Política

VÍDEO INACREDITÁVEL – Biden “Fraud” realiza comício em Atlanta hoje (15) para uns “gatos pingados” em apoio a candidatos do senado da Geórgia – ele “obteve” 80 milhões de votos recentemente, como isso é possível? É fake que Biden foi eleito presidente dos EUA, poderá vir a ser, mas ainda não o é; foi “eleito” pela Velha Imprensa por “projeção; quem elege o presidente é o Congresso quando conta os votos, até lá…..

 Joe “Fraud”  Biden, “o democrata “mais popular e carismático da história mundial”, realizou  um comício no estacionamento para os democratas Jon Ossoff e o reverendo Raphael Warnock em Atlanta na tarde de terça-feira (15)”. O comício, em Atlanta,  foi para ajudar nas eleições do senado local , onde dois candidatos republicanos e dois democratas disputam a preferência do eleitorado da Geórgia. Pelo jeito, e a “quantidade” de pessoas para ver o “presidente eleito”, pode mostrar algo de errado nessa história onde há milhares de denúncias de que até mortos e presos teriam  votado, além de votos em condado maiores do que o número de moradores e etc, etc, etc.. com centenas de testemunhas “juramentadas”.

 Na verdade, era para estar no local uma multidão para ver o “campeão de votos de toda a história da  política americana”. Durante a eleição, Biden mau conseguia reunir 200 pessoas num comício. No dia da apuração, Trump vencia a eleição com folga  quando as máquinas de apuração  pararam sob a alegação   de que haveria vazamento na rede de esgoto, provado mais tarde pela advogada Sideny Power ser uma inverdade. Com o retorno das apurações, conforme as denúncias e gráficos mostrados por advogados e até por Trump, só  num condado Binden obteve pico de  mais de 470 mil votos e Trump apenas 3270 votos, o que seria matematicamente impossível.

  Além disso, além de Trump e  da advogada Sideny Power, há ainda 101  processos nas cortes estaduais  e Federal com alegações de fraudes com testemunhas, vídeos, milhares de células suspeitas, denúncias com testemunho juramentado  de votos que chegaram depois de encerrada a votação e até no outro dia, caminhão dos Correios de lá  com milhares de cédulas que desapareceram e etc…

 Na complicadíssima eleição dos EUA, no mesmo dia da votação do Colégio Eleitoral, por exemplo, legisladores estaduais  encaminharam ao Congresso votos  paralelos  aos  dos estados (6) , na mesma proporção.

 Com isso, no dia da abertura dos votos o Congresso decidirá quais votos aceitam, os do Colégio Eleitoral  ou dos legisladores estaduais, conforme prevê a Constituição. Há ainda, de acordo com a Constituição, que, se no dia da abertura dos votos do Colégio eleitoral – 6 de janeiro – um senador mais um deputado – não precisa-se mais – contestar o resultado o Congresso dá uma pausa e se discute as contestações, se aceitam ou não, podendo anular ou não os resultados de todos os estados que enviaram votos paralelos  ou apenas parte deles. Ou tomar qualquer outra decisão.  Já aconteceu 4 vezes a mesma coisa durante a história dos EUA . Por isso, é de extrema importância para Biden e Trump que seus senadores vençam no Segundo Turno do Senado em alguns estados,  o que dará maioria a um deles no Congresso. Quem tiver a maioria é quem vai decidir todas essas questões acima e eleger o presidente. Mas, há ainda outro entrave fora tudo isso. Decreto Emergencial de 2018 ordena que um dia após as eleições que o pentágono juntamente com militares durante 45 dias investiguem se houve fraudes com ingerência de agentes estrangeiros e internos.

 Caso comprovado fraudes, as eleições poderão ser anuladas ou não, os países envolvidos sofrerão sanções e os norte-americanos envolvidos julgados ao que parece por uma Corte Militar, ter seus bens todos confiscados e condenados por traição a pátria, crime considerado grave nos EUA.

Na intricada eleições americanas, nem Biden “Fraud” ganhou ou perdeu, nem Trump ganhou ou perdeu. Outra parte que é bom lembrar é que, tradicionalmente, quando se declara um presidente vencedor das eleições, quase que automaticamente o presidente e o vice eleito  se desligam de seus cargos, na Câmara ou no Senado. Passado vários dias já –  3 de novembro – a vice, Kamala Harris não se desligou ainda do Senado até hoje. Porquê?  Com tantos problemas nessa enrolada eleições,  o presidente eleito dos EUA só será mesmo presidente no dia em que colocar a faixa presidencial  pelo presidente da Corte Federal. A Velha Imprensa, de maioria de pautas de esquerda,  sabe disso, mas força a barra, confundindo seus públicos. Os presidentes estão parabenizando Biden para cumprir protocolo diplomático, mas estão plenamente cientes do que aconteceu e está acontecendo nos EUA. Torcendo ou não para um dos candidatos , vamos aguardar “pois muita ponte vai rolar ainda debaixo das águas”. Se chegou até aqui, agora sabe da verdade que Biden Fraud “não foi eleito” presidente dos EUA, pelo menos por enquanto. No dia em Biden for realmente o presidente, noticiaremos: “Biden é o quadragésimo sexto presidente dos EUA”.

“Aqui está o Pratt Pullman Yards em Atlanta, onde o rali está sendo realizado hoje”.

“Parece um prédio condenado”. (Continua).

 

“Aqui está outra foto da “multidão”.

“A mídia está mentindo para você. Eles estão propositalmente escondendo este lamentável evento dos olhos do público”. (Continua).

 

“Eles querem que você acredite que este homem senil obteve 81 milhões de votos!”. Continua.  Com informações de :https://www.thegatewaypundit.com/2020/12/joe-biden-holds-parking-lot-rally-ossoff-warnock-empty-wearhouse-photos-people-guy-got-81-million-votes/

 

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O estado americano da Geórgia começou na manhã desta segunda-feira (14) a votar para eleger dois senadores em segundo turno, no primeiro dia de uma votação antecipada das eleições marcadas para 5 de janeiro no estado, que determinarão o equilíbrio de poder em Washington.

Os democratas precisam dessas duas cadeiras para atingir 50 no Senado e se igualarem aos republicanos – que atualmente detêm a maioria – para que o novo governo de Joe Biden possa mover sua agenda sem problemas.

No caso de uma votação com empate de 50 a 50 na Câmara alta, a futura vice-presidente Kamala Harris teria o voto decisivo, conforme estipulado pela Constituição americana.

O Partido Republicano do presidente Donald Trump destaca a importância de vencer na Geórgia, ao apontar essa como a última linha de defesa contra o que eles descrevem como uma agenda radical de esquerda.

Nenhum dos candidatos aos dois assentos do Senado da Geórgia obteve mais de 50% dos votos nas eleições de 3 de novembro, portanto, devem retornar às urnas em 5 de janeiro. Com informações de Estado de Minas. Fotos e vídeo: Twitter.

 

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