A manifestação acontece no KM 85 e as lideranças do MST informaram que o protesto é feito contra o alto preço cobrados no pedágio.
O Brasil é único país onde se permite invadir propriedades alheias e quase tudo fica na mesma, com enormes prejuízos a seus donos, bem ao contrário do Direito Universal a Propriedade, outorgado ainda durante a Revolução Francesa.

Pelo menos 100 Integrantes do Movimentos dos Sem Terra (MST-ES) realizam hoje (25) protesto no pedágio existente na BR-101, em São Mateus, no Norte do Estado, há 194 KM da capital Vitória. Eles não interditaram a via e são acompanhados pela Polícia Rodoviária Federal. A ECO, concessionária que administra a BR, informou através de nota que vai procurar os meios jurídicos após identificar os envolvidos através das câmaras de monitoramento existentes no local.
A manifestação acontece no KM 85 e as lideranças do MST informaram que o protesto é feito contra o alto preço cobrados no pedágio. Os motoristas estão passando sem pagar o pedágio pois as cabines de cobrança foram fechadas e as câmaras viradas para cima. Segundo a PRF, os integrantes do MST são de um assentamento às margens da BR 101 Norte perto do município de Pedro Canário, há 263 KM de Vitória.

SAIBA MAIS – O Brasil é único país onde se permite invadir propriedades alheias, bem ao contrário do Direito Universal a Propriedade, outorgado ainda durante a Revolução Francesa. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é um movimento de ativismo político e social brasileiro. De inspiração marxista, teve origem na oposição ao modelo de reforma agrária do regime militar, principalmente nos anos de 1970, que priorizava a colonização de terras devolutas em regiões remotas, com objetivo de exportação de excedentes populacionais e integração estratégica. Contrariamente a este modelo, o MST busca fundamentalmente a redistribuição das terras improdutivas. O marxismo onde passou e ainda existe – China, Cuba, Coréia do Norte, Camboja, Rússia e outros deixou um rastro de mais de 200 milhões de mortos. Os marxistas contestam esses números. (Mais fotos abaixo).

