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Pequim reconheceu a oferta dos EUA de discutir tarifas elevadas, mas insiste que Washington deve primeiro abandonar as tarifas unilaterais e corrigir “práticas errôneas”.
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Anteriormente indiferente às negociações, a China tomou medidas para aliviar as tensões, isentando importações importantes dos EUA (por exemplo, produtos farmacêuticos e microchips) de taxas retaliatórias.
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O crescimento dos EUA desacelerou devido ao acúmulo de estoques relacionado a tarifas, enquanto a China enfrenta queda na atividade fabril e nas exportações, o que leva ambos a negociações.
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Trump insiste que a China deve fazer concessões primeiro, enquanto Pequim exige que os EUA levantem tarifas antes das negociações, refletindo uma profunda desconfiança mútua.
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Mesmo que as negociações prossigam, ainda há obstáculos, incluindo a demanda da China por um negociador apoiado por Trump e possíveis complicações de linha dura como Marco Rubio.
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