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PRISÃO – Augusto Nunes disse que Gilmar Mendes deveria ter dado “Voz de prisão” ao líder do MST em live; Turquia diz que não vai recuar em perigoso impasse com a Grécia

 O jornalista Augusto Nunes, da rádio Jovem Pan, criticou a participação do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em uma live na internet com João Pedro Stedile, um dos coordenadores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).

A transmissão ao vivo com a presença do ministro ocorreu na noite desta última sexta-feira (14). O evento online foi aberto pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz.

“Gilmar deveria fazer uma única coisa nessa live se fosse um ministro interessado em não ter vergonha ao se olhar no espelho: dar voz de prisão ao Stedile, conhecido estuprador do direito de propriedade. Esse estuprador vai confraternizar com o ministro e provavelmente subscreverão o mesmo entendimento quanto a várias questões. Não dá para entender, um deles está errado ou os dois. Eu opto por essa hipótese”, disse Augusto Nunes.

Ainda de acordo com o jornalista, o STF “supostamente” existe para defender a Constituição e interpretar corretamente qualquer assunto constitucional que gere dúvidas.

Já o MST, na visão dele, é uma “organização ilegal, que ninguém sabe quem é o responsável por ela”.

Por isso, segundo Nunes, Gilmar estaria desrespeitando a Constituição ao participar dessa transmissão ao vivo com Stedile. (Continua após anúncios).

 

 

 

 

Turquia diz que ‘não vai recuar’ em impasse com a Grécia

 

 

Recep Tayyip Erdogan, mandatário da Turquia, afirmou,  ontem  (15), que não cederá às ameaças de sanções nem às incursões em seu território reivindicado no Mar Mediterrâneo, onde enfrenta um impasse com a Grécia. (Continua).

 

“Jamais nos curvaremos ao banditismo em nossa plataforma continental. Não recuaremos contra a linguagem das sanções e ameaças”, disse Erdogan, segundo a agência Reuters.

Erdogan acrescentou que o navio de pesquisa turco Oruc Reis continuará explorando energia até 23 de agosto.

O governo grego entende que a Turquia não tem autoridade para implementar projetos de energia na região em questão.

Na última quarta-feira (12), como noticiou a RenovaMídia, dois navios de Turquia e Grécia chegaram a colidir no Mediterrâneo.

Erdogan descreveu o incidente como um “ataque grego”. Já o primeiro-ministro grego, Kyriákos Mitsotákis, afirmou que o “diálogo se torna irrelevante” em um clima de “tensão e provocação. Fontes: Conexão Política e Renova Mídia. Fotos: Renova Mídia e Divulgação.

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