As fábricas mantiveram o atual número de colaboradores nas unidades fabris da região.
O mercado na geração de empregos no momento está estabilizado.
Pelo menos novos 200 empregos serão gerados pelo setor moveleiro no 2° semestre deste ano em Linhares, no Norte Capixaba, há 133 KM da capital Vitória, segundo as expectativas dos empresários do setor. Mas para que isso aconteça será necessário uma melhor movimentação da economia no período.
Conforme Nicholas Pessotti, da ACP Móveis, no primeiro semestre as fábricas mantiveram o atual número de colaboradores nas unidades fabris da região. “Mantivemos o mesmo número de empregos do mesmo período do ano passado, mas as expectativas, como sempre acontecem, apontam que podem acentuar daqui até o final do ano. Caso nossa previsão se concretize haverá um acréscimo em nossa fábrica de pelo menos 10% a mais em novos empregos”, disse o gestor, informando ainda que a ACP tem área de ação em todo o Norte e Nordeste e alguns estados da região Sudeste.
O presidente do Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário de Linhares e Região Norte do ES (SINDIMOL) Ademilson Guidini, também é da mesma opinião. “O mercado na geração de empregos no momento está estabilizado. Acreditamos que caso as previsões se concretizem novos 200 empregos poderão ser gerados, mas depende da reação do comércio, com salários na ordem de R$ 1.200,00 para cada contratado, em média”, disse. Conforme Guidini, pelo menos 3 mil empregos são gerados na região pelo setor – em Linhares, Rio Bananal, Aracruz e Sooretama.
SAIBA MAIS – No Espírito Santo estão concentradas aproximadamente 800 indústrias, com 11 mil trabalhadores, sendo o polo moveleiro de Linhares reconhecido hoje como um dos mais importantes Arranjos Produtivos do Estado, composto por aproximadamente 140 indústrias distribuídas em doze municípios e gerador de mais de 4.000 empregos diretos, além de um faturamento anual superior a R$ 500 milhões, sendo também considerado um dos principais polos moveleiros do Brasil, segundo a Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário – ABIMÓVEL. Sobrenome Guidini difundido na Itália Setentrional pelos Lombardos antes, e em seguida
pelos Francos, tornando-se comum entre os séculos XI e XII (1000 e 1100). O sobrenome familiar italiano Ghidini foi classificado como sendo um patronímico, entende-se pôr patronímico (do grego patronymykós), relativo a (ou que indica), o nome dos pais. Vem de “Patronymykós”, composto de “Pater”, pai “onima”, nome (Nome do pai). Patronímicos são sobrenomes que consistem numa derivação do prenome paterno, ou seja, o sobrenome ou apelido derivado do prénome do pai ou de algum antepassado. A palavra Ghidini, forma plural de Ghidino, este formado pela junção entre o nome próprio Ghido e o sufixo diminutivo – ino. A forma plurificada Ghidini surgiu para se identificar um clã familiar, em italiano a frase “Família dos Ghidinos” fica “Famiglia dei Ghidini”, os que passaram a se utilizar do novo termo deram origem a este braço familiar.
