Política

PT quer criar Guarda Nacional e ‘despolitizar’ as Forças Armadas

Compartilhe  Essa Notícia Para Que Mais Pessoas Saibam.  Continua Após os Anúncios.

Ajude a manter esse portal: PIX 27995708000, Conta Corrente Itaú.

 

 

 

 

 

 Iniciativa é similar à adotada pelo ex-presidente venezuelano Hugo Chávez.

O Partido dos Trabalhadores (PT) pretende criar uma Guarda Nacional e “despolitizar” as Forças Armadas, segundo o ex-ministro da Defesa e ex-chanceler Celso Amorim. A iniciativa é similar à adotada pelo ex-presidente venezuelano Hugo Chávez, que tirou do Exército o dever de atuar em crises relacionadas à segurança pública.

Não quero general de esquerda, mas legalista e consciente de seu dever”, afirmou Amorim, em setembro, durante entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. Na época, o ex-chanceler disse que a Comissão Nacional da Verdade (CNV) está no “passado”. “O momento é de normalização”, observou. “Vivemos o momento da CNV, que foi necessário. Esse momento está superado. Não vamos mexer mais nisso.”

Para Amorim, a política moderna requer outras medidas. “Em termos de programa, vivemos em uma situação tão anormal que é preciso recuperar a normalidade”, salientou. “Despolitizar as Forças Armadas, de maneira que passem a se dedicar à sua tarefa principal: a defesa da pátria.”

A resolução do Encontro Nacional de Direitos Humanos do PT de 2021 afirma que “a atual cúpula das Forças Armadas é cúmplice da conduta do governo Bolsonaro”. O texto diz que “não há como separar as Forças Armadas da catástrofe” que é a atual gestão do país. Em 2016, o partido lamentou não ter modificado os currículos das academias militares nem promovido “oficiais com compromisso democrático e nacionalista”.

Venezuela: Guarda Nacional Bolivariana impede ajuda humanitária, denunciam bispos

O vaticannews divulgou: A denúncia é de Dom Moronta e do auxiliar Ayala, da Diocese de San Cristóbal. Os prelados expressam total solidariedade e apoio ao cardeal Baltazar Porras, ao auxiliar Rojas, ao presbitério e a toda a paróquia da Igreja arquidiocesana de Mérida.

 Um fato constrangedor e lamentável: é assim que os bispos da Diocese de San Cristóbal em Táchira definem a atuação dos funcionários da GNB (Guarda Nacional Bolivariana) que, como denunciam os prelados em comunicado precedido das palavras do Profeta Amós (5, 11.12), procuraram impedir a ajuda levada pelo bispo auxiliar e pelo pessoal da Caritas e de outras instituições às vítimas que sofreram com as inundações e deslizamentos que causaram mortes, feridos e perdas material.

Dom Mario del Valle Moronta e Dom Juan Alberta Ayala expressam sua “total solidariedade e apoio ao arcebispo, cardeal Baltazar Porras, ao bispo auxiliar, Dom Luis Enrique Rojas, ao presbitério e a todos os paroquianos da Igreja Arquidiocesana de Mérida”.

Vimos – denunciam os prelados – como o pessoal da Guarda Nacional Bolivariana está dificultando o trabalho humanitário e de caridade social que se realiza com os habitantes do Vale dos Mocotíes. E acrescentam: “Ficamos fortemente impressionados com a forma como os funcionários da GNB tentaram impedir o recebimento de ajuda destinada às vítimas e que havia sido levada pelo bispo auxiliar e por funcionários da Caritas e outras instituições. Não é segredo que, desde a última sexta-feira, nos chamados postos de controle, especialmente em La Victoria, antes de chegar a Tovar, funcionários da GNB proíbem a passagem de ajuda humanitária que chega de Mérida e de outras dioceses do país.

 

Ajuda americana é roubada e distribuída pela ditadura de Maduro

Duda Teixeira, na Crusoé, informa que índios da comunidade pemon, que vivem entre a Venezuela e o Brasil, acusam oficiais da Guarda Nacional Bolivariana de terem roubado alimentos enviados pelo governo dos Estados Unidos, e de os terem distribuído como se fossem doações da ditadura de Nicolás Maduro.

 

Guarda Nacional da Venezuela executa manifestante durante protesto contra governo

Jovem de 22 anos foi atingido por um tiro no coração, segundo oposição. Nos últimos três meses, 75 pessoas foram mortas em protestos contra Nicolas Maduro.

Um jovem morreu nesta quinta-feira (22) em decorrência de disparos à queima-roupa da Guarda Nacional Bolivariana (GNB) em uma nova jornada de protestos em Caracas, na Venezuela.

Imagens divulgadas pelas TVs venezuelanas mostram David Vallenilla cambaleando após ser atingido por disparos. Outros manifestantes se aproximam para socorrer o rapaz e também são alvos de tiros. Vallenilla chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

ONU denuncia ação de esquadrões da morte da Venezuela

Segundo relatório, regime de Maduro vem executando uma estratégia para “neutralizar, reprimir e incriminar adversários políticos críticos do governo” que já provocou a morte de milhares de pessoas.

As forças de segurança da Venezuela estão fazendo uso de esquadrões da morte para matar opositores e vêm sistematicamente forjando situações para parecer que as vítimas resistiram à prisão, denunciou nesta quinta-feira (04/07) um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU).

O relatório aponta que o governo da Venezuela registou 5.287 mortes em operações de segurança em 2018, alegando que elas ocorreram em circunstâncias de “resistência à autoridade”, segundo o relatório apresentado pela Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet.

A chilena relatou ainda que outras 1.569 mortes já foram registadas no primeiro semestre de 2019 e que muitas delas parecem ter sido execuções extrajudiciais. Segundo o relatório, nos últimos dez anos, e especialmente desde 2016, o regime de Maduro executou uma estratégia para “neutralizar, reprimir e incriminar adversários políticos críticos do governo”.

A ONU também denuncia que está havendo uma paulatina militarização das instituições do Estado durante a última década e responsabiliza forças civis e militares por prisões arbitrárias, maus tratos e torturas a críticos do governo e familiares.

Os especialistas da ONU fizeram 558 entrevistas na Venezuela e em outros oito países com vítimas e testemunhas das violações de direitos humanos cometidas por integrantes do governo e da situação caótica da economia do país.

As famílias de 20 homens descreveram como homens mascarados das Forças de Ação Especial da Venezuela (FAES) vestidos de preto chegaram em picapes pretas sem placas. Segundo os relatos, os esquadrões da morte invadiram as casas, levaram pertences e agrediram mulheres e meninas, às vezes arrancando suas roupas. “Eles separavam homens jovens de outros familiares antes de baleá-los”, disse o relatório.

“Em todos os casos, testemunhas relataram com o FAES manipulou a cena do crime e as provas. Eles plantavam armas e drogas e disparavam contra as paredes ou para o alto para insinuar um confronto e para mostrar que a vítima ‘resistiu à autoridade'”.

Segundo o relatório, as forças de segurança também são culpadas pelos casos de violência sexual e de gênero cometidos dentro das cadeias em visitas de familiares ou amigos de detidos, assim como pelo uso excessivo de força para conter manifestações contrárias a Maduro.

O documento cita o caso específico dos grupos armados civis que apoiam o governo, mais conhecidos como “coletivos”, e traz documentos sobre pelo menos 66 mortes que ocorreram durante os protestos realizados entre janeiro e maio deste ano. Do total, 52 delas são, conforme a ONU, atribuíveis às forças de segurança ou a aliados do regime chavista.

No início desta semana, Bachelet pediu uma investigação independente, imparcial e transparente sobre a morte do capitão de corveta da Marinha venezuelana Rafael Arévalo Acosta, que teria sido torturado e assassinado dentro da cadeia.

O relatório divulgado hoje indica que há 793 pessoas privadas arbitrariamente de liberdade, entre elas 58 mulheres, e que 22 deputados da Assembleia Nacional, incluindo o presidente do parlamento, Juan Guaidó, perderam suas imunidades parlamentares de forma abusiva.

“Diante desses abusos, são poucas as pessoas que apresentam denúncias por medo de represálias ou por falta de confiança no sistema judicial”, ressaltou o relatório.

A ONU também diz ter detectado uma deterioração da liberdade de expressão, com uma tentativa por parte do governo de “impor sua própria versão dos fatos e criar um ambiente que restringe o trabalho de veículos de imprensa independentes”.

No comunicado que acompanha a apresentação do relatório, Bachelet pede que pessoas com poder e influência, tanto na Venezuela como no resto do mundo, se unam para tentar solucionar a crise.

Após a divulgação do documento, o governo venezuelano contestou as conclusões e acusou a ONU de parcialidade.

“O relatório apresenta uma visão seletiva e abertamente parcializada sobre a verdadeira situação de direitos humanos na República Bolivariana da Venezuela, que contradiz os princípios que devem reger o tratamento dos assuntos de direitos humanos, contidos na Declaração e Programa de Ação de Viena”, disse o governo venezuelano, em comunicado.

Segundo Caracas, “é particularmente preocupante que 82% das entrevistas usadas para substanciar o relatório correspondam a pessoas localizadas fora da Venezuela”, sem considerar as visitas a centros de reclusão, hospitais, armazéns de distribuição de alimentos e urbanismos da Grande Missão Habitação social.

JPS/efe/afp/rt/lusa

Foto: Evaristo Sá – AFP.

Fonte: https://terrabrasilnoticias.com/2022/11/pt-quer-criar-guarda-nacional-e-despolitizar-as-forcas-armadas/

Fonte 2: https://terrabrasilnoticias.com/2022/11/pt-quer-criar-guarda-nacional-e-despolitizar-as-forcas-armadas/

 Fonte 3: https://oantagonista.uol.com.br/mundo/ajuda-americana-e-roubada-e-distribuida-pela-ditadura-de-maduro/

Fonte 4: https://g1.globo.com/mundo/noticia/guarda-nacional-da-venezuela-executa-manifestante-durante-protesto-contra-governo.ghtml

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *