SAÚDE

8 VÍDEOS – Coronavírus vai custar aos brasileiros R$ 1, 1 trilhão; STF dispensa sindicatos em acordos para redução da jornada ou suspensão dos contratos de trabalho; Japão vai pagar para empresas saírem da China e outras principais notícias do ES que registra mais mortes e novos casos , e do Brasil e do mundo

O Espírito Santo registrou, nas últimas 24 horas, mais três mortes e 96 casos confirmados de coronavírus.

  Os dados foram divulgados no fim da tarde desta sexta-feira (17), pela Secretaria de Estado da Saúde. 

 Segundo a Sesa, o total de mortes no Estado chegou a 28. Já o índice de casos confirmados subiu para 952.  Nesta quinta-feira, uma funcionária do Hospital Infantil de Vila Velha morreu com o diagnóstico positivo de covid-19.  Com 15 casos, Linhares (ES) é o recordista no interior do Estado em números da doença.

R$ 1,1 trilhão contra a Covid-19

  O Ministério da Economia acaba de divulgar que todas as medidas adotadas pela pasta para conter os impactos do novo coronavírus somam R$ 1,16 trilhão.  (Continua).

 

   O valor é composto por R$ 212,4 bi para vulneráveis e trabalhadores, R$ 133,4 bi para estados e municípios, R$ 24,3 bi para o combate à pandemia, R$ 524,4 bi em medidas de fluxo de caixa e programa para empregos nas empresas e R$ 274,1 bi em créditos para diversos setores. (O Antagonista).

6 x 3 – Maioria do STF dispensa sindicatos em acordos para redução da jornada ou suspensão dos contratos de trabalho

   O Supremo formou maioria para derrubar a liminar de Ricardo Lewandowski que deu aos sindicatos o poder de rever os termos dos acordos firmados entre trabalhadores e empresas para redução da jornada ou suspensão dos contratos de trabalho durante a epidemia do coronavírus. (Continua).

  “A crise não espera a atuação do Brasil cartorário, cogitando-se da submissão de acordos individuais a sindicatos”, disse o ministro Marco Aurélio Mello.

  Antes dele, votaram contra a interferência dos sindicatos Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes. Acompanharam Lewandowski apenas Edson Fachin e Rosa Weber. (Continua).

 

  Primeiro a divergir de Lewandowski, Moraes disse que o risco de o sindicato derrubar os acordos geraria o risco de demissões em massa.

Japão vai pagar para empresas saírem da China

  O Japão anunciou que destinará US $ 2,2 bilhões do seu pacote de  estímulo econômico para ajudar fabricantes japoneses a mudarem sua produção para fora da China.

Com os efeitos do coronavírus na economia, as cadeias de abastecimentos estão interrompidas entre os dois parceiros comerciais.

  O orçamento extra, compilado para tentar compensar os efeitos devastadores da pandemia, inclui 220 bilhões de ienes (US $ 2 bilhões) para empresas que transferirem a produção de volta para o Japão e 23,5 bilhões de ienes para aqueles que transferirem a produção para outros países, de acordo com detalhes do plano publicado pelo governo japonês.

   A China é o maior parceiro comercial do Japão em circunstâncias normais, mas as exportações da China para o Japão caíram quase pela metade em fevereiro quando a doença fechou diversas fábricas, por sua vez, deixando na mão os fabricantes japoneses.

  A atual crise renovou as expectativas por menos dependência da economia chinesa pelo Japão.  (Continua).

 

   Um painel do governo sobre investimentos futuros no mês passado discutiu a  necessidade de que a fabricação de produtos de alto valor agregado seja transferida de volta ao Japão e a produção de outros bens seja diversificada em todo o sudeste asiático.

  “Haverá algum tipo de mudança”, disse Shinichi Seki, economista do Instituto de Pesquisa do Japão, acrescentando que algumas empresas japonesas que fabricam produtos na China para exportação já estão considerando mudar.

 “Ter isso no orçamento definitivamente dará um impulso”.

 Entretanto, empresas como fabricantes de automóveis, que fabricam para o mercado doméstico chinês, provavelmente continuarão em atividade [na China], disse ele.( Guilherme L. Campos, do Conexão Poótica).

 China força países atingidos por vírus chinês a se ajoelharem diante da Huawei: “Nós lhe daremos máscaras se aceitar a Huawei 5G”

  Como se a fabricação da pandemia de coronavírus chinês que enfraqueceu países em todo o mundo não fosse suficiente, a ditadura comunista de Xi Jinping agora também está procurando lucrar com a crise global de saúde pública – empurrando sua gigante de tecnologia 5G, a Huawei, para o Ocidente, forçando países atingidos pelo vírus chinês a aceitá-la.

  O Dragão asiático sabe que vários países estão fragilizados com a crise gerada pelo vírus chinês e, assim, lançou uma guerra de propaganda contra os países atingidos pelo vírus, numa tentativa de se apresentar como “o país que salvará o mundo da pandemia do coronavírus chinês”.

 A mídia comunista estatal chinesa começou agora a publicar fotos da ajuda médica do país.

  Li Aihua, presidente do Banco da China (Canadá), posa com Lee Errett, uma autoridade canadense, diante de caixas de suprimentos médicos chineses em Toronto. O Banco da China doou 7,5 toneladas de suprimentos médicos ao Canadá. Fotografia: China News Service / China News Service via Getty Images. (Continua).

 

    Até mesmo grupos chineses doaram equipamentos médicos para outros países, e um desses gigantes corporativos, que tem sido um componente importante da campanha de assistência médica de Relações Públicas de Pequim, é o provedor de serviços 5G Huawei, uma empresa de telecomunicações que até ontem estava sendo rejeitada por países em todo o mundo.

Ameaças evidentes

  As primeiras indicações de que a China quer lucrar com a pandemia em termos de empurrar a Huawei vieram quando o porta-voz do Partido Comunista Chinês (PCCh), o Global Times, lançou uma ameaça aberta, citando um analista chinês dizendo: “Os movimentos dos EUA para restringir as vendas de tecnologia à      Huawei podem sair pela culatra em meio ao #COVID19, pois a China poderia proibir a exportação de máscaras faciais e outros equipamentos médicos para os Estados Unidos”, publicou o Global Times no Twitter. (Thais Garcia, do Conexão Política).

  Pirelli é vendida para grupo chinês

   Asiáticos compraram 26,2% de participação de acionista; marca vale R$ 24 bilhões

  A fabricante de pneus Pirelli foi comprada pela China National Chemical Corp (ChemChina). No acordo, 26,2% das ações da marca italiana, que pertenciam a holding Camfin, são agora da estatal asiática. A Pirelli vale 7,1 bilhões de euros, cerca de R$ 24 bilhões.

 O próximo passo será lançar uma oferta de aquisição obrigatória pelo restante dos papéis. A oferta será negociada com 15 euros por ação, aproximadamente R$ 52, avaliando o grupo em 7,1 bilhões de euros, excluindo uma dívida líquida de quase 1 bilhão de euros, algo em torno de R$ 3,4 bilhões. O próximo passo será tirar a Pirelli da bolsa de valores.

 O acordo acertado com os acionistas da Pirelli no domingo (22) é o último de uma série de aquisições na Itália por compradores chineses, que contam com a vantagem do euro fraco no momento em que emergem sinais de que a Europa está saindo de uma estagnação econômica.

 Ele dará à estatal ChemChina, liderada pelo presidente do Conselho de Administração Ren Jianxin, acesso à tecnologia para fabricar pneus premium, que podem ser vendidos com margens mais altas, e conferirá à empresa italiana um impulso no imenso mercado chinês. De acordo com uma fonte no setor industrial, que abrange componentes para caminhões, ônibus e equipamentos agrícolas, a Pirelli se beneficia do conhecimento de mercado da ChemChina na Ásia.

Ainda segundo a fonte ligada à Pirelli, a sede e o centro de pesquisa vão continuar na Itália. Ao mesmo tempo, o CEO Marco Tronchetti permanecerá no cargo. Nesta segunda-feira (23), aliás, o executivo fez um discurso no sistema interno da marca italiana para esclarecer algumas dúvidas dos funcionários. Um dos esclarecimentos foi em relação ao futuro da marca. “Este novo acordo com a estatal chinesa não vai influenciar em nada a estrutura da marca no mundo. Continuamos como estamos”, disse.(Jornal do Carro).

 Syngenta é vendida para empresa chinesa por US$ 43 bilhões

   O conselho de administração da Syngenta, multinacional de sementes e agroquímicos com sede na Suíça, aceitou nesta quarta-feira, dia 3, a oferta de compra da estatal chinesa ChemChina por US$ 43 bilhões. O acordo deve ser concluído até o fim deste ano. Com o anúncio, as ações da Syngenta subiram 6,5% na Bolsa de Zurique.

A norte-americana Monsanto havia iniciado um processo de aquisição da Syngenta em maio de 2015, com oferta de US$ 46 bilhões. A negociação não teve sucesso e foi abandonada em agosto. Em novembro passado, surgiram os primeiros boatos sobre o interesse da ChemChina sobre a gigante suíça.

 Chinesa Geely conclui aquisição da Volvo por US$1,8 bi

  O negócio é a maior aquisição no país asiático de uma montadora de veículos estrangeira e aconteceu em outubro de 2010.

  Pequim e Hong Kong – A chinesa Geely anunciou nesta segunda-feira a compra da Volvo, controlada pela Ford, por 1,8 bilhão de dólares, em um negócio que marca a maior aquisição no país asiático de uma montadora de veículos estrangeira.

  Stefan Jacoby, ex-executivo da Volkswagen na América do Norte, será o novo diretor presidente da montadora. O presidente do conselho da Geely, Li Shufu, chamado de Henry Ford da China, chegou a ser indicado para ser chairman da Volvo.

  O acordo reflete de muitas maneiras o rápido crescimento da China na indústria automotiva, depois que superou os Estados Unidos no ano passado como o maior mercado do mundo.

  A Geely, que começou a fabricar carros em 1986, afirmou à Reuters na semana passada que havia recebido todas as aprovações governamentais necessárias para a compra da Volvo.

  Governo Bolsonaro destina R$ 50 milhões para financiar pesquisas sobre coronavírus e abre chamada pública

  Serão destinados R$ 50 milhões pelos ministérios da Saúde e de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. A apresentação de propostas pode ser feita até o dia 27 de abril e o resultado será divulgado em 15 de junho.

   Desde o dia 7 de abril, pesquisadores de todo o país já podem inscrever projetos de enfrentamento ao coronavírus chinês para receber recursos do Governo Federal. Por meio de uma parceria entre os ministérios da Saúde (MS) e de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) serão investidos R$ 50 milhões no financiamento de onze linhas temáticas, que incluem, por exemplo, o desenvolvimento de novos métodos de prevenção e controle, diagnóstico, tratamento e vacinas contra vírus chinês e outras doenças respiratórias. As propostas podem ser encaminhadas até o dia 27 de abril na Plataforma Carlos Chagas. O resultado final será divulgado em 15 de junho de 2020.

  “Além da busca de soluções para a pandemia mundial, a chamada pública contribui com o fortalecimento da ciência do Brasil. Oportuna o avanço do conhecimento, a formação de recursos humanos, a geração de produtos nacionais e a formulação, implementação e avaliação de ações públicas voltadas para a melhoria das condições de saúde da população brasileira”, afirmou     Camile Giaretta, diretora do Departamento de Ciência e Tecnologia, da  Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde do Ministério da Saúde.

Podem participar pesquisadores que tenham o título de doutor ou livre docência e que sejam vinculados a Instituições Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT), públicas ou privadas sem fins lucrativos, podem participar.

   Devido à emergência de saúde pública provocada pela infecção por coronavírus, as pesquisas contratadas por essa chamada pública devem informar seus resultados parciais e finais ao longo do desenvolvimento. Isso porque suas evidências serão relevantes para a tomada de decisão e também para a gestão em saúde no atendimento de pacientes e contenção da transmissão da doença. O banco de dados dos estudos também deverá ser disponibilizado ao Ministério da Saúde, quando solicitado.

FINANCIAMENTO DA CHAMADA PÚBLICA

 Nas linhas 1, 2, 3 e 4 de pesquisa serão apoiados projetos com valor até R$ 2 milhões. E, se envolver ensaios clínicos, o financiamento pode chegar a R$ 8 milhões. Para as demais linhas, o valor máximo das propostas será de R$ 2,5 milhões.

 Os critérios que definirão a contratação dos estudos, além do mérito científico, baseiam-se na aplicabilidade para o SUS, potencial impacto e relevância do projeto para o aprimoramento da atenção à saúde e vigilância da COVID-19, perspectiva de impacto positivo nas condições de saúde da população e participação em rede ou em estudos multicêntricos ou com abrangência nacional.

 Dos R$ 50 milhões que serão investidos no financiamento das pesquisas, R$ 20 milhões são do Ministério da Saúde e outros R$ 30 milhões procedem do MCTIC. Com informações, Agência Saúde.

 China dá ‘sumiço’ em bilionário após ele declarar que Xi Jinping ‘manipulou o surto de coronavírus’

   Ren Zhiqiang, bilionário chinês do ramo imobiliário, desapareceu na China. Amigos do magnata disseram que ele foi visto pela última vez há c erca de 1 mês.

    Em um artigo publicado no mês de fevereiro, Zhiqiang disse que o surto do novo coronavírus em Wuhan foi causado pela “esclerótica cultura” do comunismo. n= (Continua).

   

   Na tarde de ontem (07), o Partido Comunista confirmou que estava investigando o magnata.  Autoridades disseram que ele era suspeito de “graves violações da disciplina e da lei”, um eufemismo que as autoridades costumam usar para corrupção e abusos de poder. Zhiqiang também disse que o PCC [Partido Comunista da China] silencia a livre expressão. Antes de desaparecer sem deixar rastros, ele acusou o presidente Xi Jinping de ser um “palhaço sedento de poder manipulado mal o surto de coronavírus”, destacou o New York Times. (Diário do Brasil).

 Bolsonaro a Mandetta: “Peço a Deus que nós dois estejamos certos lá na frente”

  Jair Bolsonaro, na posse do novo ministro da Saúde, ainda explicando a demissão de Luiz Henrique Mandetta, disse que sempre defendeu que “nós devemos abrir o emprego” durante a pandemia do novo coronavírus.

  “Eu tenha a certeza de que o Mandetta deu o melhor de si. E eu agradeço, do fundo do coração. A história lá na frente vai nos julgar. E eu peco a Deus que nós dois estejamos certos lá na frente.”

  “Pena que não eu posso intervir em muita coisa”, diz Bolsonaro

  Jair Bolsonaro disse condenar as prisões de pessoas que desafiam a quarentena imposta pelos estados brasileiros em meio à pandemia do novo coronavírus.

“Aquelas cenas de prender mulheres na praia, em praça pública, ou um cidadão sendo jogado no chão, eu não consigo entender isso daí. Não concordo com isso”, afirmou.

  Ele citou a decisão do STF, que determinou o cumprimento das medidas das prefeituras e dos governos estaduais sobre o isolamento social.

  “Pena que não posso intervir em muita coisa porque o STF decidiu que as medidas restritivas que têm que ser respeitadas são as de prefeitos e governadores. Mas vamos respeitar a decisão  do Supremo”, disse Bolsonaro.

 “Mas eu repito: essas prisões, mais que ilegais, atingem a alma de cada cidadão brasileiro.”

Syngenta é vendida para empresa chinesa por US$ 43 bilhões

Aquisição é a maior já realizada por companhia da China. Monsanto tentou comprar multinacional suíça no ano passado, mas desistiu do processo.

  “Não há dossiê nem conclusão de que exista uma conspiração contra Bolsonaro e desmente Folha”, diz Secom

 Secretaria de Comunicação da Presidência negou nesta sexta-feira (17) que Jair Bolsonaro dispõe de um dossiê da inteligência do governo sobre uma suposta conspiração de Rodrigo Maia, João Doria e um setor do STF contra sua gestão.

 Segundo a Folha, Bolsonaro teria falado a parlamentares que o objetivo dos citados seria “dar um golpe e tirá-lo do governo”.

 “Não é verdadeira a informação veiculada hoje na coluna Painel da Folha de S. Paulo de que o presidente da República, Jair Bolsonaro, disporia de um dossiê da inteligência do governo sobre uma suposta conspiração contra sua gestão. Trata-se mais de uma desinformação, de uma fake newsque tem o objetivo de criar clima hostil e de desconfiança no relacionamento do Executivo com os demais Poderes da República e seus representantes. Não há dossiê, não há nenhuma análise e nem conclusão de que exista uma conspiração em andamento contra o Presidente da República”, disse a Secom, em nota.

  Ministério Público aciona Justiça para impedir que Prefeitura de Recife compre celulares para alunos

   O Ministério Público de Contas de Pernambuco pediu à Justiça que suspenda a compra da Prefeitura de Recife de R$ 1,6 milhão em celulares.

  Os smartphones seriam entregues para 2,5 mil alunos do 9º ano da rede municipal de ensino. A compra, por dispensa de licitação, foi pedida pela Secretaria de Educação, para viabilizar aulas a   distância.

  “Conforme relatado, o secretário municipal disse que a compra emergencial é para reduzir as desigualdades sociais. Com a devida vênia, não é o momento de fazer uma despesa milionária com celulares, no meio da pandemia de coronavírus, para ‘reduzir desigualdades sociais’. As desigualdades sociais são históricas e o momento da pandemia não é o mais adequado para tentar fazer esta mitigação”, disse o promotor Cristiano Pimentel.

  Na ação, Pimentel avalia que os recursos podem ser melhor utilizados.

“Sem querer substituir o gestor, existindo estes recursos milionários disponíveis na educação do Recife, para o enfrentamento do covid-19, eles poderiam ser empregados de uma forma que dessem resultados mais imediatos e sensíveis para a saúde dos alunos. Não, certamente, na compra de smartphones.”

Trump deixa para governos estaduais decisão sobre reabrir economia

  Donald Trump disse aos governadores dos estados americanos nesta quinta-feira, 16, que eles poderão retomar atividades comerciais a partir do início de maio, ou até antes.

  O presidente dos EUA afirmou que cada governador decidirá a data para iniciar o retorno às atividades.

  Vermífugo será usado por 50 pessoas para testar eficácia contra Covid-19

  O vermífugo nitazoxanida 600 mg,  segundo o site o Antagonista, conhecido como Annita, será usado por 50 pessoas em um estudo para avaliar a eficácia do medicamento no tratamento da Covid-19.

Como mostramos, a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), ligada ao Ministério da Saúde, deu parecer favorável à pesquisa com o vermífugo — o remédio “secreto” de Marcos Pontes.

  O teste vai avaliar se há diminuição nas complicações entre os pacientes hospitalizados com Covid-19 em estado de saúde moderado tratados com nitazoxanida por sete dias, em comparação aos pacientes que recebem o tratamento padrão, com placebo.

  A pesquisa foi solicitada por Florentino Cardoso, diretor executivo da Hospital Care. Os testes serão feitos no Hospital Vera Cruz, em Campinas, com patrocínio do laboratório Farmoquímica, do Rio de Janeiro, que fabrica o Annita.

A expectativa é que o estudo seja concluído em 30 de junho.

  Seis idosos que foram ao mesmo enterro morrem de coronavírus nos EUA

  Seis idosos, incluindo um casal, morreram de coronavírus na Carolina do Sul, nos EUA, algumas semanas depois de partiiciparem do mesmo enterro, segundo informou o jornal americano “The State”. Todos eram afro-americanos e tinham mais de 60 anos, os dois grupos com maior taxa de mortalidade pela doença no país, de acordo com a publicação. (Continua).

 

  O médico legista do Condado de Sumter, onde vivia a maioria das vítimas, disse que os seis provavelmente contraíram a Covid-19 de outro p8 VÍDEOSarticipante do funeral, ocorrido na primeia semana de março. “Infelizmente, uma grande quantidade de pessoas se reuniu naquele evento, alguém lá estava infectado, espalhou e simplesmente não sabia”, afirmou Robbie Baker ao “The State”.

 O casal idoso entre as vítimas estava junto havia mais de cinco décadas, frequentava a igreja local e chefiava uma família numerosa, segundo o “New York Post”. Eles morreram com alguns dias de diferença.

 BH determina uso obrigatório de máscaras e muda mais uma vez as regras para o comércio na cidade

  Quem não utilizar a máscara será impedido de entrar e permanecer nas lojas da capital. A fiscalização ficará por conta dos próprios comerciantes.

 A partir de quarta-feira (22), quem passar pelas ruas e estabelecimentos de Belo Horizonte vai ter que usar máscara. A proteção passa a ser obrigatória depois de determinação do prefeito da capital Alexandre Kalil (PSD), por meio de decreto publicado nesta sexta-feira (17) e seguirá em vigor por prazo indeterminado.

  O prefeito já havia antecipado a medida na última terça-feira (14). Naquele dia, ele disse: “As pessoas só vão andar com máscaras”.

De acordo com o documento publicado nesta sexta-feira, a medida é válida para todo o espaço público, transporte coletivo e para o comércio. Estabelecimentos comerciais na capital vão ter que afixar cartazes informativos sobre a forma correta de utilizar a máscara. No mesmo cartaz, deverá ser divulgado o número máximo de pessoas permitidas ao mesmo tempo dentro do local. No portal da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) será disponibilizado um modelo como referência. (G1).

  Mortes por coronavírus subiram 60% na última semana na África, afirma OMS

  Total de óbitos chega a 879, enquanto os casos cresceram 51%, chegando a 16.879. O maior número de mortes foi observado na Argélia (336), seguido por Egito (127) e Marrocos (127). (Continua).

 

  As mortes em decorrência do coronavírus avançaram 60% na África na última semana, informou nesta quinta-feira (16), a Organização Mundial da   Saúde (OMS). Agora, o total de fatalidades chega a 879, enquanto os casos cresceram 51%, chegando a 16.879. A maioria dos casos está concentrada na África do Sul, Argélia e Egito, com mais de 7.000 O maior número de mortes foi observado na Argélia (336), seguido por Egito (127) e Marrocos (127).

  “As conseqüências humanitárias e econômicas dessa pandemia serão muito severas na África e precisamos de solidariedade global e de ação coletiva para mitigar os seus impactos”, afirmou Matshidiso Moeti, diretora da Organização Mundial da Saúde para a África. A representante da OMS afirmou, no entanto, que há ainda 14 países com menos de 20 casos, o que é uma oportunidade para conter o avanço do vírus no início.

  Moeti afirmou que países da África Subsaariana precisarão de US$ 300 milhões nos próximos seis meses para conter a pandemia e comentou a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de interromper o financiamento da entidade. “O impacto potencial desta decisão será bastante significativo em áreas como erradicação da poliomielite, bem como em programas prioritários que abordam doenças transmissíveis como HIV e malária. Espero que seja revista essa decisão. Os Estados Unidos são um parceiro estratégico, e valorizamos muito essa relação”, disse. A decisão americana foi condenada por governos aliados, rivais e pela comunidade científica. (Continua).

 

  Moeti afirmou que a disponibilidade de testes é um dos desafios da região, assim como a imposição do distanciamento social. “Mas quero enfatizar que as medidas de saúde pública precisam continuar. Precisamos chegar a todas as pessoas para elas entenderem os riscos e como proteger suas famílias”, recomendou. A OMS está trabalhando com outras agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e organismos internacionais para distribuir  alimentos e comida para comunidades mais afetadas.

 De acordo com Simon Missiri, diretor da Federação das Sociedades da Cruz Vermelha para a África, a pandemia “não será vencida no mundo se não for vencida na África”. Ele detalhou o cenário de fragilidade dos sistemas públicos de saúde, enalteceu as medidas de restrição de circulação e destacou a preocupação com as consequências econômicas e sociais. Ele afirmou que é preciso lutar contra a desinformação, uma outra doença desses tempos, assim como elogiou a capacidade de as comunidades africanas serem resilientes e terem desenvolvido ao longo formas de lidar com esse tipo de circunstância.

 “Copiar e colar (ações de outros países) não vai funcionar. Temos campos de refugiados, estruturas muito pecualires de famílias, como isolar os idosos, por exemplo? Então, não há uma solução padrão, ela terá de ser adaptada a cada comunidade”, afirmou Missiri.

  Elsie Kanza, chefe do Fórum Econômico Mundial para a região da África, citou os impactos da pandemia para as populações rurais e os agricultores do continente de 1,3 bilhão de pessoas. Segundo ela, com o fechamento de escolas, restaurantes e escritórios, a distribuição e a demanda foram afetadas. “Mais que doar comida, precisamos dar as condições para as pessoas trabalharem e conseguirem dinheiro”, disse.

  O setor do turismo e as pequenas e médias empresas também serão impactadas, com pressão de custos e possibilidade até mesmo de fechamento. Ela defendeu a criação de soluções inovadoras para agricultores, como a facilitação de crédito e de aquisição de insumos. (O Tempo MG).

 Coronavírus: Uso de máscaras passa a ser obrigatório em Florianópolis

  A partir de hoje, o uso de máscaras de pano passa a ser obrigatório em Florianópolis. A medida faz parte das estratégias de enfrentamento na tentativa te conter a propagação do novo coronavírus na capital de Santa Catarina. A nova regra será aplicada para todos os profissionais que atuam no atendimento ao público da cidade e também para a população em geral. Os estabelecimentos que não utilizarem o equipamento de proteção poderão ser multados ou até interditados pela Vigilância Sanitária.

 Coronavírus: mais de 100 padres morreram durante pandemia na Itália

 O Conselho Permanente da Conferência Episcopal Italiana (CEI) informou que mais de 100 padres morreram durante a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) na Itália, mostrando o “rosto bonito da Igreja amiga, que atua no cuidado com o próximo”. Durante uma videoconferência realizada nesta sexta-feira (16), os líderes da entidade que gerencia a Igreja Católica no país ressaltaram e agradeceram o trabalho de todos aqueles que atuam “com o sofrimento das pessoas”, como os médicos, os operadores sanitários  e os sacerdotes e focaram a reunião na pós-pandemia – assim como anunciou o Vaticano nesta semana. (Uol).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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