Política

6 VÍDEOS SENSÍVEIS – Olavo diz que democracia acabou e “Brasil terá de escolher entre a ditadura dos políticos e a dos militares”, Bolsonaro desmascara Moro e diz que ex-ministro propôs aceitar demissão de diretor da PF se fosse indicado ministro do STF, Moro nega; grande maioria da mídia, contra desde o início e na campanha contra o presidente , insiste em “dizer que foi interferência” de Bolsonaro a demissão de Valeixo; 11 mortes com “pesquisa” contra coronavírus por militantes petistas resultaram na morte de 11 pessoas em Manaus, diz site

 (Continua).

 

‘A democracia acabou’, diz Olavo de Carvalho

“Brasil terá de escolher entre a ditadura dos políticos e a dos militares”, diz Olavo.

  O escritor Olavo de Carvalho (Foto abaixo), considerado um dos nomes mais influentes do governo Jair Bolsonaro, comentou, nesta sexta-feira (24), sobre a crise aberta no governo com o pedido de demissão do ministro Sergio Moro. (Continua).

 

  Em mensagem no Facebook, Olavo disse que “Moro nunca foi anticomunista, apenas antipetista, o que é a definição mesma do pseudoboldonarista aproveitador”.

  “Se eu fosse realmente o guru do governo, nada dessa merda aconteceria”, acrescentou o escritor. Olavo de Carvalho prosseguiu:

  “Até hoje me parece um absurdo que o Bolsonaro jamais tenha me pedido conselho, preferindo dar ouvidos a generais.”

E acrescentou:

  “A democracia acabou. O Brasil terá de escolher entre a ditadura dos políticos e a dos militares. Nos dois casos, ditadura chinesa.”

  Ministro da Justiça deixou o governo alegando interferência política de Bolsonaro na Polícia Federal. ‘Autonomia não é soberania’, afirmou Bolsonaro em pronunciamento no Planalto.

 O presidente Jair Bolsonaro fez um pronunciamento no final da tarde desta sexta-feira (24) no qual afirmou que o ex-ministro da Justiça e Segurança Sergio Moro disse a ele que aceitaria a substituição do diretor-geral da Polícia Federal, mas somente em novembro, depois que fosse indicado para uma vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal.

Mais cedo, nesta sexta, Sergio Moro anunciou demissão do cargo porque, segundo o ex-ministro, Bolsonaro tentou interferir politicamente na Polícia Federal ao decidir demitir o diretor-geral da Polícia Federal, Mauricio Valeixo. Moro não aceitou. (Continua).

 Resumo

No pronunciamento, em resposta à manifestação de Sergio Moro pela manhã, Bolsonaro afirmou que:

  • Sergio Moro condicionou a substituição de Mauricio Valeixo à indicação dele, Moro, para ministro do STF; após o pronunciamento do presidente, Moro contestou essa afirmação; (Continua).

  • não tem de pedir autorização a ninguém para trocar algum ocupante de cargo no Poder Executivo;

  • pedia a Moro, mas nunca obteve, um relatório diário das atividades da PF para poder tomar decisões de governo;

  • durante a gestão de Moro, a PF estava mais preocupada em investigar o assassinato da vereadora Marielle Franco, do Rio de Janeiro, que o atentado sofrido por ele durante a campanha eleitoral;

  • pediu à Polícia Federal para investigar o porteiro do condomínio onde mora, no Rio de Janeiro, que disse ter falado por interfone com “seu Jair” antes de autorizar a entrada no local de um dos acusados do assassinato de Marielle Franco; de acordo com laudo da Polícia Civil, a pessoa que autorizou a entrada foi o policial reformado Ronnie Lessa, morador no mesmo condomínio;

  • se Moro queria ter independência e autoridade deveria se candidatar. (Continua).

 

 

 STF

 Sobre a suposta proposição de Sergio Moro, de aceitar a demissão de Mauricio Valeixo, mas somente em novembro

  “Mais de uma vez, o senhor Sergio Moro disse para mim: ‘Você pode trocar o Valeixo sim, mas em novembro, depois que o senhor me indicar para o Supremo Tribunal Federal’. Me desculpe, mas, não é por aí”, declarou Bolsonaro. (Continua).

 

  A partir de novembro, com a aposentadoria do ministro Celso de Mello, o presidente da República terá de indicar um novo ministro para o tribunal.

 Após o pronunciamento de Bolsonaro, Moro escreveu em uma rede social: “A permanência do Diretor Geral da PF, Maurício Valeixo, nunca foi utilizada como moeda de troca para minha nomeação para o STF. Aliás, se fosse esse o meu objetivo, teria concordado ontem com a substituição do Diretor Geral da PF”.

    Exoneração ‘a pedido’

Pela manhã, Moro disse ter sido surpreendido com a publicação no “Diário Oficial da União” da demissão de Mauricio Valeixo. A publicação era assinada por Bolsonaro e por Moro.

 “Eu não assinei esse decreto, em nenhum momento isso foi trazido, em nenhum momento o diretor da Polícia Federal fez um pedido formal de exoneração”, afirmou o ex-ministro.

 No início da noite, o decreto com a exoneração de Valeixo foi republicado pelo “Diário Oficial” sem o nome de Moro. (Continua).

 

  Bolsonaro afirmou no pronunciamento que Valeixo estava “cansado” e que comunicou Moro, na manhã de quinta-feira, que seria publicada a exoneração do diretor-geral da PF “a pedido”.

 “Eu falei que amanhã, dia de hoje, o ‘Diário Oficial da União’ publicaria a exoneração do senhor Valeixo, e pelo que tudo indicava, a exoneração a pedido”, disse Bolsonaro.

  Segundo o presidente, Moro relutou. Bolsonaro disse ter sugerido que eles conversassem sobre um outro nome para comandar a PF.

  “Bem, ele relutou, o senhor Sergio Moro, e falou: ‘Mas o nome tem que ser o meu’. Eu falei: ‘Vamos conversar. Por que que tem que ser o seu, e não o meu?’ Ou então vamos pegar, já que não vai ter interferência política, técnica ou humana, pegar os que têm condições e fazer um sorteio. Por que tem que ser o dele, e não possivelmente o meu? Ou um de consenso entre nós dois?”, indagou Bolsonaro.

  Bolsonaro disse ter conversado na noite de quinta (23) com Maurício Valeixo por telefone, ocasião em que, segundo ele, foi acertada a exoneração do diretor-geral da PF a pedido porque este estava se sentindo cansado

  “A exoneração ocorreu após uma conversa minha com o ministro da Justiça, pela manhã de ontem. À noite, eu e o doutor Valeixo conversamos por telefone, e ele concordou com a exoneração a pedido. Desculpe, senhor ministro, o senhor não vai me chamar de mentiroso. Não existe uma acusação mais grave para um homem como eu, militar, cristão, ser acusado disso. Essa foi a minha conversa com o doutor Valeixo”, disse Bolsonaro.

Crítica ao ‘ego’ do ex-ministro.

  Para Bolsonaro, Moro tem compromisso “com o próprio ego”, “consigo próprio” e “não com o Brasil”.

  Antes de fazer o pronunciamento, o presidente da República afirmou em uma rede social que iria restabelecer “a verdade” na fala à imprensa.

 “Sabia que não seria fácil. Uma coisa é você admirar uma pessoa. A outra é conviver com ela, trabalhar com ela. Hoje pela manhã, por coincidência, tomando café com alguns parlamentares eu lhes disse: ‘Hoje, vocês conhecerão aquela pessoa que tem compromisso consigo próprio, com seu ego e não com o Brasil'”, declarou.

 Permanência de diretor da PF não foi usada como ‘moeda’ para indicação ao STF, diz Moro

  Ex-ministro publicou mensagem na internet em resposta a Bolsonaro. Presidente disse que Moro concordava com demissão de Valeixo, mas em novembro, quando fosse indicado para o STF.

  O ex-ministro da Justiça Sergio Moro afirmou nesta sexta-feira (24) em uma rede social que “nunca” utilizou a permanência de Maurício Valeixo na Direção-Geral da Polícia Federal como “moeda troca” para ser indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF).

  Mais cedo, nesta sexta, o presidente Jair Bolsonaro fez um pronunciamento no Palácio do Planalto disse que Moro afirmou a ele concordar demissão de Valeixo, mas em novembro, depois de ser indicado para o STF.

   “A permanência do Diretor Geral da PF, Maurício Valeixo, nunca foi utilizada como moeda de troca para minha nomeação para o STF. Aliás, se fosse esse o meu objetivo, teria concordado ontem com a substituição do Diretor Geral da PF”, publicou Moro na internet.

   “De fato, o Diretor da PF Maurício Valeixo estava cansado de ser assediado desde agosto do ano passado pelo Presidente para ser substituído. Mas, ontem, não houve qualquer pedido de demissão nem o decreto de exoneração passou por mim ou me foi informado”, acrescentou.

 Ministro há mais tempo no STF, Celso de Mello se aposentará em novembro deste ano, quando completará 75 anos, idade máxima para ministros integrarem o Supremo.

‘Valeixo saiu a pedido próprio’, diz Eduardo Bolsonaro

  O deputado federal Eduardo Bolsonaro quebrou o silêncio, nesta sexta-feira (24), sobre a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo (Foto abaixo).

 

  Em mensagem no Twitter, Eduardo disse que o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que Valeixo pediu para ser demitido.

 O parlamentar acrescentou que “boa parte da mídia insiste em dizer que foi interferência” de Bolsonaro.

 A narrativa de Eduardo não foi confirmada pelo agora ex-ministro Sergio Moro em seu discurso de demissão.

 Moro demonstrou repúdio com a exoneração de Valeixo e enfatizou que o delegado não queria deixar o cargo de diretor-geral da PF.

 “O grande problema [com a troca] é que estaria claro que haveria ali uma interferência política na PF”, disse Moro, como noticiou a RENOVA MÍDIA.

‘Encerro esse ciclo com orgulho’, diz Maurício Valeixo

  Maurício Valeixo, ex-diretor-geral da Polícia Federal (PF), agradeceu, nesta sexta-feira (24), ao apoio recebido durante sua gestão à frente da corporação.

  A declaração foi feita após o presidente da República, Jair Bolsonaro, trocar o comando da PF.

 A exoneração de Valeixo resultou no pedido de demissão do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

 “Segue forte, unida e alinhada aos princípios republicanos mais nobres”, diz Valeixo.

 Confira a carta divulgada por Valeixo na íntegra:

“Prezados policiais federais, servidores administrativos, servidores contratados, colaboradores, colegas, Na oportunidade em que deixo a função de Diretor-​​Geral da nossa Polícia Federal, venho expressar minha mais profunda gratidão a todos que fizeram parte e colaboraram com a gestão que ora se encerra.

  Nos meus 23 anos de atividade nesta instituição, sempre pautei minha conduta pelo trabalho e profissionalismo, e tive a felicidade de atingir o posto mais alto reservado a um policial federal.

 Ao chegar à Direção Geral pude reafirmar minhas convicções sobre as virtudes do órgão, ao encontrar uma organização com sólidos valores éticos e institucionais, construídos por décadas de atuação dedicada e firme dos que me antecederam.

 A nossas PF de hoje é a soma do esforço diário de cada um dos valorosos servidores que por aqui passaram nesses longos 76 anos de história, não importando seus cargos, funções ou lotações, pois o que nos faz fortes é o conjunto, é a unidade de ideais e de objetivos.

  Neste momento, meus sentimentos não poderiam ser outros do que gratidão e reconhecimento.

 Obrigado pelo apoio que recebi de todos no enfrentamento das mais diversas batalhas, não importando de onde viessem os desafios e os perigos inerentes a nossa árdua atividade.

 Deixo o cargo com a certeza de que a Polícia Federal segue forte, unida e alinhada aos princípios republicanos mais nobres.

 Recebi essa missão com grande entusiasmo e expectativa, e encerro esse ciclo com orgulho de ter feito parte dessa trajetória.

 Sigamos fortes e em frente em nome da nossa Polícia Federal.

 Muito obrigado.

 Maurício Leite Valeixo
Delegado de Polícia Federal”

‘Valeixo saiu a pedido próprio’, diz Eduardo Bolsonaro

 O deputado federal Eduardo Bolsonaro quebrou o silêncio, nesta sexta-feira (24), sobre a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo.

 Em mensagem no Twitter, Eduardo (Foto abaixo) disse que o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que Valeixo pediu para ser demitido.

 

  O parlamentar acrescentou que “boa parte da mídia insiste em dizer que foi interferência” de Bolsonaro.

 A narrativa de Eduardo não foi confirmada pelo agora ex-ministro Sergio Moro em seu discurso de demissão.

 Moro demonstrou repúdio com a exoneração de Valeixo e enfatizou que o delegado não queria deixar o cargo de diretor-geral da PF.

 “O grande problema [com a troca] é que estaria claro que haveria ali uma interferência política na PF”, disse Moro, como noticiou a RENOVA.

“Ataca diariamente o presidente e quando recebe uma resposta incorpora a Madre Teresa”, diz Carlos Bolsonaro sobre Maia “Botafogo”

  O vereador Carlos Bolsonaro foi às redes sociais na noite desta quinta-feira (16) para comentar sobre a polêmica relação do presidente Jair Bolsonaro com Rodrigo Maia.

 Como já noticiado pelo Conexão Política, em entrevista à CNN Brasil, o chefe do Executivo disse que o presidente da Câmara faz uma “péssima atuação” nas propostas econômicas para enfrentar a crise do coronavírus no Brasil. Segundo Bolsonaro, Maia está conduzindo o país ao “caos” e está “enfiando a faca no governo federal”.

  “Não vou trair a minha consciência e deixar de falar a verdade. Eu lamento a posição do Rodrigo Maia nessas questões. Lamento muito a posição dele, que resolveu assumir o papel do Executivo com ataques bastante contundentes à nossa posição. (Continua).

 

  Ele tem que entender que ele é o chefe do Legislativo, e ele tem que me respeitar como chefe do Executivo. (…) Qual a intenção? Esculhambar a economia para que eles possam voltar em 2022? (…) O Brasil não merece o que o Rodrigo Maia está fazendo com Brasil. (…) Me desculpa, Rodrigo Maia, mas péssima sua atuação. Quando você fala em diálogo, a gente sabe qual é”, disparou o presidente.

  Ao comentar o caso, o filho 02 de Bolsonaro escreveu: “Botafogo ataca DIARIAMENTE o Presidente nas entrelinhas como um belo frouxo e quando recebe uma resposta aberta incorpora a Madre Tereza! Quanto tempo até vir com papinho de que está sendo atacado por robôs do gabinete do ódio como se a humanidade morresse de amores por ele?”.

 A militância médica esquerdista por trás da pesquisa com alta dosagem de cloroquina em Manaus que matou 11 pessoas

  Um “estudo clínico” imprudente foi realizado em Manaus/AM com altas doses de cloroquina em pacientes do coronavírus chinês (SARS-CoV-2), na tentativa de desqualificar o uso da hidroxicloroquina (HCQ) e demonstrar que ela “não é um medicamento seguro”. A pesquisa foi publicada no sábado (11) no medRxiv.

 O experimento realizado foi de tamanha irresponsabilidade por usar pacientes como cobaias e com altas dosagens do medicamento. Ele envolveu 81 pacientes hospitalizados com a covid-19 no Hospital e Pronto Socorro Delphina Rinaldi Abdel Aziz, na capital amazonense. Após pacientes apresentarem arritmias cardíacas, o estudo foi interrompido, mas resultou na morte de 11 pessoas.

Altas dosagens

 Qualquer médico tem o conhecimento de que doses altas de medicamento, seja ele qual for, podem trazer riscos para a saúde do paciente ou até mesmo matá-lo. No caso da cloroquina, não é diferente. Como ela vem sendo discutida mundialmente nos últimos meses, até mesmo o cidadão comum sabe do perigo das altas dosagens do remédio.

 Os ditos “pesquisadores” utilizaram uma overdose de difosfato de cloroquina: 900 mg e 1.200 mg por 5 dias, que é 3 vezes mais do que a dosagem recomendada. Nota-se que os “pesquisadores” utilizaram o difosfato de cloroquina (CQ), uma versão menos segura e mais cardio-tóxica do que a hidroxicloroquina (HCQ).

  Até o momento, essa pesquisa de Manaus não foi revisada por nenhum membro da academia científica, nem sequer publicada em revistas renomadas da área de saúde. O estudo foi na verdade uma tentativa de ativistas da esquerda em desmerecer o medicamento que o Governo Bolsonaro aprovou como eficaz para tratamento da Covid-19, em combinação com azitromicina e o sulfato de zinco.

Dosagem correta

Atualmente, milhares de médicos no Brasil e em mais de 30 países recomendam e administram um regime de tratamento para pacientes do covid-19 de 200 mg de hidroxicloroquina 2 vezes ao dia por 5 dias ou no máximo 10 dias, juntamente a 500 mg de azitromicina 500 mg 1 vez ao dia e 220 mg de sulfato de zinco (ou o equivalente a 50 mg de zinco elementar) 1 vez ao dia por 5 dias.

Envolvidos

  Ao que tudo indica, a pesquisa foi financiada com verbas federais alocadas por senadores esquerdistas e também era de conhecimento do próprio ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que na última quarta-feira (15), durante a conferência de imprensa, citou o ensaio clínico dos médicos militantes políticos de Manaus, sem fazer críticas ou denunciar a irresponsabilidade dos pesquisadores ativistas de esquerda.

   Segundo a declaração de financiamento publicada no medRxiv, o “estudo” foi financiado pelo Governo do Estado do Amazonas e patrocinado pela Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado, Farmanguinhos (Fiocruz), SUFRAMA, CAPES, FAPEAM e fundos federais concedidos por uma coalizão de senadores brasileiros. Na parte de “agradecimentos” do estudo, aparecem os nomes dos senadores: Eduardo Braga (MDB) e Eduardo Gomes (Solidariedade).

  Realizando uma breve pesquisa nas redes sociais (Facebook), não é difícil traçar o perfil de alguns dos pesquisadores e médicos envolvidos no ensaio clínico.

  Os pesquisadores envolvidos no experimento são: Mayla Gabriela Silva BorbaFernando Fonseca Almeida ValVanderson Sousa SampaioMarcia Almeida Araújo AlexandreGisely Cardoso MeloMarcelo Brito, Maria Paula Gomes Mourão, José Diego Brito-Sousa, Djane Baía-da-Silva, Marcus Vinitius Farias Guerra, Ludhmila Abrahão Hajjar, Rosemary Costa Pinto, Antonio Alcirley Silva Balieiro, Felipe Gomes Naveca, Mariana Simão Xavier, Alexandre Salomão, André Machado SiqueiraAlexandre SchwarzboltJúlio Henrique Rosa CrodaMaurício Lacerda Nogueira, Gustavo Adolfo Sierra RomeroQuique BassatCor Jesus Fontes, Bernardino Cláudio Albuquerque, Cláudio Tadeu Daniel-RibeiroWuelton Marcelo Monteiro e Marcus Vinícius Guimarães Lacerda.

  De alguns dos nomes acima foi possível encontrar informações que provam a militância esquerdista e o ódio demonstrado em posts contra o governo federal.

A seguir, alguns exemplos das publicações destes “pesquisadores”:

Marcus Vinícius Guimarães Lacerda

 Marcus Lacerda é um dos responsáveis pela pesquisa, médico infectologista e eleitor do petista Fernando Haddad.

Marcus Lacerda é um dos responsáveis pela pesquisa, médico infectologista e eleitor do petista Fernando Haddad.

Perfil do Facebook do médico infectologista Marcus Vinícius Guimarães Lacerda

Júlio Henrique Rosa Croda

Júlio Croda parece estar ligado ao Ministério da Saúde e é especialista da Fiocruz.

Gustavo Adolfo Sierra Romero

 

Gisely Cardoso Melo (casada com Wuelton Marcelo Monteiro)

Wuelton Marcelo Monteiro

André Machado Siqueira

 

Vanderson Sousa Sampaio

Cláudio Tadeu Daniel-Ribeiro (Fiocruz)

Quique Bassat

Cloroquina, hidroxicloroquina e a Esquerda

Após a apresentação dessas imagens acima, o leitor terá a capacidade de tirar suas próprias conclusões sobre o objetivo desta pesquisa, que com intenções ideológicas resultou na morte de 11 pacientes de covid-19.

Cumpre ressaltar que esses médicos e pesquisadores ativistas também não se preocuparam em gastar o orçamento da União com pesquisas sobre os riscos da cloroquina quando o medicamento mostrou bons resultados contra o zikavírus em 2016.

Na época, a mesma mídia, que hoje condena o uso do medicamento, louvava o uso do remédio contra malária até em mulheres grávidas.

A Globo chegou a anunciar a cloroquina como “a esperança para as futuras mamães”, e sem contraindicação para grávidas! A reportagem deixa claro que o beneficio da cloroquina contra os efeitos da Zika no feto ainda não eram comprovados, mas que “não havia contraindicação”.

Link: Medicamento já usado contra malária pode proteger fetos contra zika – Globo.com

 Antes mesmo do presidente Jair Bolsonaro falar bem do medicamento e aprovar seu uso contra o coronavírus, até mesmo o site de notícias esquerdista CartaCapital publicava boas notícias sobre o medicamento.

 Veja abaixo a manchete da Carta Capital, de 26 de fevereiro de 2020: “Remédio para malária mostra bons resultados contra coronavírus”.

“‘Esse tratamento que não custa praticamente nada é uma notícia é extraordinária’, disse o especialista em doenças infecciosas”, escreveu o jornal petista. (Fonte: Conexão Política).

Link”Remédio para malária mostra bons resultados contra coronavírus – CartaCapital.com.br

Fonte: G1 , Renova Mídia e Conexão Política: Imagens: Redes sociais.

 

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