O número de invasões do MST durante a gestão Bolsonaro caiu drasticamente. Coronavírus pode mudar este cenário. (Continua).

  O Movimento Sem Terra (MST) planeja uma jornada de ocupações de terras de empresas que quebrarem durante a pandemia de coronavírus. Na torcida para que o Exército não deixe que isso aconteça e proteja o patrimônio das empresas. (Continua).

  Porque se depender do STF, da forma em que parte de  membros se apresentam para a maioria dos brasileiros, sem credibilidade perante a opinião pública, tomando decisões inconstitucionais que interfere em prerrogativas até do presidente,   coitado dos empresários com seus patrimônios.

Alegando uma percepção do aumento da pobreza no campo, o grupo de extrema-esquerda projeta uma quebradeira no agro, especialmente do setor sucroalcooleiro.

 A comparação que os membros do MST fazem é com os anos da gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002), com crise econômica, desemprego na cidade e dificuldades nas zonas rurais. (Continua).

A informação foi publicada inicialmente pela coluna Painel, do jornal de extrema-esquerda Folha de S.Paulo, e repercutida por outros veículos de imprensa  do país, sem citarem a “fonte” da informação de que isso possa acontecer.

Em dezembro de 2019, o presidente da República, Jair Bolsonaro, celebrou o baixo número de invasões de propriedades rurais feitas por militantes do MST durante sua gestão.

“A propriedade privada é sagrada. O Estado tem o dever de preservá-la“, disse Bolsonaro, como noticiou a RENOVA.  Com informações do Renova Mídia, excelente site que recomendamos.