Compreendendo seu papel ativista, companhia se une à AMPARA Animal, Instituto Luisa Mell e Delegado Bruno Lima, potências da causa animal, para promover informações e fomentar políticas públicas mais efetivas em relação aos rojões com estampido. Realidade impactante é utilizada como ferramenta de estímulo para mudança coletiva. (Continua).
O mundial de futebol teve seu início no último domingo (20) e a primeira partida do time brasileiro aconteceu ontem (24). Seguindo um padrão histórico de comemorações, o momento foi repleto de barulhos excessivos causados pela queima de fogos de artifício. Nesse contexto, os tutores de pets vivenciaram – novamente – as consequências graves de um sério problema que aflige a maior parte da população animal: o pânico causado pelo estampido dos rojões.
A problemática é tão real que, nas redes sociais, o medo dos animais durante a queima de rojões aparece entre os termos mais mencionados em épocas de final de ano e, também, durante as partidas da modalidade esportiva – principalmente em finais de campeonato e no período da competição internacional, que acontece a cada quatro anos. Importante destacar que não apenas os pets sofrem com a questão, como, também, as crianças, os bebês e pessoas dentro do espectro autista – entre outros.
Uma pesquisa inédita, realizada pela Petlove entre os meses de setembro e outubro, indica que quase 85% dos pets sofrem com o barulho intenso proveniente de rojões e, também, que esse medo desenfreado pode ter como resultado acidentes fatais. Portanto, como desdobramento desses dados e compreendendo seu papel ativista, a Petlove se uniu a potências da proteção animal, como AMPARA Animal, Instituto Luisa Mell e Delegado Bruno Lima, para o lançamento do movimento #Chegadefogos, que tem como objetivo conscientizar, promover informações, dar dicas de proteção e acolhimento aos pets, esclarecer dúvidas e mitigar os riscos desse problema.
Para além de promover melhores práticas – para os tutores e para profissionais da área -, por meio da parceria com entidades relevantes do setor, a Petlove também vai trabalhar em prol de políticas públicas mais efetivas em relação ao assunto. Por isso, a marca vai apoiar e divulgar, junto aos institutos de proteção animal citados mais acima, um abaixo assinado que cobra fiscalização e medidas mais rígidas na indústria que produz fogos de artifício. O objetivo é que, após o ciclo de assinaturas, o documento seja compartilhado com os órgãos competentes para as tratativas necessárias do ponto de vista legal. (Continua).
PESQUISA INÉDITA #CHEGADEFOGOS
Para a criação de uma campanha baseada em fatos e problemáticas reais, a Petlove realizou uma pesquisa que evidencia a quantidade de pets e tutores que sofrem em consequência do estampido dos fogos de artifício. Com mais de mil respondentes, o estudo demonstrou uma verdade já esperada: quase 85% dos cães e gatos têm medo de rojão. Mais do que isso: cerca de 72% dos animais tentam, desesperadamente, se esconder em lugares seguros do barulho excessivo.
Os dados são alarmantes e as principais reações apresentadas pelos pets estão relacionadas a tremores em decorrência do pânico (52,3% dos tutores alegam esse tipo de demonstração de medo paralisante). Tentativas de fuga e busca por colo dos humanos também são destaque na pesquisa e aparecem, respectivamente, em 37,2% e 36,1% dos casos. Ainda, todas as respostas e dados coletados têm um denominador comum: a possibilidade de acidentes fatais como consequência, seja pelas tentativas de se esconder ou evitar ouvir os fogos ou pela intensa carga de estresse que pode sobrecarregar todo o organismo.
Veja a pesquisa completa no link: Link
CAMPANHA: PARA TORCER NENHUM PET PRECISA SOFRER (Continua).