Economia

EXCLUSIVO – Presidente do Grupo Carone afirmou que não vai desistir de hipermercado em Linhares; área onde está sendo erguida o empreendimento está sendo contestada na jutiça

 O presidente do Grupo Carone, Wilian Carone Júnior (Foto), em entrevista exclusiva a Radar Geral, afirmou na tarde de hoje (4) que não vai paralisar  as obras do hipermercado que está sendo edificado em Linhares. Área onde está sendo erguido o  hipermercado foi parar na justiça.

“Acreditamos que estamos movimentando a cidade, que tem grande destaque no Estado e não há como  abrir mão de empreendimento do porte como este em Linhares”, disse  Carone. (Continua).

Segundo Carone, “não vamos parar as obras de forma alguma, já que não fomos procurados por ninguém. Vamos aguardar a decisão judicial. Ordem da justiça se cumpre”, afirmou.

 Carone não disse quanto o grupo está investindo na cidade, mas explicou “que contratou empresas e funcionários da cidade e, no momento, temos 150 pessoas envolvidas na obra”, acentuou. (Continua).

Conforme ainda o empresário, caso a obra seja parada por ordem judicial “haverá enormes prejuízos com percas de  materiais, atraso na inauguração e, infelizmente, demissões”, afirmou. (Continua).

  Depois de pronto, acentua ainda Carone, serão gerados 450 empregos diretos na unidade, com cerca de 15 mil metros quadrados de obra construída. O Grupo Carone conta com 12 lojas, sendo qeu mais uma será inaugurada em fevereiro em Cachoeiro do Itapemirin, no Sul do Estado, e a de número 15  é a de linhares. O grupo emprega pelo menos 3500 colaboradores diretos.

ENTENDA O CASO – Os sócios do América Futebol Clube, local onde está sendo erguido o Hipermercado Carone, às márgens da BR 101 Norte,   Estevão Ceolin e João Belizário Bortulini ingressaram na 1ª Vara Cível e Comercial de Linhares solicitando a paralisação das atividades de construção de hipermercado no imóvel em litígio, o Estádio “Joaquim Calmon”, e bloqueio do bem até a decisão sobre o mérito processual. Também conhecida como Campo do América, a área fica no bairro Shell e está avaliada em cerca de R$ 20 milhões.

  Segundo o advogado Rodrigo Ramos Carnieli, que defende Estevão Ceolin e João Belizário Bortulini,  “seus clientes, e nem ele como advogado,  não irão se manifestar porque estão aguardando decisão judicial”.

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