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Após três anos fracassados no cargo e no segundo turno, a coalizão governamental liderada pelo profundamente impopular chanceler Olaf Scholz começa hoje a decretar controles de fronteira, apesar da lei da UE garantir a livre circulação dentro da área de Schengen.
Isso aconteceu depois que as eleições no leste mostraram resultados recordes para os direitistas do partido Alternativa para a Alemanha (AfD) e antes de outra votação, no estado de Brandemburgo, que também deve dar ao AfD resultados sem precedentes.
Também pesa na decisão do governo a enorme indignação popular após dois recentes ataques terroristas islâmicos que deixaram três mortos e oito feridos.
Mas isso não é tudo, já que um partido de oposição “convencional” (também conhecido como globalista) – a União Democrata Cristã (CDU) – está propondo acabar completamente com o asilo político na Alemanha.
A Foreign Policy relatou:
“Agora o governo anunciou sua resposta: a partir de 16 de setembro, a Alemanha imporá unilateralmente o fechamento de fronteiras, por seis meses, em todas as suas nove fronteiras com outros países europeus. Os estrangeiros que chegarem serão examinados […] e os candidatos rejeitados serão forçados a ir para os vizinhos da Alemanha.
Embora alguns detalhes permaneçam obscuros, o plano da Alemanha equivale a um passo sem precedentes. […] Enquanto isso, o principal partido de oposição da Alemanha está exigindo uma política ainda mais severa — uma que essencialmente impediria o país de aceitar quaisquer novos requerentes de asilo em seu território.”