela Liberdade (DPL)

Em sua conta no Twitter, Corinne Reverbel – Doutora em Bioquímica e Microbiologia – reúne e compartilha estudos que confirmam a eficácia da hidroxicloroquina e questionam a validade do distanciamento social.

 

 Hidroxicloroquina funciona, tanto na prevenção quanto no tratamento de Covid-19 – e os efeitos colaterais são pouco expressivos. O uso de máscaras não é eficaz, assim como as medidas de isolamento social. Não é possível afirmar que a Europa esteja passando por uma segunda onda da pandemia. E os efeitos da vacina ainda são meramente especulativos.

Essas são algumas das afirmações de Corinne Reverbel. Doutora em bioquímica e microbiologia, gerente de projetos de desenvolvimento de sites em SEO/SEA (optimização de mecanismos de busca e publicidade nos motores de busca), residente no departamento francês de Gers, ela vem fazendo um trabalho constante de prestação de informações confiáveis e relevantes sobre temas relacionados à pandemia.

Em sua conta no Twitter, a doutora Reverbel vem produzindo uma verdadeira compilação de provas, sempre documentadas e com a indicação das fontes. Um de seus principais temas é a eficácia da hidroxicloroquina.

Medicamento que funciona

Reverbel identificou uma série de artigos que documentam que o medicamento vem sendo usado, com sucesso, na prevenção. Um deles indica que o uso de hidroxicloroquina antes de uma exposição ao vírus está associado a uma redução do risco de Covid-19 entre os profissionais da saúde. Além disso, entre pacientes com lúpus ou poliartrite, o uso regular de hidroxicloroquina também reduziu significativamente as chances de infecção. A doutora francesa também recomenda um estudo que indica: “Os pacientes com reumatismo que utilizam a hidroxicloroquina apresentam um risco de infecção ao Covid-19 menor que os pacientes que utilizam outros medicamentos antirreumáticos”.

Corinne Reverbel cita também um trabalho que indica que o medicamento é eficaz em jovens e também em idosos contaminados pelo novo coronavírus. Em 80 pacientes com doença moderada, de 20 a 75 anos, com média de 52 anos, não foi registrada nenhuma morte.

Amostragem maior foi identificado no Hospital de Detroit, onde foi realizado um estudo retrospectivo com 2.541 pacientes de média de idade de 64 anos. A taxa de mortalidade foi de 26,4% de mortes. Para os pacientes que utilizaram hidroxicloroquina, o percentual caiu para 13,5%. A azitromicina reduziu a taxa para 22,45%.

Um dos artigos científicos que ela localizou afirma: “Em explantes de parênquima pulmonar, a concentração de cloroquina clinicamente alcançável no pulmão inibiu a liberação induzida pelos lipopolissacarídeos de TNF-α (em 76%), IL-6 (em 68%), CCL2 (em 72%) e CCL3 (67%)”. Conclusão: “Além da sua atividade antiviral, a cloroquina pôde também atenuar o aumento exagerado de citocinas associadas a uma pneumonia severa causada pelo coronavírus”.

Um deles identifica baixo percentual de efeitos cardiovasculares e baixo número de mortes não relacionadas a uma comorbidade particular. A pesquisa indica: “A combinação do uso de Hidroxicloroquina e Azitromicina nos pacientes idosos de Covid-19 confirmados, hospitalizados ou em centros de acolhimento para pessoas idosas e dependentes (EHPAD), está associada a um benefício real”.

Casos de sucesso

Reverbel cita também o caso do estado do Pará, que passou a utilizar hidroxicloroquina e azitromicina: “Mortes por COVID-19 estavam aumentando exponencialmente. Em 6 de abril, a rede pública de hospitais começou a distribuir HCQ + AZ. Em 22 de maio, a taxa de mortalidade começou a cair e agora é cerca de 1/8 do que era no pico”, afirma.

Em outro post, ela menciona outro caso de sucesso registrado no Brasil: “Duas semanas após o início do tratamento precoce de casos de covid-19 com #hidroxicloroquina, Sertãozinho [Brasil] experimentou uma redução na ocupação da unidade de terapia intensiva (UTI) de 100% para 30%.”

A doutora lembra também que outro medicamento, produzido pelas grandes indústrias farmacêuticas, não tem funcionado: “Os pacientes que receberam #Remdesivir tiveram uma taxa de mortalidade de 13%, em comparação com 10% para aqueles que não receberam”.

Enquanto isso, o próprio governo americano vem divulgando a eficácia do tratamento baseado em hidroxicloroquina. “Os médicos se reuniram em Washington DC para informar ao povo americano que existem opções de tratamento eficazes para a Covid-19. “Temos uma cura para a Covid-19, que é hidroxicloroquina, azitromicina e zinco”.

Máscaras e isolamento

Sobre a segunda onda da doença, Corinne Reverbel lembra que ela não se sustenta em dados, ao menos não na França. “Então, parece que tem uma segunda onda, e é por isso que a gente tem que usar máscara em lugar fechado … Alguém pode nos mostrar a segunda onda nos dados da Public Health France?

Em outro post, ela comenta. “Não há segunda onda, apesar do desconfinamento, apesar do festival de música, apesar das aglomerações… Essa imposição de máscaras, enquanto a epidemia acaba, não é baseada em nenhum dado científico”. Ela também lembra que, “juntamente com a Noruega, Finlândia, Suécia, Dinamarca e Holanda não impõem o uso de máscaras ao público e afirmam que ‘sua eficácia não foi comprovada’”.

Além disso, o próprio teste PCR é questionado por pesquisadores sérios. Corinne lembra que Beda M. Stadler, ex-diretor do Instituto de Imunologia da Universidade de Berna, afirmou: “O teste de PCR com sua extrema sensibilidade foi inicialmente perfeito para descobrir onde o vírus poderia estar. Mas esse teste não identifica se o vírus ainda está vivo, ou seja, se ainda é infeccioso. A piada pronta que alguns virologistas compartilharam foi a alegação de que aqueles que estavam doentes, sem sintomas, ainda podiam transmitir o vírus para outras pessoas.”

Corinne Reverbel também cita a doutora Alexandra Henrion-Caude, geneticista, diretora do Instituto de Pesquisa SimplissimA, que defende que as pessoas se encontrem. “O número de mortos por #Covid19 é praticamente o mesmo, com ou sem confinamento”, afirma a doutora Alexandra, para completar: “Gostaria de enfatizar cientificamente a necessidade vital de nos encontrarmos. A diversidade de nossas interações é um ativo que contribui positivamente para nossa boa saúde”.

Por fim, a especialista francesa questiona a esperança disseminada pelos órgãos de imprensa na vacina. “Eles querem nos vacinar com uma vacina não testada, sob os procedimentos normais de segurança, e ninguém pode registrar uma reclamação contra a Aztra Zeneca se houver efeitos colaterais graves”.

Além de perigosa, a vacina pode não ser necessária. Afinal, como apontou Sunetra Gupta, epidemiologista teórico da Universidade de Oxford, “podemos já ter imunidade coletiva. Uma fração significativa da população pode ter ‘resistência inata ou proteção cruzada contra a exposição a coronavírus sazonais’, tornando a proporção vulnerável à infecção por coronavírus muito menor do que se pensava”.

E é assim, fazendo ciência, reunindo dados e pesquisas confiáveis, que a doutora Reverbel prossegue seu trabalho de divulgação dos fatos concretos a respeito da pandemia – que, para ela, está chegando ao fim. Fonte: Conexão Política. Foto: Corinne Reverbel .

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