Trabalho foi realizado pelo Corpo de Bombeiros e contou com o apoio do Notaer e também da família, amigos e voluntários.
Segundo a corporação, a atuação extrapolou o prazo previsto no protocolo de buscas a afogados. Ela pode ser retomada caso surja alguma nova informação sobre o paradeiro da empresária.
“Não recebemos nenhuma pista concreta até o momento. Os bombeiros estenderam as buscas, além do que é previsto no protocolo, por mais dois dias, no Rio Doce. O Notaer veio na quarta-feira, foi feita a busca por helicóptero. Chegamos em um momento em que nós temos que aguardar. Estamos aguardando, talvez, que a natureza entregue ela a nós. Todos os recursos foram utilizados. Foram feitas buscas particulares, por terra, na água. Fizemos tudo que foi possível. Nesse momento, nós entregamos na mão de Deus”, contou a filha emocionada.
Miguiane quis agradecer o apoio e empenho de todos que colaboraram nas buscas, dizendo que até mesmo pessoas que não eram conhecidas pela família tentaram ajudar. “Isso mostra como a minha mãe era muito querida”, afirma.
A comerciante Maria Geralda Miranda Magnago, de 59 anos, dona de uma farmácia em Sooretama, no Norte do Espírito Santo, desapareceu após desembarcar de um ônibus, no município vizinho de Linhares, na quinta-feira (1).