Verônica, que possuía um bar no bairro de Santo Antônio, foi encontrada morta depois que vizinhos perceberem a demora da vítima em abrir a residência.
Testemunhas relataram que seu filho deveria R$ 500 para traficantes e que a vítima sempre guardava dinheiro em sua bolsa.
A comerciante morta com requintes de crueldade em Rio Bananal, no Norte Capixaba, há 175 KM da capital Vitória, pode ter sido morta por causa de dívida de R$ 500,00 que um filho teria com traficantes. A polícia trabalha nessa linha de investigação, informou a reportagem um policial civil que pediu para não ter seu nome divulgado.
Verônica, que possuía um bar no bairro de Santo Antônio, foi encontrada morta depois que vizinhos perceberem a demora da vítima em abrir a residência. Ela foi encontrada por policiais do Destacamento Policial Militar (DPM) sem sinais vitais, com uma faca no peito e com marcas de marretadas na cabeça. A vítima reside apenas com o filho, que não esteve presente no local no tempo que os policiais ali permaneceram. Testemunhas relataram que seu filho deveria R$ 500 para traficantes e que a vítima sempre guardava dinheiro em sua bolsa. Na bolsa a PM constatou que o dinheiro teria sido levado.
NOTA DE RADAR GERAL – Caso a PM comprove que Verônica tenha sido mesma morta por causa da dívida, esse é o flagelo irreversível da juventude atual iniciado há cerca de 35 anos, quando a mulher moderna partiu em massa ao mercado de trabalho trazendo como consequências – devido a sua independência financeira – o fim dos casamentos, das relações e das famílias. Na Europa, no mesmo período, aconteceu a mesma coisa e a ida ao trabalho pela mulher reduziu drasticamente a taxa de natalidade dos europeus e a cultura muçulmana – onde a mulher não trabalha fora do lar em quase que sua totalidade – será a maioria em menos de 50 anos e implantarão a sua cultura e já começaram a implantar a força. Nos EUA, no mesmo período, aconteceu a mesma coisa e o resultado hoje é de 52% das famílias separadas e o país é o maior consumidor de drogas no mundo. Na nossa opinião ou as mães de agora voltam para casa para cuidar, vigiar, fiscalizar, amar, zelar 24 horas ao dia suas crias ou em menos de 25 anos nem poderemos mais sair de casa. Lugar de mãe é em casa, até que seus filhos tenham a maioridade. A mulher moderna destruiu em 35 anos as bases da cultural ocidental.