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VÍDEOS – EUA a beira de uma Guerra Civil; entenda o caso – para pessoas inteligentes e que gostam de leitura para aprender com a história

VEJAM ESSE VÍDEO ABAIXO  ATÉ O FINAL, É HORRIPILANTE. No meio da matéria, abaixo, 13 vídeos que bombam em milhões de celulares no Brasil e no mundo.

 

 

  O que está ocorrendo nos Estados Unidos da América? As recentes confusões ocorridas no país vem chamando a atenção de todo o mundo, e pior, está se propagando. Nem tudo que parece é, na verdade, o que parece ser . A quem interessaria a destruição dos pilares dos EUA? Certamente a muitas pessoas e regimes.

Ocorre que está em curso na América do Norte o mesmo que há muito tempo está em curso por aqui no Brasil. Para moldar um povo primeiro se faz necessário apagar sua memória. Tudo patrocinado pela cúpula bilionária marxista que utiliza o método gramscista em que desmonte da história e da cultura é essencial para a implementação da pós-verdade para modelar a opinião pública.

O fantasma do barbudo (Continua).

 

Segundo Karl Marx, a tradição e os costumes seriam uma ferramenta de dominação da burguesia. Os costumes e o respeito ao passado serviriam apenas para distrair o proletariado, atrasando-o em sua busca por emancipação e supremacia. Segundo ele, aqueles apegados ao passado e aos costumes assim faziam apenas para manter os instintos revolucionários do proletariado sob controle. Ele defendia ainda a dissolução dos costumes, das “velhas” relações familiares e das “velhas” nacionalidades. Além da abolição da personalidade, autonomia e liberdade.

Ainda segundo Marx, a individualidade é uma construção social da sociedade capitalista e está profundamente arraigada na própria noção de capital. No segundo capítulo do livro Manifesto Comunista ele afirma que o indivíduo terá que ser “retirado do caminho, suprimido, e ter sua existência impossibilitada”. (Continua).

 

 

 

“Na sociedade burguesa, o passado domina o presente; na sociedade comunista, o presente domina o passado” – Karl Marx

Lembrando que, segundo Ludwig von Mises, na terminologia de Marx e Engels as palavras comunismo e socialismo são sinônimas. Aplicadas alternadamente sem qualquer distinção. Interessante notar que na Alemanha o partido com maior número de adeptos do marxismo, o partido alemão adotou o nome de ‘social-democrata’.

O livro O Comunista Exposto, de Danilo Nogueira e W. Cleon Skousen, traz 45 metas para o comunismo do futuro. Dentre elas:(Continua).

 

 

“22 – Dar continuidade ao descrédito da cultura americana degradando todas as suas formas de expressão artísticas. Uma célula comunista americana recebeu a ordem para eliminar toda boa escultura de parques e edifícios, substituindo-as por formas desajeitadas e sem sentido” .

Eis a verdade nua do movimento “Morte às Estátuas” e da difamação promovida contra os pais fundadores dos Estados Unidos e de outras nações. Não se esqueça: “Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”

 

  Libertas

Os EUA foram forjados pela liberdade, é uma nação construída por pessoas fugidas das perseguições políticas e religiosas, cujo grito de liberdade estava preso na garganta há gerações. A estátua da liberdade – símbolo do país – não está ali à toa. Essas pessoas agarram-se à nova terra como se terra prometida fosse. Para eles, esta era a promessa de uma página em branco para escrever uma história de liberdade. A nação nasceu de um grito de liberdade daqueles que estavam cansados de serem perseguidos e oprimidos.

A colonização cristã protestante foi fundamental para o processo civilizatório e acabou por contribuir para que este país se desenvolvesse e prosperasse; visto que houve forte engajamento na educação. Algumas das primeiras faculdades e universidades americanas, incluindo Harvard, Yale, Princeton, Columbia, Brown, Dartmouth, Williams, Bowdoin College, Middlebury e Amherst, todas foram fundadas por protestantes. (Continua).

 

 

 

No princípio

Consta que os primeiros exploradores a desembarcarem nos EUA tenham sido os Vikings. A colonização dos EUA inicia-se no século XVI, com a chegada dos primeiros europeus. Os ingleses se instalaram na costa leste (oceano atlântico), espanhóis a sudoeste e sudeste, franceses foram para a região central, alguns suecos e oriundos dos Países Baixos.

Os que ali chegaram se depararam com os nativos americanos e nativos polinésios do Havaí, que pertenciam a uma grande variedade de grupos que possuíam culturas e idiomas semelhantes, iroqueses, os algonquinos, os sioux, os esquimós e os uto-astecas compunham esses grupos e alguns chegaram até a formar civilizações avançadas, notadamente no nordeste do país. Sua população pode ter chegado a mais de quinze milhões. Alguns estudiosos defendem que os habitantes da costa do pacífico tenham sido descendentes dos povos do extinto continente da Lemúria (MU), que viveram principalmente na região da atual califórnia. O território dessa região seria uma parte remanescente do continente que afundou no pacífico.

Em 1513, o espanhol Ponce de León desembarcou na atual Flórida. Em 1565, os espanhóis fundaram o primeiro assentamento permanente em St. Augustine (Flórida). Um século mais tarde, os franceses começaram a explorar a bacia do Mississípi, dando a toda a região o nome de Louisiana, em homenagem ao rei Luís XIV. (Continua).

 

 

 

Escoceses Americanos

Particularmente, vejo profunda relação entre a independência dos EUA com a Escócia e os colonos escoceses. Após a união das coroas da Escócia e Inglaterra em 1603 sob o reinado do escocês James Stuart (sucessor nomeado pela Rainha Elizabeth I), foram promovidas expedições sendo fundado o primeiro assentamento inglês permanente nas Américas, Jamestown, quando ocorreu a primeira grande onda de imigrantes da Inglaterra. O século anterior (XVI) fora marcado pelo advento do renascimento que havia abalado as estruturas da antiga sociedade. Já o século XVII caracterizou-se, em grande parte da Europa, por agitações políticas e perseguições religiosas, e ainda grave crise econômica, além de fome, doenças, revoltas e guerras (Guerra dos Trinta Anos, a Revolução Gloriosa, as Frondas francesas, a Revolta Holandesa, a Sublevação da Catalunha, a Revolta de Portugal, a Revolta da Andaluzia).

Para fugir do conflito, da perseguição religiosa e ainda em busca de oportunidades econômicas muitos se aventuraram a deixar o continente europeu rumo ao novo mundo. A partir de 1680, começaram a chegar imigrantes oriundos da Alemanha, Irlanda, Escócia, Suíça e França. (Continua).

 

 

 

A Escócia tem uma longa história de luta pela liberdade e pela soberania, visto que, foram por séculos perseguidos principalmente pela Inglaterra. Havia também forte conflito entre católicos e protestantes, o país fora um verdadeiro caldeirão de revoltas e conflitos. A última batalha, que travaram e perderam contra a Inglaterra fora a de Culloden, que supostamente aniquilara os clãs, ocorrera em 16 de abril de 1746. Supostamente, pois muitos sobreviveram e emigraram para os EUA. Tal batalha configura em trauma nacional para Escoceses. Vinte e nove anos depois da Batalha de Culloden era deflagrada a Guerra de Independência dos Estados Unidos (19 de abril de 1775 – 3 de setembro de 1783).

O Iluminismo escocês também contribuiu como fermento intelectual da Revolução Americana. Em 1740, o filósofo Glasgow Francis Hutcheson defendera o direito de resistência colonial contra a tirania. Bem como David Hume e Adam Smith, se opuseram ao uso da força contra as colônias rebeldes. Adam Smith travava contato com vários dos comerciantes de tabaco da cidade. Estes punham-no a par dos últimos acontecimentos nas colônias inglesas, nas quais os ingleses impunham uma restritiva política econômica, como altos impostos e frequentemente situações de monopólio. (Continua).

 

 

As manufaturas inglesas tinham nas colônias americanas um importante cliente, e alguns empresários influentes exigiram junto ao parlamento inglês que fosse proibido aos norte-americanos a produção de bens similares, a fim de proteger seus negócios. Smith sabia que estas restrições acabariam por resultar na revolta dos americanos. Sua solução para as colonias americanas era fomentar o livre comércio, acabar com os pesados impostos aduaneiros e restrições comerciais e oferecer às colônias uma representação política no parlamento de Westminster.

Os americanos acabaram por construir sua nação com base nos princípios de Adam Smith e Thomas Reid. O primeiro, é o pai do liberalismo. Em sua obra mais conhecida: “A Riqueza das Nações”,  procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos inclusive pelo seu próprio interesse, promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica.

Ele acreditava que a iniciativa privada deveria agir livremente, com pouca ou nenhuma intervenção governamental, sendo defensor do sistema bancário livre. A competição livre entre os diversos fornecedores levaria não só à queda do preço das mercadorias, mas também a constantes inovações tecnológicas, no afã de baratear o custo de produção e vencer os competidores. Já Thomas Reid acreditava que o poder do conhecimento pertence a todos os humanos, independentemente de outros atributos. O progresso humano reside na expansão dessa capacidade ao maior número de pessoas possível, de modo que elas se tornem livres. Sua filosofia é a da liberdade humana.

“Contanto, mais uma centena de nós permanecem vivos, nunca estamos em quaisquer condições de ser trazido sob o domínio Inglês. É, na verdade não para a glória, nem a riqueza, nem honras que estamos lutando, mas pela liberdade – só por isso, que nenhum homem honesto dá-se, mas com a própria vida.” – Declaração de Arbroath

A Declaração de Independência dos Estados Unidos é parcialmente baseada em um documento histórico escocês, a Declaração de Arbroath de 1320, que declarava a Independência da Escócia perante o domínio do Reino da Inglaterra. O primeiro rascunho do texto foi escrito por Thomas Jefferson. Algumas modificações foram sugeridas pelos outros membros do comitê: John Adams, Benjamin Franklin, Roger Sherman e Robert R. Livingston. Em 4 de julho, a Declaração de Independência foi aceita pelos representantes de doze estados. (Continua).

 

 

 “Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a procura da felicidade. Que a fim de assegurar esses direitos, governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la e instituir novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando-lhe os poderes pela forma que lhe pareça mais conveniente para realizar-lhe a segurança e a felicidade”.

Na realidade, a prudência recomenda que não se mudem os governos instituídos há muito tempo por motivos leves e passageiros; e, assim sendo, toda experiência tem mostrado que os homens estão mais dispostos a sofrer, enquanto os males são suportáveis, do que a se desagravar, abolindo as formas a que se acostumaram. Mas quando uma longa série de abusos e usurpações, perseguindo invariavelmente o mesmo objecto, indica o desígnio de reduzi-los ao despotismo absoluto, assistem-lhes o direito, bem como o dever, de abolir tais governos e instituir novos Guardiães para sua futura segurança. Tal tem sido o sofrimento paciente destas colónias e tal agora a necessidade que as força a alterar os sistemas anteriores de governo.

A história do actual Rei da Grã-Bretanha compõe-se de repetidas injúrias e usurpações, tendo todos por objectivo directo o estabelecimento da tirania absoluta sobre estes Estados. Para prová-lo, permitam-nos submeter os factos a um mundo cândido.” – Trecho da Declaração de Independência dos Estados Unidos. (Continua).

 

 Dezenove dos cinquenta e seis delegados que assinaram a Declaração de Independência vieram da Escócia – e também Thomas Jefferson tinha antepassados lá.

Americanos escoceses fizeram grandes contribuições para a guerra de independência, dentre eles:

Commodore John Paul Jones , o “Pai da Marinha norte-americana”, que ingressou na Marinha Real Britânica em 1770, mas acusado de participar de um motim  teve que fugir para a América, três anos depois. Já como oficial da Marinha Americana, no comando de um antiquado e lento vaso de guerra Bonhomme Richard, enfrentou duas belonaves britânicas, o Serapis e o Countess of Scarborough em circunstâncias muito desfavoráveis. Mesmo assim, ao ouvir a oferta de rendição do comandante inimigo, respondeu “I have not yet begun to fight!” [Eu ainda não comecei a lutar, em português]. A batalha terminou com a derrota dos ingleses, após heroica luta dos marinheiros americanos.

O General Henry Knox, que ajudou a formar o exército continental, e estabeleceu a primeira escola do Exército Continental para a artilharia e oficial de treinamento é considerado o precursor da Academia Militar dos Estados Unidos em West Point. Serviu como o primeiro Secretário de Guerra dos Estados Unidos 1789-1794. E ainda fora formalmente responsável pela relação da nação com a população indígena nos territórios que reivindicava.

O General William Alexander, o Lord Stirling, comandou o 1º Regimento de Maryland que lutou na batalha de Long Island. Ele perdeu a batalha e foi capturado, mas suas ações permitiram que o General George Washington e suas tropas escapassem. Stirling foi devolvido na troca de prisioneiros, promovido por suas ações, e serviu com distinção durante a guerra. Foi ele que expôs o Conway Cabal, que tinha como objetivo substituir George Washington como comandante-chefe do Exército. (Continua).

 

 

O general Hugh Mercer, havia lutado na batalha de Culloden, que era também médico se tornou general de brigada no Exército Continental e amigo próximo de George Washington. Ele morreu em consequência dos ferimentos infligidos na batalha de Princeton e tornou-se um herói e  símbolo da Revolução Americana.

Assim pode-se dizer que a Inglaterra ganhou a Escócia, mas perdeu os Estados Unidos.

Tio Sam

O ícone americano Tio Sam é o empresário Samuel Wilson, cujos pais navegaram de Greenock, na Escócia, para a América. Ele fomentou o exército com carne bovina e suína em barris durante a guerra de 1812 (a segunda Guerra de Independência). Os barris foram rotulados como “EUA”.

Pais Fundadores e as sociedades secretas

Existe um laço estreito entre a fundação dos Estados Unidos, sua independência e as sociedades secretas. O país está repleto de simbolismo, em suas construções e no dólar, só para citar alguns. Consta que os líderes da Independência dos Estados Unidos, como George Washington, Thomas Jefferson e Benjamin Franklin, usaram seus contatos com a maçonaria de outras nações para garantir apoio e o sucesso da Revolução Americana. Além disso, um terço dos 39 homens que aprovaram a Constituição do país seriam maçons. (Continua).

 

  • Segundo o que circula nas redes sociais, no vídeo acima, Conselheiro do Tribunal de Contas tenta destruir R$ 500 mil em cheques.

 

Em 1693, com a intenção de construir uma “utopia”, como sugerido, no livro de Francis Bacon, “Nova Atlântida”, de 1627, rosacruzes viajaram a bordo do Sarah Maria Hopewell, junto com o Grande Mestre Johannes Kelpius, entre eles Heinrich Bernhard Koster, Daniel Falckner, e Johann Gottfried Seelig. Desembarcaram na Filadélfia e se fixaram em Germantown e depois em Wissahickon. Lá eles estabeleceram um programa regular de estudo privado e meditação. Ergueram um grande edifício para as suas reuniões e criaram uma escola para crianças da vizinhança. Eram realizados cultos públicos além disso, compartilhavam seus conhecimentos médicos. Sabe-se que Benjamin Franklin além de ser maçom era também Rosacruz.

O polímata

Benjamin Franklin foi um dos maiores representantes do iluminismo nos EUA, ao longo de sua vida fora editor, jornalista, cientista, diplomata e um dos líderes da Revolução Americana. Aos 17 anos mudou-se para a Filadélfia, onde provavelmente travou contato com a Rosacruz. Anos depois abriu o jornal “Pennsylvania Gazette” e uma biblioteca que ainda existe, como uma das maiores do país, a “Library Company of Philadelphia”. Já em 1743 fundou “American Philosophical Society”. Seu interesse pela ciência fez com que vendesse todos os seus negócios. Ficou famoso pelos seus experimentos com a eletricidade, sendo inventor do pára-raios, de um aquecedor e das lentes bifocais. Em 1753 foi eleito membro da Royal Society. Foi membro eleito da Assembleia da Pensilvânia, onde liderou  uma delegação enviada para o Congresso de Albany. Atuou como porta-voz dos colonos junto à Inglaterra. Foi membro eleito do Segundo Congresso Continental da Filadélfia, onde ficou decidido pela independência dos Estados Unidos. Ele fez parte de um comitê formado por cinco pessoas que teve participação na elaboração da Declaração de Independência dos Estados Unidos. A Declaração de Independência norte-americana foi redigida por Thomas Jefferson, mas Benjamin Franklin foi um dos que propuseram modificações antes da versão final do documento.

Foi o primeiro embaixador dos Estados Unidos na França, ele garantiu dos franceses um acordo de cooperação militar no curso da guerra de independência e foi um dos que participou das negociações de paz com os ingleses. Em 1785, foi eleito governador da Pensilvânia. Fundou na Filadélfia uma Academia que mais tarde se transformou na Universidade da Pensilvânia.

Presidente e autor (Continua).

 

 

 Thomas Jefferson, nasceu na Virgínia, formou-se em Direito em 1767 e exerceu a advocacia durante sete anos, quando abandonou a profissão para dedicar-se à política. Foi nomeado delegado da Virgínia no Segundo Congresso Continental, na Filadélfia. Por ocasião desta foi o redator do texto da Declaração de Independência. Seu grande interesse em religião e filosofia o levou à presidência da “American Philosophical Society”.

Exerceu também a carreira diplomática na França, em 1784, como assessor do embaixador Benjamin Franklin. Em Paris tornou-se companheiro amigo do Marquês de Lafayette, que tornar-se-ia um herói francês da Guerra Revolucionária Americana. Quando a Revolução Francesa começou, Jefferson permitiu que sua residência em Paris fosse usada para reuniões de Lafayette e outros republicanos. Ele esteve em Paris durante o assalto à Bastilha  e consultou Lafayette enquanto este elaborava a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. No retorno para os EUA o presidente George Washington o nomeou primeiro-secretário de Estado do país. Thomas Jefferson foi o terceiro presidente dos Estados Unidos, exercendo dois mandatos entre 1801 e 1809, pelo Partido Republicano. Depois de se aposentar da vida pública, ele fundou a Universidade da Virgínia.

Jefferson manteve contato com os inconfidentes mineiros, que lhe pediram ajuda, e inclusive combinara um encontro. Diz-se que tinha tanto entusiasmo pelo Brasil que propunha vínculos muito mais íntimos entre os dois países.

O Pai da Nação (Continua). 

 

 

 George Washington, também nascido na Virgínia, foi o líder militar americano responsável pela derrota dos ingleses na Revolução Americana. Foi o primeiro presidente dos Estados Unidos da América, considerado o “Pai da Nação”. Em 1775, durante o Segundo Congresso Continental, foi nomeado comandante-chefe de todos os exércitos continentais. Já em março de 1776 expulsou os ingleses de Boston, defendeu Nova York e liderou as batalhas de Trenton, Lexington e Concord. Em 1787, George Washington foi constituído e nomeado presidente, mas declinou. Presidiu a convenção que elaborou a Constituição em vigor até a atualidade. Foi oficialmente eleito presidente no ano de 1789 e reeleito em 1793, permanecendo no cargo até 1797. Recusou-se participar do pleito pela terceira vez e assumiu o comando do Exército dos Estados Unidos por conta de uma possível guerra com a França em 1798. Proclamou o dia 26 de novembro como um dia de Ação de Graças. Fora também grão-mestre maçom.

A Universidade George Washington, teve o terreno do seu campus principal doado por George Washington, que expressou a necessidade de se ter uma universidade e centro de pesquisas de alto nível na capital do país.

Em 3 de setembro de 1783, Estados Unidos e Inglaterra assinaram o Tratado de Paris, o que pôs fim à guerra. Por: Julliene Salviano :Gestora Pública, paisagista e assessora de imprensa. (Do Conexão Política).

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