Os resíduos de óleo que se espalharam pelo litoral nordestino, se chegarem ao Estado, vão estar com uma aparência bem diferente da que tem sido vista nas praias atingidas.
O que não muda, porém, é a sua toxidade. Segundo especialista, o produto é cancerígeno. (Continua após o anúncio).
A avaliação é de Karla Pereira Rainha, doutoranda na área de intemperismo de petróleo, do Departamento de Química da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). (Continua após o anúncio).
Ela observa que mesmo estando mais degradado, o material não deve ser tocado sem luvas ou material de EPI (equipamentos de proteção individual) porque estará mais denso e ainda será muito tóxico, disse em entrevista a Gazeta. (Continua após o anúncio).
O resíduo está se deslocando para o Sul da Bahia e a preocupação agora é como impedir que ele chegue a Abrolhos. (Foto: Folha Express).