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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, voltou a defender a necessidade de a plataforma X, antigo Twitter, ter um representante legal no Brasil. Em entrevista concedida em Nova York, o ministro classificou a exigência como “extremamente simples” e criticou a politização do caso.
“É simples assim: ter um representante e cumprir as ordens da Justiça brasileira. Uma empresa que opera no Brasil tem que ter um representante que possa ser comunicado das decisões da Justiça brasileira e que seja comunicado quando estiver transgredindo a legislação brasileira”, afirmou Barroso.
O LERO LERO DA NARRATIVA
A exigência de uma representação legal para a plataforma X no Brasil não é um capricho isolado. De acordo com o ministro Barroso, a política de representação legal é uma prática comum em diversos países. “Em qualquer lugar civilizado do mundo faria isso. Não haveria razão para o Brasil ser diferente, porque todos os países gostam que as leis sejam cumpridas”, disse ele.
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Comunicação de decisões judiciais
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Transgressão de legislações locais
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Responsabilidade em casos de conteúdo ilegal
Consequências de não cumprir exigências legais
Recentemente, o ministro Alexandre de Moraes fixou um prazo de cinco dias para que a plataforma X apresentasse documentos complementares sobre sua representação legal no Brasil, após a rede social informar que seria representada pela advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição. Apesar da indicação, Moraes considerou a documentação apresentada insuficiente, determinando que a plataforma comprove a regularidade dessa indicação na Junta Comercial do Estado de São Paulo.
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Possibilidade de bloqueio da plataforma no país
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Imposição de multas e outras penalidades
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Aumento da supervisão regulatória