Ele já tem passagens na polícia.
O Brasil é o maior mercado mundial da droga
Roni R. S., de 43 anos, foi preso na madrugada de hoje (10) com pelo menos 30 pedras de crack por policiais militares do 12º Batalhão de Linhares, Norte Capixaba e há 133 quilômetros da capital Vitória. A droga estava na residência de Roni na Rua João Ubaldo de Souza, no bairro Interlagos, periferia da cidade, e ele foi preso em flagrante por volta das 01:30hs.
Segundo o cabo PM Vieira e o solado PM Leorencini a prisão aconteceu após denúncia de que estaria ocorrendo venda de drogas na casa. Conforme os policiais, um usuário que estaria em frente a residência viu a viatura e fugiu do local. Roni percebeu a PM na porta de sua casa e correu para o banheiro, lançando um maço de cigarros com a drogas dentro do vaso sanitário, mas a PM conseguiu retirar a tempo o material. A PM apreendeu ainda R$ 152 em espécie, lâminas de aço, uma tesoura e um rolo de papel alumínio.
SAIBA MAIS – Interlagos tem cerca de 28 mil habitantes com área de 24 milhões de metros quadrados, não é, nunca foi e nunca será o maior bairro do Brasil e muito menos da América Latina. Crack (pronúncia: kɹæk – do inglês crack: ‘ruído seco, estalo’) é a cocaína solidificada em cristais. O nome deriva do barulho peculiar do cristal de cocaína (também referido como pedra de crack), ao ser fumado. Essa porcaria imprestável, que só causa danos, dor e destruição de famílias é um epidemia mundial. Só o Brasil representa 20% do consumo mundial, e é o maior mercado da droga no mundo. No País, aproximadamente dois milhões de pessoas já usaram a droga, segundo a pesquisa mais recente do Lenad (Levantamento Nacional de Álcool e Drogas), realizado em 2012 pela Unifesp. O domínio das drogas sobre as pessoas, principalmente na juventude, começou há cerca de 30 anos quando a mulher moderna largou a proteção, vigilância, fiscalização, zelo 24 horas por dia com sua presença dentro do lar e partiu em massa para o mercado de trabalho, priorizando a carreira profissional destruindo com isso casamentos, relações e a família. Na Europa, o desastre causado pela mulher moderna foi pior ainda com a idade em massa ao trabalho: domínio em menos de 50 anos pelos muçulmanos por gente, já que a mulher européia reduziu a taxa de natalidade há números baixíssimos: 1,3 filhos casal, em média. Muçulmanos: 5,7 filhos casal. Nos EUA o estrago causado pela mulher moderna também foi terrível: 52 % dos casais separados, maior consumidor de drogas mundial.
