SAÚDE

1 BILHÃO – de jovens correm risco de surdez

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Prevenção e combate aos distúrbios auditivos são temas abordados nesse mês.

Anualmente, novembro marca as ações de sensibilização de prevenção e combate à surdez.

 Segundo dados do Relatório Mundial sobre Audição da Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que até 2050, uma média de 2,5 bilhões de pessoas no mundo viverão com perda auditiva.

Mais a fundo, um estudo publicado pelo “BMJ Global Health Journal”, mostra que entre 670 milhões a 1,35 mil milhões de jovens correm risco de surdez e aponta, entre os fatores causadores, o uso repetido de headphones e earbuds.

O Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez foi instituído por meio de portaria do Ministério da Saúde, desde 2017, e simboliza a luta pela educação, conscientização e prevenção para os problemas advindos da surdez.

 Segundo o órgão, aproximadamente 5,8 milhões de brasileiros têm algum grau de surdez.

“A perda auditiva pode ser parcial ou total da capacidade de audição. O indivíduo pode nascer com a condição ou desenvolver a deficiência ao logo dos anos.

 Importante destacar que, com o aumento da população idosa em todo o mundo, é comum que as pessoas apresentem problemas na audição, principalmente, porque após os 30 anos de idade algumas células existentes no ouvido interno tendem a reduzir”, explica o médico otorrinolaringologista e professor do curso de Medicina da Unic Beira Rio, dr. Mario Esposito.

São divididos em quatro os tipos de perda de audição: leve, que é caracterizada pela incapacidade de ouvir sons abaixo de 30 decibéis, especialmente se a pessoa estiver em um ambiente com muitos ruídos; no tipo moderado, há dificuldade na audição de sons entre 30 e 50 decibéis.

 Nesse caso, pode ser necessário o uso de aparelho auditivo ou mesmo uma prótese. Já a perda auditiva severa ocorre incapacidade de se ouvir sons entre 51 e 80 decibéis.

 Nesse caso, nem mesmo a prótese tem capacidade de auxiliar; e no tipo de perda auditiva profunda há ausência completa da audição.

As causas são variadas: a perda auditiva de condução pode ser provocada pelo acúmulo de cera de ouvido, otite ou infecções, e ainda em razão da imobilização de um ou mais ossos do ouvido.

 Nesse caso, o tratamento é medicamentoso ou até mesmo cirúrgico. Já a perda auditiva neurossensorial é ocasionada em decorrência de enfermidades como viroses, meningites, alergias, problemas no metabolismo e tumores que podem ocorrer na cóclea ou no nervo auditivo, por exemplo.

 Também pode ocorrer após o uso de certos medicamentos ou drogas. Ainda há outros fatores como predisposição genética, exposição a ruídos de alta intensidade, presbiacusia (quando acontece a perda da audição em função da idade), traumas na cabeça e defeitos congênitos. O tratamento é indicado de acordo com cada caso, mas geralmente é realizado com medicamentos, cirurgias e pode requerer uso de aparelho auditivo.

 O médico elenca, abaixo, alguns cuidados preventivos:

— O pré-natal é indispensável para as gestantes, principalmente, porque ajuda na detecção de doenças como sífilis, rubéola e toxoplasmose, que podem provocar a surdez nas crianças. Ainda, as mulheres devem receber a vacina contra a rubéola antes da adolescência;

— Os recém-nascidos devem fazer o teste da orelhinha, exame que possibilita verificar a presença de disfunções auditivas;

— Muito importante: deve-se ter cuidado ao manusear objetos pontiagudos, como canetas e grampos. Esses e outros itens, se introduzidos nos ouvidos, podem causar lesões graves;

— Observe o desenvolvimento da fala das crianças, já que um atraso nessa função pode ser indício da presença de problemas auditivos. Consulte um médico especialista;

— Equipamentos de proteção individual (EPIs) devem ser usados sempre quando há risco aos trabalhadores expostos a ruídos;

— As empresas devem providenciar acompanhamento da saúde auditiva de seus funcionários, bem como eliminar ou reduzir o ruído no ambiente de trabalho.

Sobre a UNIC 

Fundada em 1988, a Unic foi a primeira instituição privada de ensino superior no Mato Grosso e é uma das universidades mais conhecidas e tradicionais da região, tendo formado milhares de alunos nos cursos presencias e a distância.

 Com unidades em várias cidades do estado e representatividade em diversos campos de atuação, a instituição oferece cursos de extensão, graduação, pós-graduação lato sensu, além de programas de mestrado e doutorado.

De portas abertas para a comunidade, a instituição presta inúmeros serviços à população por meio das Clínicas-Escola na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas, locais em que os acadêmicos desenvolvem os estudos práticos.

 Focada na excelência da integração entre ensino, pesquisa e extensão, a Unic oferece formação de qualidade e tem em seu DNA a preocupação em compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais.  Em 2010, a Unic passou a integrar a Kroton.

Sobre a Kroton Med

A Kroton Med é a unidade de negócio da Kroton voltada para a Medicina. Criada em 2021, a Kroton Med possui mais de 3 mil alunos matriculados no curso de Medicina em 6 instituições de ensino superior: Unic, no Mato Grosso; Uniderp, no Mato Grosso do Sul; Unime Lauro de Freitas e Pitágoras Eunápolis, na Bahia; e Pitágoras Codó e Bacabal, no Maranhão.

 A Kroton Med possui mais de 7 mil alunos em cursos de Saúde Presencial, mais de 18 mil alunos em outros cursos presenciais de alto valor agregado. Os cursos recebem investimentos constantes para aprimoramento da infraestrutura, que inclui laboratórios e ferramentas que utilizam as mais avançadas tecnologias voltadas ao ensino da Medicina.

 As instituições possuem parceria com clínicas e hospitais que atendem a população, possibilitando ao aluno acesso a um alto nível de educação que reúne teoria e prática e uma preparação eficiente para sua inserção no mercado de trabalho.

 

 

 

 

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