De uma hora para a outra, formigamentos nas pernas, fraqueza e uma evolução rápida, que em questão de dias, o corpo todo paralisou. Uma diarista, de 59 anos, e um lavrador, de 53, foram internados na UTI e entubados após apresentarem a chamada Síndrome de Guillain-Barré.
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A suspeita das duas famílias é que a síndrome pode ter relação com a vacina contra a Covid, já que os dois tomaram dias antes de apresentarem sintomas.
Essa semana a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) notificou 34 casos raros da síndrome, 27 após vacina da Astrazeneca.
Guillain-Barré é um distúrbio neurológico autoimune raro, no qual o sistema imunológico danifica as células nervosas. Os episódios pós-vacinação também são raros, mas já conhecidos e relacionados a outras vacinas, como a da gripe.
“Ele tomou a vacina da AstraZeneca no dia 3 de junho e não teve reação nenhuma na ocasião. Mas no dia 26 de junho começou o problema, reclamando de formigamento e fraqueza no joelho. Fomos para o hospital em Domingos Martins na mesma hora.”
Ela contou que chegou a fazer teste da covid, mas deu negativo. Como a pressão dele estava alta, acharam que era isso, então medicaram e liberaram.
“Mais tarde, ele piorou e voltamos ao hospital. Já não conseguia ficar em pé sozinho. Encaminharam para o Hospital São Lucas achando que era AVC, mas não deu nada nos exames. No dia seguinte, em um domingo, voltou para o hospital de Domingos Martins onde já desconfiaram da síndrome, mas não tinha vaga para internação.”
Vanderlea revelou que ele foi ficando cada vez mais fraco e, na segunda-feira, já não mexia nada do pescoço pra baixo. conseguimos, por meio da Justiça uma vaga no Hospital das Clínicas (Hucam), e na quinta-feira já precisou ser entubado. Não conseguia mais nem engolir.”
Um mês após ser internado, ela contou que o marido ainda não consegue levantar pernas e braços ou falar, mas não está mais entubado.
“Nossa preocupação é como será a reabilitação depois. Não temos a confirmação que a síndrome se relaciona com a vacina, mas é a suspeita, pois ele não teve sintomas de nenhuma outra doença que possa ter provocado isso.”
No mesmo hospital que José Roberto, a diarista e costureira Vanilda Matos Correia, de 59 anos, está internada na UTI há mais de um mês com os mesmos sintomas. (Continua).
O marido dela, o segurança Oseias Firmino da Silva, 50, contou que ela foi vacinada no dia 15 de maio, e no começo de junho já começou a sentir também dormência e fraqueza nas pernas.
“Ela foi piorando até chegar ao ponto de não conseguir ficar sentada. Tivemos que chamar uma ambulância, que encaminhou ela para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da Serra-Sede.”
Oseias revelou que ela passou cinco dias na UPA aguardando uma vaga. “Ela saiu de lá e foi encaminhada ao Hucam com a indicação da médica de que, possivelmente, se tratava da Síndrome de Guillain-Barré.” * Parabéns a A Tribuna, uma das radas das grande mídia a mostrar os efeitos colaterais das vacinas, que acontecem em todo o mundo e até então só portais independentes alertavam da gravidade de imunização feito tao rápidos e que pularam protocolos de seguranças, ou eram ridicularizados, sofriam coação de seguidores ou tratados como fake news. Fonte A Tribuna.
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Veja mais e mais efeitos colaterais e mortes nesse link, em fotos : https://www.facebook.com/antonella.ercolani.666/photos
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