Política

ARGENTINA INDO RUMO AO CAOS – Lista de empresários deixando o país segue em expansão; Argentina restringe acesso ao dólar e induz calote de empresas

 O confinamento prolongado determinado pelo governo Fernández está assustando os empresários estrangeiros.

Um número cada vez maior de empresários estão de malas prontas para deixar o país governado pelos peronistas Alberto Fernández Cristina Kirchner.

Desde companhias aéreas até empresas de autopeças, as filiais locais estrangeiras estão dando adeus ao mercado da Argentina em razão das duras medidas restritivas impostas para tentar conter a proliferação do novo coronavírus.

este ano, já são dez casos, de acordo com reportagem do jornal argentino Clarín, que foi propagada pela revista Oeste.

A saída de companhias do país vizinho ao Brasil também abrange os setores aéreo, de telecomunicações e têxtil.

Além do confinamento prolongado determinado pelo governo Fernández, outras questões estão assustando os empresários estrangeiros com negócios na Argentina, como por exemplo a tentativa de estatização do quarto maior exportador de soja do país, a Vicentín, congelamento de preços e alto índice de desemprego.

Argentina restringe acesso ao dólar e induz calote de empresas.

População do país vizinho vive num contexto de perda generalizada de credibilidade e de valor do peso argentino.

O governo da Argentina anunciou, nesta quarta-feira (16), medidas que encarecem e que restringem ao máximo o acesso de pessoas físicas e jurídicas à moeda estrangeira.

A decisão também força as empresas do país ao calote como forma de reestruturarem as suas dívidas no exterior. (Continua).

 

 

Através de uma nota, segundo o portal UOL, o Banco Central argentino anunciou:

“A Diretoria do Banco Central tomou medidas para promover uma mais eficiente distribuição de divisas, para evitar operações de investidores não-residentes que irrompam no mercado financeiro e para assentar as diretrizes para uma renegociação da dívida privada externa.”

As medidas visam conter ainda mais a saída de dólares das escassas reservas do Banco Central e dificultar que os dólares saiam da Argentina.

No país onde a população utiliza o dólar como reserva de valor e unidade de poupança no lugar do desvalorizado peso argentino, as pessoas físicas podiam comprar até US$ 200 por mês.

Além disso, podiam comprar de forma ilimitada através de cartões de crédito e de débito.

A partir de agora, o limite total será de US$ 200 mensais. Caso uma compra supere esse limite, automaticamente será descontada das sucessivas cotas mensais. Fonte: Renova Mídia.

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