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O HHS cancelou US$ 350 milhões em subsídios do NIH que financiavam iniciativas de DEI e pesquisas sobre ideologia de gênero, alinhando-se à ordem executiva do presidente Trump que proibia políticas federais de DEI.
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O diretor do HHS e do NIH, Dr. Jay Bhattacharya, enfatizou o redirecionamento de fundos para pesquisas focadas em saúde, rejeitando estudos “frívolos” que, segundo eles, priorizam o ativismo em detrimento de avanços médicos.
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O artigo condena o uso indevido do dinheiro dos contribuintes para projetos progressistas (por exemplo, genômica de identidade de gênero, estudos em ratos) e aplaude os cortes mais amplos de Trump nos programas DEI em todas as agências federais.
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Democratas e instituições como a Universidade da Califórnia se opuseram aos cortes, mas o governo classificou a medida como uma vitória da responsabilidade fiscal e um retorno à ciência em vez do desperdício consciente.
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Em um golpe decisivo contra os gastos governamentais desnecessários e o ativismo ideológico disfarçado de ciência, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) encerrou mais de US$ 350 milhões em subsídios do Instituto Nacional de Saúde (NIH) que financiavam iniciativas polêmicas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) e pesquisas radicais sobre ideologia de gênero.
Essa medida, liderada pelo Secretário do HHS, Robert F. Kennedy Jr., segue a ordem executiva do Presidente Donald J. Trump proibindo políticas DEI em todo o governo federal — uma reafirmação ousada da governança baseada no mérito e uma rejeição à burocracia obcecada por raça.
Os desperdícios mais flagrantes do dinheiro dos contribuintes
Entre as centenas de subsídios cancelados, havia projetos que fariam o sangue de qualquer americano fiscalmente responsável ferver:
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US$ 1 milhão para a Universidade de Maryland para desenvolver uma “Medida de Racismo Estrutural interseccional, multinível e multidimensional”.
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US$ 1 milhão para a Universidade Emory estudar como os tratamentos hormonais transgêneros afetam os esqueletos de camundongos — porque, aparentemente, a crise de saúde dos Estados Unidos agora inclui disforia de gênero em roedores.
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US$ 5 milhões para o Centro Médico da Universidade Vanderbilt para contratar professores com base na raça e não no mérito, buscando explicitamente “grupos raciais e étnicos minoritários”.
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