A tarde da últma sexta-feira, 30 de maio, terminou com dor e perplexidade em Santa Terezinha, no Sertão da Paraíba. A jovem Hilda Mariana Oliveira Gomes, carinhosamente chamada de “Hildinha”, faleceu de forma repentina após sofrer uma crise convulsiva seguida de parada cardiorrespiratória dentro de uma escola particular, onde, ironicamente, não havia aulas naquele momento.
Mesmo com o atendimento rápido das equipes do SAMU, que enviaram viaturas de suporte básico e avançado, Hilda não resistiu e morreu ainda no local. A jovem tinha apenas 28 anos, era filha de pessoas queridas na cidade – o policial civil Ângelo Gomes e a professora Ana Cordeiro – e se preparava para comemorar mais um ano de vida no próximo dia 13 de junho.
Sua morte não foi causada por acidente, nem violência, nem histórico clínico grave. Foi mais um caso de uma pessoa jovem, aparentemente saudável, que cai subitamente, em plena rotina, e morre diante de todos, sem explicações claras.
Infelizmente, essa tragédia se repete diariamente pelo país, e o que há em comum entre esses casos? A normalização das paradas cardíacas em jovens. (*Que familiares tenham sido confortados nesse momento de dor de perda da ente querida e amada por todos). Foto e fonte: https://www.instagram.com/p/DKVduHVt-aZ/