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O DOGE revelou que US$ 312 milhões em empréstimos da SBA foram aprovados para empresas de propriedade exclusiva de crianças (algumas com apenas 9 meses de idade), muitas delas vinculadas a números de Previdência Social incompatíveis, indicando fraude sistêmica.
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Mais de 5.500 empréstimos foram para menores, enquanto US$ 333 milhões foram aprovados para tomadores listados como tendo mais de 115 anos, destacando falhas flagrantes de supervisão.
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Os programas de auxílio à COVID-19 (PPP, EIDL) se tornaram alvos de fraude, com criminosos, agentes estrangeiros e até mesmo pessoas falecidas recebendo fundos, resultando em mais de US$ 70 bilhões em perdas irrecuperáveis.
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O DOGE de Elon Musk está trabalhando para recuperar até 1 trilhão em dinheiro desperdiçado dos contribuintes, cancelando 90 milhões em contratos não essenciais, mas a responsabilização continua insuficiente.
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A escala da fraude sugere falha sistêmica, gerando pedidos de processos e reformas para evitar novos usos indevidos de fundos públicos.
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Foi prometido ao povo americano que os fundos de auxílio à COVID-19 salvariam pequenas empresas, protegeriam empregos e manteriam a economia à tona. Em vez disso, bilhões foram distribuídos com pouca supervisão — e agora, graças ao Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) de Elon Musk, estamos aprendendo o quão descarado o roubo realmente foi.
Em uma revelação bombástica, o DOGE descobriu que US$ 312 milhões em empréstimos da Small Business Administration (SBA) foram aprovados para empresas cujos únicos proprietários listados eram crianças de 11 anos ou menos — incluindo uma criança de 9 meses que de alguma forma se “qualificou” para um empréstimo de US$ 100.000.
“Esse é um bebê muito precoce!” Musk brincou em um post no X. Mas isso não é motivo para risos. Isso é fraude total — e é uma acusação contundente dos gastos imprudentes que definiram a era da pandemia.
Os detalhes chocantes do golpe
De acordo com a investigação do DOGE, 5.593 empréstimos foram aprovados para empresas de propriedade exclusiva de menores, sem supervisão de adultos listada. Ainda mais absurdo? Muitos desses empréstimos estavam vinculados a números de Seguro Social com nomes incorretos, deixando claro que este não era um caso de empreendedores infantis legítimos.
“Embora seja possível ter acordos comerciais onde isso seja legal, isso é altamente improvável para esses 5.593 empréstimos, pois todos eles também usaram um SSN com o nome incorreto”, afirmou a agência.
Não foi apenas um erro burocrático — foi uma fraude sistêmica, possibilitada pela recusa do governo em implementar salvaguardas básicas.
Mas o escândalo não para por aí.
O DOGE também descobriu que US$ 333 milhões em empréstimos foram aprovados para tomadores listados como tendo mais de 115 anos de carteira vendida — com um “empresário” de 57 anos recebendo US$ 36.000.
“Conheço algumas pessoas que são bastante idosas, mas não tanto assim”, comentou o ex-presidente Donald Trump durante um discurso recente, destacando o absurdo de 3,47 milhões de pessoas misteriosamente listadas no banco de dados da Previdência Social como tendo entre 120 e 129 anos.
Um padrão de desperdício e corrupção
Esta não é a primeira vez que programas de auxílio à pandemia são expostos como uma mina de ouro para fraudadores.
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Os empréstimos PPP (Paycheck Protection Program) e EIDL (Economic Injury Disaster Loans) deveriam ajudar empresas em dificuldades. Em vez disso, eles se tornaram um vale-tudo, com criminosos, agentes estrangeiros e até mesmo pessoas mortas recebendo dinheiro do contribuinte.
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Até o final do ano fiscal de 2024, as baixas por EIDL da COVID já haviam ultrapassado US$ 70 bilhões — dinheiro que nunca será recuperado.
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Enquanto isso, o DOGE já cancelou 162 contratos federais não essenciais, economizando US$ 90 milhões, incluindo um contrato de US$ 10,3 milhões do USDA, ironicamente destinado a “identificar contratos desnecessários”.
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