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Avaliações são realizadas desde 2012. A coordenação é da profa. Sarah Meirelles (UFLA) e o prof. Jaime Tarouco (UFRGS) responde pelas avaliações de ultrassonografia de carcaça.
A rígida seleção é uma marca indiscutível do programa de melhoramento genético da Casa Branca. Os animais são avaliados desde o nascimento, passando pelo desmame até o sobreano. O objetivo é acompanhar de perto e mensurar o desenvolvimento dos machos e fêmeas, com extrema rigidez em termos de indicadores de desempenho zootécnico. Afinal, a pecuária moderna exige resultados produtivos e reprodutivos cada vez mais apurados.
Uma das ferramentas mais importantes utilizadas pela Casa Branca é a prova de desempenho, realizada pela empresa há 10 anos. A partir de 2021, além dos machos, as fêmeas também passaram a ser avaliadas.
“Confiamos na importância da prova de desempenho e estamos sempre incluindo novas medições para, cada vez mais, identificar os melhores animais, que serão colocados à disposição dos criadores”, explica Fabiana Marques Borrelli, diretora da Casa Branca. (Continua).