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VÍDEOS – Cirurgia retira pênis de plástico gigante; Índia vai amplitar lista de aplicativos da China banidos; Juiz Corregedor afirma que material de explosão no Líbano viria para o Brasil para matar Bolsonaro com apoio do Irã, Síria e China; Ciro Gomes chama Damares de “Bandida e nazifascista” e está sendo processado e outras notícias do dia

*vídeos que bombam nas redes sociais e em milhares de celulares do Brasil e do mundo. Radar Geral é para quem gosta de leitura.

 Índia planeja ampliar lista de aplicativos da China banidos do país (Continua).

 

 A medida é uma retaliação ao pior confronto militar entre as duas nações em quase 50 anos.

O governo da Índia planeja banir aplicativos da ByteDance e da Tencent, aumentando, dessa forma, a lista de serviços da China bloqueados no país.

O app “QQ” da Tencent e o “Vigo Video” da ByteDance vão entrar na lista negra que já inclui o TikTok e o WeChat.

A informação está presente em documento do governo indiano obtido pela Bloomberg News.

A nova leva de proibições também inclui o navegador “Mi”, da Xiaomi, o “Weibo”, o Twitter chinês, e a principal ferramenta de pesquisa da “Baidu”, bem como o aplicativo de embelezamento “Meitu”.

 

 

China ameaça EUA com retaliação por ‘ações hostis’ contra jornalistas (Continua).

 

 As autoridades comunistas não deixaram claro qual medida seria adotada contra os EUA.

O regime comunista da China afirmou, nesta terça-feira (4), que planeja retaliação se o governo Donald Trump continuar com “ações hostis contra jornalistas chineses” que estão nos Estados Unidos.

Em conversa com repórteres, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, afirmou:

“Os EUA estão intensificando suas ações contra jornalistas chineses. Os EUA precisam corrigir esse erro imediatamente e parar com essas ações.”

Wenbin não disse quantos jornalistas chineses foram afetados ou qual retaliação Pequim poderia considerar, destaca o portal UOL.

 

Centro de Inteligência Nacional é criado por Bolsonaro na Abin – se a esquerda e o STF não intervirem, é claro (Continua).

 

 As medidas propostas por Bolsonaro e Heleno entram em vigor no dia 17 de agosto.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, criou uma nova unidade na Agência Brasileira de Inteligência (Abin): o Centro de Inteligência Nacional.

O objetivo do novo órgão é enfrentar “ameaças à segurança e à estabilidade do Estado e da sociedade”.

O decreto com a mudança na estrutura do órgão foi publicado na última sexta-feira (31) no Diário Oficial da União. As medidas entram em vigor em 17 de agosto.

O ato foi assinado por Bolsonaro e pelo general Augusto Heleno, ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional).

O jornal Poder360 publicou as atribuições da nova unidade:

  • assessorar os órgãos competentes no que se refere a atividades e políticas de segurança pública e à identificação de ameaças decorrentes de atividades criminosas;

  • realizar pesquisas de segurança para credenciamento e análise de integridade corporativa;

  • planejar ações destinadas à produção integrada de conhecimentos de inteligência entre unidades da Abin e destas com parceiros;

  • propor cooperações técnicas entre integrantes do Sistema Brasileiro de Inteligência e de agências parceiras;

  • desenvolver ações destinadas à inovação na atividade de inteligência e coordenar unidades da Abin com parceiros para a produção integrada de conhecimentos de inteligência; e

  • planejar, coordenar e implementar a produção de inteligência corrente e a coleta estruturada de dados.

 

 

 

PTB vai ao Supremo contra reeleição de Maia e Alcolumbre. No Supremo, PTB? Quase perda de tempo (Continua).

 

PTB quer “evitar a reeleição e a perpetuação de um indivíduo no poder”.

Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) entrou, nesta terça-feira (4), com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF).

A sigla quer evitar que Davi Alcolumbre (DEM-AP) e Rodrigo Maia (DEM-RJ) possam ser reeleitos como presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados.

A ação movida pela legenda presidida por Roberto Jefferson argumenta que a Constituição e o regimento interno não possibilitam a recondução ao cargo em uma única legislatura, destaca o site Congresso em Foco.

“Ao vedar a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente, o objetivo do legislador constituinte é claro: evitar a reeleição e a perpetuação de um indivíduo no poder, em homenagem ao princípio republicano”, aponta o documento do PTB.

 

 

 

EUA vão enviar ministro a Taiwan em desafio a Pequim (Continua).

 

“Sociedades livres são melhor modelo para proteger e promover a saúde.”

 Alex Azar, secretário da Saúde dos Estados Unidos, anunciou, nesta terça-feira (4), que fará uma viagem a Taiwan nos próximos dias.

A visita será o encontro diplomático de mais alto nível dos últimos quarenta anos e a primeira de um ministro de Estado desde 2014.

O objetivo da viagem será “fortalecer a cooperação econômica e de saúde pública” entre as duas nações, de acordo com a Casa Branca.

Já o Ministério de Relações Exteriores de Taiwan informou que Azar se encontrará com a presidente Tsai Ing-wen.

“Eu espero transmitir o apoio do presidente [Donald] Trump à liderança global em saúde de Taiwan e enfatizar nossa crença compartilhada de que sociedades livres e democráticas são o melhor modelo para proteger e promover a saúde”, afirma Azar, registra o jornal Folha.

 

 

 

 

JOGARAM NEGROS CONTRA BRANCOS, E FUNCIONOU, E MUITO BEM – Cancelamento: colunista da Folha pede desculpas  (Continua)

 

“Não deveria ter aceito o convite da Folha”, disse historiadora que criticou trabalho de cantora.

  A antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz pediu desculpas, nesta terça-feira (4), por compartilhar sua opinião em coluna no jornal Folha de S. Paulo.

Schwarcz foi “cancelada” por radicais do politicamente correto após criticar o último trabalho audiovisual da cantora norte-americana Beyoncé, como noticiou a RenovaMídia.

Em texto publicado no Instagram, Schwarcz disse que “não deveria ter aceito o convite da Folha”:

“Passei as última 48 horas praticando a escuta. Conversei com pessoas amigas e críticas, e rascunhei essa mensagem inúmeras vezes. Não deveria ter aceito o convite da Folha, a despeito de apreciar muito o trabalho de Beyoncé; seria melhor uma analista ou um analista negro estudiosos dos temas e questões que a cantora e o filme abordam.”

Schwarcz afirmou ainda que deveria ter passado o artigo para colegas opinarem antes da publicação e que “não ter dúvidas é um ato de soberba”.

 

 

Sargento Fahur e o Maníaco da Torre

Por: Sargento Fahur

 

Há muitos anos, na cidade de Maringá, eu trabalhava juntamente com outro Policial Militar no centro da cidade, onde ocorria um evento Político. Muitas pessoas ali circulavam, inclusive um velho conhecido da Polícia, antigo usuário de drogas, ladrão, encrenqueiro, baderneiro, enfim. Um daqueles trastes que nunca dão sossego.

Nas proximidades daquela aglomeração de pessoas havia uma obra da Prefeitura e algumas ferramentas expostas. Sem motivo aparente, o vagabundo citado acima, armou-se com uma picareta (ferramenta pesada usada pra furar valetas e asfaltos) e investiu contra mim e meu companheiro de serviço.

De imediato saquei um revólver cal.357 e o outro PM sacou uma pistola 9mm, momento em que já perto de nós, o pilantra jogou a picareta e fugiu em meio a multidão de pessoas. Corremos atrás dele. E após algum tempo, o encontramos sentado em um meio fio, disfarçando tranquilamente. Pegamos o dito cujo e encaminhamos para a Delegacia, mas não sem antes dar-lhe uma camaçada de pau. No mesmo dia, o mesmo foi liberado, voltando a aprontar na cidade. Perdemos contato com ele por um ano e um dia vimos sua cara na TV, preso por assassinar seis mulheres [ao longo de determinado tempo] próximo de uma torre de energia. Ele confessou os crimes e foi condenado.

Passados alguns anos, novamente vejo a cara desse lixo na TV, em matéria que informa que a defesa dele está lutando para que seja novamente submetido a exame de sanidade mental, na tentativa de provar que é doente, e se assim comprovado, ele obviamente poderá ter as penas modificadas por outras restrições ou mesmo diminuídas. Se naquele dia, o agora conhecido ‘maníaco da torre’, que investiu contra mim e meu parceiro de serviço, tivesse sido abatido a tiros, as seis mulheres mortas por ele poderiam estar vivas, cuidando de suas famílias.

Poupar bandido é coisa que nunca mais farei. Vacilou é cemitério mesmo.

F***-se se eu responder a bronca na Justiça.

 

 

A decisão do STF – Sempre Ele – que retirou a delação de Palocci contra o ex-presidente Lula

 

Por 2 votos a 1, a Segunda Turma do STF determinou nesta terça-feira (4) a retirada da delação de Antonio Palocci de uma ação em que Lula é acusado de receber imóvel de R$ 12 milhões da Odebrecht para sediar o Instituto Lula.

Segundo a defesa do ex-presidente, a inclusão do documento, que lista as acusações do ex-ministro em seu acordo de colaboração, assim como também a retirada do sigilo, poucos dias antes das eleições de 2018, representou quebra de imparcialidade de Sergio Moro, que determinou as medidas.

Vale destacar que o ministro Edson Fachin havia negado esse pedido em decisão individual. Contudo, a defesa de Lula recorreu e o tema foi levado ao plenário da turma nesta terça.

Para o ministro Ricardo Lewandowski, a atuação de Moro teve o intuito de gerar, ao que tudo indica, um fato político.

Logo, existiria um possível descompasso com o ordenamento constitucional vigente.

O ministro Gilmar Mendes acompanhou o voto de Lewandowski.

“Verifica-se que o acordo foi juntado aos autos da ação penal cerca de três meses após a decisão judicial que o homologara. Essa demora parece ter sido cuidadosamente planejada pelo magistrado para gerar verdadeiro fato político na semana que antecedia o primeiro turno da eleições presidenciais de 2018”, afirmou Gilmar Mendes.

 

 

Ciro Gomes chama Damares de “Bandida Nazifascista” e é processada pela ministra – Chamar outro de Nazifascista e Genocida é grave.

 Onde existe fascismo e  genocídio no Brasil? Só na retórica da esquerda para detonar ao atual governo com propaganda de Desinformação.

 O Senador Capixaba  Contarato, por exemplo, posta nas redes sociais que o atual governo é “Genocida” e “Comete genocídio”. Isso é crime, acusar uma pessoa ou governo sem ter cometido crime algum. Não é crítica, que é de direito do Senador, é grave acusação de crime que não se cometeu. Pesquise no Google o significado da palavra Genocídio.

 

 A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, informou que está processando Ciro Gomes, o ex-governador do Ceará.

A declaração ocorreu em julho, quando ele participava de uma transmissão feita pelo jornalista Guga Noblat.

Damares repudiou o ocorrido e também criticou o jornalista Guga Noblat.

“O jornalista (Guga Noblat) brinca com a triste história que envolve o estupro e a tentativa de suicídio de uma menina. E ele sabe o quanto isto ainda me causa dor e sofrimento. O outro, um político desequilibrado que sonhou em ser presidente Brasil, ataca minha honra (e não é a primeira vez). Ah! avisem aí ao misógino do nordeste que a gente se vê nas audiências nos tribunais”, escreveu.

Na época, ele chamou a ministra ‘bandida’ e ‘nazifascista’.

 

 

“Essa bandida dessa Damares, que eu sei bem o que estou dizendo, é uma bandida nazifascista. É uma bandida. Sabe essa nazistinha [Sara Winter] que financia esse acampamento 300 [do Brasil], tudo uma coisa copiada dos neonazistas da Ucrânia? Onde ela serviu, vou ficar aqui numa expressão mais cavalheiresca, por módicos tostões ucranianos? Essa menininha era assessora da Damares. O cara que veio insuflar as milícias aqui, que deram um tiro no peito do meu irmão, era funcionário da Damares. Aquele outro que bateu numa enfermeira, na frente do Palácio [do Planalto] também funcionário fantasma da Damares”, falou Ciro Gomes.

E disse ainda:

“Ou seja, a Damares é uma bandida que está se prestando a esse serviço, para os filhos bandidos e a quadrilha do Bolsonaro, para pagar o ativismo nazifascista. Estou dizendo. As pessoas acham, às vezes, que sou muito duro, mas a gente tem que se precatar. É uma bandida perigosa”, complementou o ex-ministro dos governos de Itamar Franco e Lula.

EXCLUSIVO: ‘A PRESIDÊNCIA DE TOFFOLI É UMA PÁGINA NEGRA NA HISTÓRIA DO STF’, DIZ CARVALHOSA A  REVISTA  OESTE

Por: Afonso Marangoni, da Revista Oeste. Assine, ótimos conteúdos.

O jurista Modesto Carvalhosa critica a atuação do STF e diz que a Corte instituiu no país o crime político

Na semana passada, em mais uma presepada na esfera do inquérito das fake news — uma completa aberração desde a origem —, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou o bloqueio de 16 contas de aliados do presidente Jair Bolsonaro no Twitter e 12 perfis do Facebook. O Supremo Tribunal Federal continua atentando contra a liberdade de expressão. Quanto a isso, não resta dúvida. Mas nem isso está fazendo “direito”. Não mexe com nomes que representam alto nível de risco. Importantes vozes da direita, até mais expressivas que as “interditadas”, seguem atuantes e ouvidas por milhões de cidadãos, em que pesem as investidas do STF.

Atento observador do Supremo brasileiro, o jurista paulistano Modesto Souza Barros Carvalhosa, de 88 anos, um dos mais prestigiados nomes do direito no país, diz que a Corte instituiu uma espécie de “AI-5 sem data para terminar”. Carvalhosa vê Alexandre de Moraes como “o ministro inquisidor-geral da nação”. E a presidência de Antonio Dias Toffoli, para o jurista, é “uma página negra na história do STF”. (Continua).

Com intensa atuação política, o advogado especialista em Direito Societário é sempre chamado a contribuir para o debate público. Apresenta costumeiramente análises precisas e contundentes de quem não deve e não tem nada a temer. “O STF tornou o Brasil uma piada sinistra”, diz Carvalhosa. Em 2019, juntamente com dois colegas, ele ingressou junto ao Senado Federal com um pedido de impeachment contra o ministro do STF Gilmar Mendes.

Carvalhosa é autor de várias obras — entre elas, Da Cleptocracia para a Democracia em 2019: um Projeto de Governo e de Estado e O Livro Negro da Corrupção, este, premiado com o Jabuti de Literatura Jornalística em 1995.

O jurista defende uma mudança estrutural na vida política brasileira e uma nova Constituição para que o Estado volte a servir o povo: “Hoje, o Estado domina completamente a coletividade e impede o desenvolvimento do país, que é um dos mais atrasados do mundo em todos os planos, em tudo”.

Carvalhosa conversou com a Revista Oeste para a seguinte entrevista.

O STF tem autonomia para cancelar contas de cidadãos em redes sociais?

O Supremo Tribunal Federal não tem jurisdição para cancelar contas. Cabe ao Instagram, ao Facebook e ao Twitter selecionar o que será publicado. É como em um jornal ou em uma revista: só se publicam as notícias que a redação considera que devem ser veiculadas. Portanto, é da responsabilidade privada dos próprios veículos bloquear essas contas com fake news, e não do STF. A propósito, fake news não têm tipificação penal nenhuma. A tipificação é aquela tradicional: calúnia, injúria e difamação. Portanto, são crimes de ação privada que não cabem na competência nem da Procuradoria-Geral da República nem do Supremo Tribunal Federal. Quem cancela contas é o veículo para a sua própria preservação e reputação. É o que as plataformas devem fazer, e parece que já têm feito.

Qual sua posição acerca do inquérito das fake news?

A partir de março de 2019, o STF resolveu penalizar os crimes de opinião e a liberdade de expressão, ou seja, decidiu restaurar o crime político em nosso país, como nos tempos do regime militar. O STF dedica-se a atemorizar a cidadania e inibir o direito de crítica à conduta das autoridades e de seus familiares. Se você falar mal dos familiares desses ministros, vai pegar um processo brutal, sua casa será invadida, você vai prestar depoimentos na Polícia Federal porque falou mal da ‘familinha’ dos ministros. Então, essa é a democracia que temos no Brasil. Esse inquérito do fim do mundo pune os crimes de opinião e de liberdade de expressão, passando a ser mera retórica o artigo 5º da Constituição, que trata da livre manifestação de pensamento e da inviolabilidade do domicílio. O Supremo Tribunal Federal critica o pessoal que quer o AI-5 — aliás, com toda a razão, porque ninguém pode querer o AI-5 —, mas eles, pela portaria 69 [que deu origem ao inquérito das fake news], instituíram o AI-5 no Brasil. Esse terrorismo de Estado, esse regime político de exceção, é imposto à cidadania. Nós temos o AI-5 sem data para acabar.

O que, eventualmente, poderia ser considerado fake news ou ofensa ao Supremo?

Qualquer crítica pessoal ou familiar aos ministros será considerada fake news. Ocorre que fake news não é delito tipificado no Código Penal, não podendo ser objeto de ação criminal alguma. Esses ministros do Supremo Tribunal Federal são ao mesmo tempo vítimas, investigadores, acusadores e julgadores do mesmo fato. Como é que você se diz vítima de um crime que não existe? E se faz investigação, acusa e julga um crime que não existe?

Mas agora há um inquérito aberto pela Procuradoria-Geral da República para apurar ações relacionadas a “manifestações antidemocráticas”…

A democracia aguenta desaforos, inclusive críticas sobre suas próprias instituições quando elas não funcionam. E, no Brasil, não funcionam. A crítica às instituições democráticas é da natureza da própria democracia. No entanto, agora é crime, segundo o tal do [ministro Antonio Dias] Toffoli, o tal do Alexandre de Moraes. Trata-se de crime político o que eles instituíram nesse inquérito secreto 4828. A liberdade de opinião do regime democrático não é mais garantida. Então, se você atacar as instituições, quando considera que elas não funcionam, isso é crime. Esses sinistros inquéritos estão instalados em plena democracia, na assim chamada democracia brasileira.

Como o senhor avalia a atuação do ministro Alexandre de Moraes nesses inquéritos?

O Alexandre de Moraes é o ministro inquisidor-geral da nação. Ele se outorgou o poder ilegítimo de investigar secretamente todos os cidadãos que ousem criticar os ministros daquela Corte e atacar as instituições republicanas, que eles mesmos quebraram. A partir de março de 2020, esses inquéritos secretos foram estendidos às demais autoridades ofendidas do Senado e da Câmara, o tal do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e o Botafogo, Rodrigo Maia. Se falar mal do Davi Alcolumbre ou do Botafogo, Rodrigo Maia, você já tem inquérito, porque é contra as instituições. O STF tornou este país uma piada sinistra.

“Temos no Brasil o Supremo Tribunal da Impunidade”

Qual a sua opinião sobre a decisão do STF de manter a possibilidade de decisões monocráticas contra atos de outros poderes? [Por 10 votos a 1, o STF decidiu em 1º de julho que os ministros continuariam a decidir sozinhos sobre questões que interferissem no Executivo e no Legislativo. O ministro Marco Aurélio de Mello foi voto vencido.]

Trata-se de uma conduta absolutamente contrária ao regimento interno do próprio STF, que tem sido menosprezado pelos ministros daquela Corte, criando 11 cortes judiciárias, cada uma com sua cabeça e suas preferências políticas e que decidem hoje em dia o destino político do país.

Como o ativismo judicial interfere na atuação do STF, principalmente no direito criminal?

Esse ativismo judicial em matéria criminal ocorre por força da Constituição de 1988, que deu aos tribunais superiores poderes que eles não conseguem nem sequer absorver. São poderes quase que de delegacia de polícia, misturado com Ministério Público, com competências de primeira, segunda, terceira e quarta instâncias. O Supremo Tribunal Federal é hoje em dia nada mais do que uma máquina, uma fábrica de habeas corpus, atitude que deve ser tomada geralmente na primeira instância ou no máximo na segunda. Eles fabricam habeas corpus todo dia. E a favor de quem? A favor dos negros, pobres e moradores das periferias? Não! São protegidos por essa fábrica de habeas corpus os políticos e os empresários que estão ligados à corrupção e a organizações criminosas. O Supremo Tribunal Federal hoje é o grande espaço onde todos os delinquentes de alto coturno encontram uma maneira de não continuarem presos ou não serem presos. Enfim, é o Supremo Tribunal da Impunidade.

Seria possível eliminar o ativismo judicial?

A única maneira é uma nova Constituição. Trato do tema no livro que lançarei em novembro [Uma Nova Constituição para o Brasil — De um País de Privilégios para uma Nação de Oportunidades (Editora Revista dos Tribunais)]. O novo texto constitucional precisa instituir que as nomeações para o Supremo Tribunal Federal sejam feitas por antiguidade. Funcionaria assim: os ministros do Superior Tribunal de Justiça mais antigos ocupariam os cargos de ministros do STF por um período de oito anos, e não mais para a eternidade. O senhor Toffoli, por exemplo, ficará lá até seus 75 anos. Esse tipo de permanência eterna dentro do Supremo deve acabar. Essa proposta também valeria para tribunais superiores em geral. Essa é a solução para acabar com esse ativismo judicial que temos hoje, que é extremamente prejudicial ao povo brasileiro.

“O ministro Toffoli na presidência do STF cometeu todos os crimes de responsabilidade que se pode imaginar”

Como o senhor recebeu a revelação de que Marcelo Odebrecht disse à Procuradoria-Geral da República que seu grupo empresarial mantinha um acerto ilícito com o então advogado-geral da União, Antonio Dias Toffoli?

Fico impressionado com a pouca repercussão que esse escândalo nacional, absoluto, teve na imprensa escrita e televisiva. Não se falou praticamente nada, como se fosse um assunto de pouco interesse público. Na realidade, é um escândalo total que deveria, inclusive, ter levado o Senado a imediatamente colocar em plenário um pedido de impeachment contra esse ministro, coisa que não aconteceu. O Senado não reagiu. A Câmara não reagiu. A imprensa também não reagiu, e assim as coisas continuam como sempre estiveram.

De que modo o ministro Toffoli vem conduzindo a presidência da Corte?

O ministro Dias Toffoli na presidência do STF cometeu todos os crimes de responsabilidade que se pode imaginar, além dos de prevaricação e crimes comuns. Tudo está relatado nos pedidos de impeachment que existem contra ele no Senado Federal. É claro que o ministro acrescentou neste ano de 2020 outros delitos também no plano da responsabilidade e da prevaricação, demonstrando que é um político que está ali para proteger deputados, senadores, ministros, presidente da República e familiares das garras da Justiça. A presidência de Dias Toffoli é, vamos dizer claramente, uma página negra na história do STF, que é uma das grandes instituições da República brasileira, sem a qual não podemos nunca passar. O STF tem de existir, tem de funcionar, mas não pode ter na sua composição pessoas desse jaez. É um absurdo o que Dias Toffoli fez na presidência do STF, o elenco de todos os malfeitos que ele praticou. Talvez fosse o caso de um aditamento aos pedidos de impeachment dele pelas condutas que teve no fim de 2019 e, agora, nesse primeiro semestre 2020.

“Luiz Fux tem se alinhado ao grupo dos cinco ministros que realmente defendem a Justiça”

O que a sociedade brasileira pode esperar da condução do STF com o ministro Luiz Fux na presidência da Corte?

O povo brasileiro tem uma grande esperança na presidência do ministro Luiz Fux. Não só por ser o único ministro que restou naquela casa que vem da carreira da magistratura, homem de grande competência jurídica, mas pela idoneidade que tem demonstrado claramente em todos os votos proferidos no Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Superior Eleitoral. Naquele caso histórico em que a Dilma e o Temer foram absolvidos por excesso de provas, ele foi veementemente contra a absolvição. O ministro tem votado favoravelmente à prisão em segunda instância. Em todos os casos que o Supremo tem julgado nesses últimos dois anos que se referem à proteção dos corruptos e à impunidade, o ministro Luiz Fux tem se alinhado ao grupo dos cinco ministros que realmente defendem a Justiça e o povo brasileiro dessa claque de políticos sórdidos que dominam este país.

O senhor protocolou um pedido de impeachment contra Gilmar Mendes. Qual seria o crime cometido pelo ministro?

Ingressamos com um pedido de impeachment contra o ministro Gilmar Mendes baseado em três condutas dele: na vida privada, empresarial e como juiz. Na vida privada, porque ele, realmente, exerce ou exerceu atividades políticas muito intensas, na defesa do governador de Mato Grosso, que é um notório corrupto, e de seus secretários, por exemplo. No plano político, ele tem uma promiscuidade enorme com os réus do próprio Supremo Tribunal Federal. Como juiz, ele solta qualquer camarada que tenha boa projeção política ou empresarial. Se for um grande empresário, como aquele “Rei do Ônibus”, ele é solto imediatamente. Então, ele é o soltador-mor da nação. Todos os políticos e grandes empresários corruptos são soltos pelo Gilmar Mendes. A figura de Gilmar Mendes não constrói nada, só destrói as nossas esperanças no Brasil. Com informações da Revista Oeste (Assine), Conexão Política e Renova Mídia. Fotos e vídeos redes sociais, Renova Mídia, Conexão política e Revista Oeste

 

CONTINUA –   Podia ficar sem essa (Continua).

 

CONTINUA – O Brasil da esculhambação ideológica (Continua).

 

CONTINUA – O primeiro-ministro  denunciou na assembleia da ONU em 2018, que o Hezbolah estava armazenando explosivos no centro de Beirute, o que a ONU fez? Aplicou mais sanções contra Israel. A tragédia de poderia ter sido evitada e a ONU é cúmplice disso.

 

CONTINUA – Enquanto eles procuram atrapalhar e prejudicar em tudo, veja que maravilha

 

CONTINUA –  Juiz Corregor afirma que explosões no Líbano, há paióis de ogivas em Síria e no Irã, que viriam para o Brasil, com apoio da China, para invasão ao Brasil e matar o presidente.

 

CONTINUA –  Ela quer saber quem pagou

 

CONTINUA – Cenas fortes e chocantes. Cirurgia para retirar pênis gigante de borracha do reto

 

CONTINUA –  Cenas fortes explosões no Líbano. Nossas condolências as vítimas e que Cristo ou Alá  os recebam com seu imenso amor.

 

CONTINUA –  Cenas fortes no Líbano

 

CONTINUA –  Cenas fortes Líbano

 

CONTINUA –

 

 

 

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