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A uma semana do 1º turno das eleições municipais, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, destacou em entrevista uma preocupação profunda com a tentativa de infiltração do crime organizado nos pleitos. Segundo ela, essa ação é “bastante grave” e “não pode ser subestimada”.
A ministra enfatizou que é essencial para a Justiça Eleitoral e para o Estado promoverem ações eficazes para conter essa ameaça, a fim de garantir um ambiente seguro e pacífico para a sociedade.
A tentativa de infiltração do crime organizado nas eleições é uma questão que traz enormes riscos para a integridade do processo eleitoral e para a democracia como um todo. A ministra Cármen Lúcia afirmou que há indícios de envolvimento de facções criminosas, o que torna a situação ainda mais alarmante.
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Risco real de extensão à instâncias estaduais e nacionais
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Indícios de envolvimento de facções criminosas
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Necessidade de medidas imediatas para conter essa ameaça
A presidente do TSE enfatizou a urgência de medidas para evitar que esses criminosos alcancem seus objetivos e para impedir a perpetuação de qualquer comportamento criminoso que tenha começado em outros momentos.
Violência na campanha eleitoral em São Paulo reflete essa situação
Além da questão da infiltração do crime organizado, a ministra também condenou episódios recentes de violência na campanha eleitoral em São Paulo. Um incidente envolveu o candidato José Luiz Datena (PSDB), que arremessou uma cadeira em Pablo Marçal (PRTB), e um cinegrafista de Marçal que agrediu o marqueteiro de Ricardo Nunes (MDB) com um soco.
Atos de agressão na campanha:
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Arremesso de cadeira por José Luiz Datena
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Agressão física de cinegrafista de Pablo Marçal
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Intolerância e impulsividade em debates públicos