Iniciativa busca orientar de forma lúdica e interativa sobre a importância da preservação e proteção da bacia do rio Doce.  

    O projeto Doce Vivo, que busca orientar as comunidades da bacia do rio Doce sobre os cuidados com a água do rio e a preservação do meio ambiente, realizou uma série de atividades educativas e teatrais em duas escolas estaduais, em Linhares, na semana do Dia das Crianças. (Continua).

As ações lúdicas e interativas aconteceram no último dia 10/10, nas Escolas Estaduais de Ensino Fundamental Princesa Isabel e Vila Regência, no bairro Aviso e no distrito de Regência, respectivamente.  (Continua).

 Alguns dos temas abordados na ação foram: qualidade da água e uso consciente; monitoramento da água; reflorestamento; saneamento básico; recuperação de nascentes e renaturalização, entre outros. (Continua).

Durante as atividades, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer alguns equipamentos utilizados para a coleta de água, experimentaram os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e manusearam amostras de pequenos animais que vivem dentro do rio.

  O público-alvo das ações são: turmas escolares de crianças e adolescentes, ribeirinhos, produtores rurais, associação de moradores e pescadores e outros.

Doce Vivo em números

  A iniciativa, desenvolvida pela Fundação Renova, atende localidades nos 39 municípios que o projeto engloba em Minas Gerais e no Espírito Santo. Seu objetivo é mostrar a reparação de um jeito leve, divertido e interativo, destacando principalmente a importância de cada pessoa na preservação e proteção da bacia do rio Doce para as futuras gerações.

 Desenvolvido desde 2019, até o mês de setembro de 2023 conta com:

• 17.376 pessoas sensibilizadas

• 372 apresentações presenciais e on-line

• 253 escolas visitadas

• 46 localidades atendidas em MG e no ES

Sobre a Fundação Renova

A Fundação Renova é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, constituída com o exclusivo propósito de gerir e executar os programas e ações de reparação e compensação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão.

   A Fundação foi instituída por meio de um Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta (TTAC), assinado entre Samarco, suas acionistas Vale e BHP, os governos federal e dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, além de uma série de autarquias, fundações e institutos (como Ibama, Instituto Chico Mendes, Agência Nacional de Águas, Instituto Estadual de Florestas, Funai, Secretarias de Meio Ambiente, dentre outros), em março de 2016.