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12 VÍDEOS IMPACTANTES – Cientistas questionam estudo da The Lancet sobre hidroxicloroquina; Globo é acusada de ‘fraude’ em série médica no ‘Jornal Nacional’; Membros do MP pedem impeachment de Moraes; Indonésia continuará prescrevendo a hidroxicloroquina para pacientes da covid-19; Enquanto censura Trump, Twitter permite ódio contra Israel e outros assuntos do dia

 Globo defende abertamente o inquérito das fake news

O Grupo Globo deixou bem claro que não se importa com as denúncias de ilegalidade e inconstitucionalidade que o inquérito das fake news do Supremo Tribunal Federal (STF) vem recebendo de juristas ao longo dos últimos meses.

  Um dia após o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito, determinar busca e apreensão contra aliados do presidente da República, Jair Bolsonaro, o jornal O Globo saiu em defesa das medidas, que vêm sendo apontadas por muitos como uma forma de censura. 

Em um editorial¹ publicado nesta quinta-feira (28), o jornal disse que “as investigações foram justificadas pela necessidade de se descobrir a origem de calúnias, injúrias e difamações de ministros”.

Ainda de acordo com o texto intitulado “Operação da PF testa ingerências de Bolsonaro”, O Globo disse que o inquérito só promoveu a censura quando agiu contra a revista Crusoé:

“E quando o inquérito serviu para censurar a revista digital Crusoé, um ato, este sim, contra a Constituição, as críticas aumentaram.”

No entanto, logo em seguida, o editorial diz que o inquérito das fake news “passou a constituir a única ação efetiva” contra o bolsonarismo:

“Mas o bolsonarismo com sua tendência congênita ao golpismo e à ilegalidade deu relevância ao inquérito, que passou a se constituir a única ação efetiva de um organismo de Estado para conter o avanço agressivo de Bolsonaro e sua horda contra as instituições republicanas. Isso, enquanto o Congresso, ainda em sessões remotas, continua afetado pelo estado semicomatoso que acometeu a oposição desde a sua derrota para o bolsonarismo em 2018.”

 

 

 Covid-19: Globo é acusada de ‘fraude’ em série médica no ‘Jornal Nacional’

   O Jornal Nacional, principal telejornal da TV Globo, passou a exibir uma série em que mostra depoimentos de profissionais da Saúde que atuam na linha de frente do combate ao coronavírus no país.

Na última sexta-feira, 22 de maio, o relato de uma médica vem sendo apontado por internautas e autoridades como ‘fraude’ e ‘mentiroso’, conforme registra o portal R7.

Em um dos conteúdos, a médica Laíze, da cidade de Paraíba do Sul, no estado do Rio de Janeiro, aponta um suposto colapso do sistema de saúde do local onde trabalha.

Ela aponta perda de pacientes, falta de material de proteção e o sofrimento dos profissionais de saúde da região.

Prefeitura de Paraíba do Sul nega

Contudo, após a exibição do vídeo, a Prefeitura de Paraíba do Sul desmentiu o conteúdo.

  Em nota, o Executivo municipal afirmou que o relato da profissional não corresponde aos fatos e que Laíze nem sequer faz parte do quadro do hospital apontado na matéria.

“O Hospital Nossa Senhora da Piedade (HNSP) esclarece à população Sul Paraibana que a médica Laíze não pertence ao quadro médico do HNSP, assim como seu depoimento veiculado no Jornal Nacional não corresponde à verdade”, relata nota do município.

Ainda segundo relatos da administração do local, todas as medidas necessárias foram implementadas e todos os protocolos para combater o vírus. O município também sustenta que teve sucesso na proteção dos profissionais, sem qualquer contaminado.

“O HNSP com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde, na pessoa de médico infectologista contratado pela Prefeitura, implantou Protocolos de última geração, que tem apresentado sucesso absoluto, não tendo sido identificada qualquer contaminação de profissionais de Saúde”, acrescenta o hospital.

Logo após o comunicado, a médica e o ‘Jornal Nacional’ passaram a ser alvo críticas nas redes sociais, acusando a emissora de praticar ‘fraude’.

Médica se pronuncia

Com a forte repercussão negativa, a médica publicou um vídeo nas redes sociais para se defender das acusações.

Ela confirmou que não fazia parte do corpo de médicos do hospital de Paraíba do Sul. Contudo, assegura que ao dar a entrevista ao ‘JN’, tinham pedido apenas para ela fizesse um relato de forma mais generalizada.

Por fim, negou que sofresse de falta de equipamentos de proteção.

Procurada pelo R7, a Globo ainda não se manifestou sobre assunto até o fechamento desta matéria.

 

 

 Embaixada da Ucrânia no Brasil repudia matéria da Veja

 Embaixada critica tentativa “arbitrária e subjetiva de interpretar o significado dos símbolos históricos e estatais da Ucrânia”.

A Embaixada da Ucrânia no Brasil afirmou, nesta quarta-feira (27), que “categoricamente refuta a maneira tendenciosa e leviana” de uma reportagem publicada pela revista Veja.

Em carta endereçada ao Diretor de Redação da Veja, Mauricio Lima (Foto), a embaixada ucraniana critica o artigo intitulado “Manifestação pró Bolsonaro na Av. Paulista tem até bandeira neonazista”.

 O texto, que foi assinado pelo diplomata Rostyslav Tronenko, classifica a matéria como uma tentativa “arbitrária e subjetiva de interpretar o significado dos símbolos históricos e estatais da Ucrânia, inserindo-os deliberadamente na conjuntura das discussões internas brasileiras”.

“Gostaria de lhe informar que para milhões de ucranianos, tanto na Ucrânia como até mesmo no Brasil a bandeira rubro-negra simboliza a nossa terra e o sangue de nossos heróis derramado por Liberdade, Independência e Soberania da Ucrânia”, acrescenta o texto.

Confira a íntegra¹ da nota divulgada pela Embaixada da Ucrânia no Brasil:

“No dia 26 de maio de 2020, a Veja publicou o artigo “Manifestação pró Bolsonaro na Av. Paulista tem até bandeira neonazista” no qual foi feita uma tentavia arbitrária e subjetiva de interpretar o significado dos símbolos históricos e estatais da Ucrânia, inserindo-os deliberadamente na conjutura das discussões internas brasileiras.

A Embaixada da Ucrânia no Brasil categoricamente refuta a maneira tendenciosa e leviana como o artigo mencionado foi intitulado.

Aproveitando direito a resposta, consideramos que os valores de liberdade de expressão e da imprensa que as nossas nações compartilham não podem ser usadas para depreciação dos símbolos oficiais e históricos, bem como para denegrir a imagem de um país – parceiro estratégico do Brasil.

Gostaria de lhe informar que para milhões de ucranianos, tanto na Ucrânia como até mesmo no Brasil a bandeira rubro-negra simboliza a nossa terra e o sangue de nossos heróis derramado por Liberdade, Independência e Soberania da Ucrânia. Essa bandeira foi usada desde o século XVI pelos cossacos ucranianos nas lutas contra invasores estrangeiros, e por isso durante o século passado e no começo do século XXI virou o símbolo de luta dos ucranianos contra ocupação, chovinismo e imperialismo russos.

  O tridente, é o brasão oficial do nosso estado desde época do Príncipe Volodymyr, que levou o Cristianismo para Rus de Kyiv no ano 988, e simboliza a Santíssima Trindade.

Esses são os verdadeiros significados da bandeira histórica e do brasão da Ucrânia.

Cabe mencionar que no ano 2015, na Ucrânia, foi aprovada a Lei “Sobre a condenação dos regimes totalitários comunista e nacional-socialista (nazista) na Ucrânia e proibição de propaganda de seus símbolos”. Por isso também o uso da bandeira vermelha e negra e do brasão da Ucrânia tanto no nosso país, como no Brasil não tem nada a ver com o movimento neonazista. Tal interpretação é manipulação predileta da propaganda russa (soviética) que continua a semear inverdades, ódio, xenofobia e antissemitismo para enfraquecer a democracia nos nossos países.

Quanto aos movimentos da extrema direita na Ucrânia, não é difícil descobrir em fontes confiáveis que os seus representantes juntos conseguiram o máximo de 1,5-2% do voto popular nas últimas eleições presidenciais nos anos 2014 e 2019. O movimento “Setor da Direita” que surgiu como reação da sociedade contra interferência da Rússia nos assuntos internos da Ucrânia e virou o partido político depois da ocupação ilegal da República Autônoma da Criméia pela Rússia e começo da agressão da mesma no Leste da Ucrânia, não apresentou os candidatos durante as eleições parlamentares do ano passado.

Acreditando no apelo da VEJA em sua biografia em redes sociais como o Twitter “compartilhe verdades”, peço que o Senhor publique essa carta e consulte a Embaixada sobre assuntos da historia e da atualidade da Ucrânia.”

 

 

 

Bolsonaro sanciona com vetos projeto de socorro financeiro

 Presidente sanciona com vetos projeto bilionário de socorro financeiro a estados e municípios em meio à pandemia.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou com vetos o projeto que prevê ajuda financeira de R$ 60 bilhões a estados e municípios em meio à pandemia de coronavírus.

  O texto foi publicado na edição desta quinta-feira (28) do “Diário Oficial da União”.

Bolsonaro acolheu os vetos sugeridos pela equipe econômica do ministro Paulo Guedes, principalmente o que abria exceções em relação ao congelamento dos salários de servidores.

Dessa forma, com a sanção presidencial, não haverá reajustes para servidores até o final do ano que vem.

Um outro veto de Bolsonaro foi no texto que permitia a estados e municípios suspender o pagamento das dívidas com bancos e organismos internacionais.

A proposta foi aprovada pelo Congresso Nacional em 6 de maio. O texto prevê que a União vai transferir diretamente a estados e municípios R$ 60 bilhões, divididos em quatro parcelas mensais.

 

EUA, Inglaterra, Austrália e Canadá criticam China em nota conjunta

 As quatro nações externaram uma profunda preocupação com a nova lei imposta contra Hong Kong.

 Reino Unido, Austrália, Canadá e Estados Unidos divulgaram declaração conjunta, nesta quinta-feira (28), com críticas à nova lei de segurança nacional em Hong Kong aprovada pelo regime comunista da China.

  As quatro nações externaram uma profunda preocupação com a nova lei, que visa conter os crescentes protestos pró-democracia no território semi-autônomo.

No comunicado¹, o grupo aponta que a medida imposta pela segunda maior potência econômica do mundo sobre a região autônoma fere o acordo sino-britânico assinado entre as partes e avalizado pela Organização das Nações Unidas (ONU).

A declaração conjunta foi assinada pelos seguintes nomes:

Ministro de Relações Exteriores do Reino Unido, Dominic Raab;

Ministra das Relações Exteriores da Austrália, Marise Payne;

Ministra das Relações Exteriores do Canadá, François-Philippe Champagne;

Secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo.

O Congresso da China aprovou² por 2.878 votos à favor e 1 contra, com 6 abstenções, a lei que proíbe subversão, secessão, terrorismo e interferência estrangeira em Hong Kong.

 

 

 China ignora EUA e amplia controle sobre Hong Kong

A ação chinesa contra Hong Kong poderá destravar uma série de retaliações sobre a potência asiática.

O regime comunista da China aprovou, nesta quinta-feira (28), uma nova lei de segurança nacional sobre Hong Kong. (Continua).

 O ato é um claro desafio ao presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, que já havia ameaçado sanções a Pequim em caso de intervenção no território semi-autônomo.

O Congresso da China aprovou¹ por 2.878 votos à favor e 1 contra, com 6 abstenções, a lei que proíbe subversão, secessão, terrorismo e interferência estrangeira em Hong Kong.

A decisão é uma forma do Partido Comunista Chinês (PCC) conter os protestos pró-democracia que assolam a cidade ao longo dos último meses.

Após a votação legislativa, o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, afirmou² que a política de “um país, dois sistemas”, que estabelece as relações com a cidade, continuaria em vigor.

Na quarta-feira (27), o chanceler dos EUA, Mike Pompeo, alertou que não pode mais reconhecer³ a autonomia de Hong Kong em relação à China, assegurada desde a entrega da cidade por parte do Reino Unido, há 23 anos.

 

 

 Coronavírus é um ‘presente’ da China para o mundo, diz Trump

  “Acabamos de atingir uma muito triste marca histórica, com as mortes na pandemia de coronavírus atingindo 100 mil”, disse Trump.

  O presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, voltou a criticar, ontem  (28), a atuação da China durante a pandemia de coronavírus.

Em mensagem no Twitter, o chefe da Casa Branca declarou:

“Em todo o mundo, o coronavírus, um ‘presente’ muito ruim da China, segue marchando. Nada bom!”

Minutos antes, o mandatário norte-americano havia lamentado pela “triste marca histórica” de 100 mil mortes por Covid-19 em território norte-americano:

“Acabamos de atingir uma muito triste marca histórica, com as mortes na pandemia de coronavírus atingindo 100.000. A todas as famílias e amigos dos que já se foram, quero estender minha sincera simpatia e amor por tudo o que essas grandes pessoas representavam. Deus esteja com vocês!”

 

 

EUA apoiam participação de Taiwan nos eventos da OMS

 A movimentação dos EUA deve irritar o regime da China, que considera Taiwan uma província rebelde.

O governo dos Estados Unidos reafirmou seu apoio “concreto e contínuo” à participação de Taiwan nos eventos da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em um raro telefonema ministerial a Taipé, nesta segunda-feira (27), o chefe do Ministério da Saúde e Bem Estar de Taiwan, Shih-Chung Chen, conversou por 30 minutos com o seu homólogo americano, Alex Azar II.

  De acordo com um comunicado, eles trataram, principalmente, sobre a “necessidade da inclusão de Taiwan na OMS”.

Chen disse ao secretário Azar que espera que os EUA continuem apoiando a plena participação de Taiwan na Assembleia Mundial da Saúde como observador, destaca o jornal Gazeta do Povo.

A Assembleia é o órgão decisório da organização, onde os 194 países-membros das Nações Unidas (ONU) estão representados por seus respectivos ministros da Saúde.

 

 

Pandemia de coronavírus está longe de acabar, alerta OMS

  “OMS continua preocupada com as tendências crescentes na África, Europa Oriental, América Latina”, diz Tedros.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, afirmou, nesta segunda-feira (27), que a pandemia do novo coronavírus está longe de acabar.

  Adhanom diz que observa tendências de crescimento na América Latina, na África, em países asiáticos e da Europa Oriental.

Em coletiva de imprensa, Adhanom declarou:

“A pandemia está longe de terminar. A OMS continua preocupada com as tendências crescentes na África, Europa Oriental, América Latina e alguns países asiáticos.”

E acrescentou:

“Como em todas as regiões, casos e mortes são subnotificados em muitos países nessas regiões devido à baixa capacidade de teste.”

 

  Projeto de lei obriga cadastro de CPF ou CNPJ para uso de redes sociais

  Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados (PL 2763/20) obriga as empresas responsáveis pelo provimento de serviços de redes sociais na internet a condicionarem o acesso a essas aplicações ao cadastramento prévio do CPF (Cadastro da Pessoa Física) ou do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) do usuário.

De autoria do deputado federal Marcelo Brum (PSL-RS), o texto inclui a medida no chamado Marco Civil da Internet.

  O objetivo do PL, segundo o parlamentar, é coibir a divulgação de notícias falsas.

“A intenção é não somente desestimular a proliferação de perfis falsos na internet, mas também facilitar a investigação dos crimes cometidos no meio digital, ao oferecer um instrumento efetivo para o rastreamento dos responsáveis por condutas ilícitas que atentem contra a honra e o direito de propriedade dos cidadãos”, afirma Brum.

Na Câmara, tramitam diversas outras propostas com o objetivo de coibir as chamadas “fake news”, como os projetos de lei 2844/20 e 1429/20, e alguns tratando especificamente das notícias falsas envolvendo a saúde pública, como os PLs 2389/20 e 1394/20.​

Com informações, Agência Câmara de Notícias.

 

 

  COVID-19: Rússia é acusada de manipular estatísticas; Putin nega

  Recentes pesquisas e especulações da imprensa apontam que o governo de Vladimir Putin esteja maquiando as estatísticas relacionadas aos óbitos de Covid-19 no País.

Segundo a coluna de Sandra Cohen, com 370 mil casos do novo coronavírus (Sars-coV-2), atrás apenas dos EUA e do Brasil, o baixo número de mortes na Rússia – cerca de 4 mil, que equivalem à taxa de 27 para cada milhão de pessoas – leva a crer que o governo esteja manipulando os dados e que a situação é bem mais grave. Só nos EUA, por exemplo, a taxa de letalidade da Covid-19 é de 305 por milhão; no Brasil, 116.

  Corroborando a suspeita, uma pesquisa realizada em meados de maio pelo site de notícias Meduza indica que, apesar do alto índice de contágio, o governo russo omite os mortos: um em cada três médicos disse ter sido orientado a mudar o relato de óbito, alegando outra causa, como pneumonia.

Os jornais Financial Times e The New York Times sugerem também que o número de mortos pela Covid-19 na Rússia é 70% maior do que o indicado pelas autoridades, baseado no levantamento de óbitos em Moscou e São Petersburgo em relação ao último ano.

Em resposta aos veículos, o governo de Vladimir Putin atribuiu os dados à desinformação.

 

 

 Trump assina ordem executiva que responsabiliza rede social que restringir e suspender contas de usuários injustamente

 A ordem executiva que limita a proteção legal dada às redes sociais e que amplia a responsabilidade legal das empresas ao restringir ou apagar conteúdo de perfis nas plataformas foi assinada na tarde desta quinta-feira (28) pelo presidente Donald Trump.

Conforme o texto, a ordem torna mais fácil para os reguladores federais responsabilizar empresas como Twitter e Facebook por restringir injustamente o discurso dos usuários, por exemplo, suspendendo suas contas ou excluindo suas postagens.

Trump, em um tweet na última terça-feira, acusou a empresa de “sufocar a liberdade de expressão” e prometeu agir. Na quinta-feira, o presidente atacou novamente o Twitter pela verificação de fatos de seus tweets, chamando a ação de “ridícula”.

  A ordem executiva é o esforço mais contundente do governo Trump para garantir a liberdade de expressão nas plataformas, algo que o presidente ameaça fazer há anos para neutralizar o que ele e muitos conservadores vêem como um viés sistêmico contra suas posições políticas.

Falando a repórteres no Salão Oval na tarde desta quinta-feira, enquanto se preparava para assinar a ordem executiva, Trump acusou o Twitter de atuar como editor “com um ponto de vista” e descreveu a verificação de fatos da plataforma em seus tweets como “ativismo político”. Ele disse que excluiria sua conta do Twitter “em um piscar de olhos” se sentisse que a mídia era justa com ele.

 

 

Cientistas questionam estudo da The Lancet sobre hidroxicloroquina

  Mais de 100 cientistas e clínicos questionaram a autenticidade do banco de dados hospitalares que serviu de base para o estudo.

 Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) suspendo novos estudos sobre o uso da hidroxicloroquina para tratamento da infecção por coronavírus com base num estudo da revista científica The Lancet.

A decisão da OMS reverberou em vários países, entre eles a França e a Itália.

  Agora, uma reviravolta aconteceu. Grupos independentes de cientistas descobriram inconsistências nos dados utilizados para produzir o estudo.

De acordo com reportagem¹ publicada, nesta sexta-feira (29), pelo jornal New York Times, cientistas “questionaram a autenticidade de um enorme banco de dados hospitalares que serviu de base a um estudo”:

“Mais de 100 cientistas e médicos questionaram a autenticidade de um enorme banco de dados hospitalares que serviu de base a um estudo influente publicado na semana passada que concluiu que o uso de cloroquina e hidroxicloroquina no tratamento de pessoas com Covid-19 não ajudou e pode ter aumentado o risco ritmos cardíacos anormais e morte.”

De acordo com a matéria do jornal norte-americano, os bancos de dados foram comprados de uma empresa privada que teria recolhido os mesmos de hospitais mundo afora.

Em uma carta aberta² endereçada ao editor da The Lancet, Richard Horton, e aos autores do artigo, os cientistas pediram à revista que fornecesse detalhes sobre a procedência dos dados e pediram que o estudo fosse validado de forma independente.

Abaixo você pode conferir a íntegra da carta aberta:

Preocupações com a análise estatística e integridade dos dados

O estudo retrospectivo observacional de 96.032 pacientes internados com COVID-19 de seis continentes relatou aumento substancial da mortalidade (~30% de excesso de mortes) e ocorrência de arritmias cardíacas associadas ao uso das drogas 4-aminoquinolina hidroxicloroquina e cloroquina. Estes resultados têm tido um impacto considerável na prática e pesquisa em saúde pública.

A OMS pausou o recrutamento para o braço de hidroxicloroquina em seu ensaio de SOLIDARIEDADE. O órgão regulador britânico, MHRA, solicitou a pausa temporária do recrutamento em todos os ensaios de hidroxicloroquina no Reino Unido (tratamento e prevenção), e a França mudou sua recomendação nacional para o uso da hidroxicloroquina no tratamento COVID-19 e também suspendeu os ensaios.

As manchetes subsequentes na mídia causaram considerável preocupação aos participantes e pacientes inscritos em ensaios controlados aleatorizados (ECRs) buscando caracterizar os potenciais benefícios e riscos desses medicamentos no tratamento e prevenção de infecções pela COVID-19. Há uma concordância uniforme de que RCTs bem conduzidos são necessários para informar políticas e práticas. (Continua).

  Este impacto tem levado muitos pesquisadores ao redor do mundo a examinar em detalhes a publicação em questão. Esse exame levantou preocupações tanto metodológicas quanto de integridade dos dados. As principais preocupações são listadas a seguir:

1.    Houve ajuste inadequado para confundidores conhecidos e medidos (gravidade da doença, efeitos temporais, efeitos locais, dose utilizada).

2.    Os autores não aderiram às práticas padrão na comunidade de aprendizagem de máquinas e estatística. Eles não divulgaram seu código ou dados. Não há compartilhamento de dados/código e declaração de disponibilidade no artigo. A Lancet esteve entre os muitos signatários da declaração Wellcome sobre compartilhamento de dados para estudos COVID-19.

3.    Não houve revisão ética.

4.    Não houve nenhuma menção aos países ou hospitais que contribuíram para a fonte de dados e não há agradecimentos às suas contribuições. Um pedido aos autores de informações sobre os centros contribuintes foi negado.

5.    Os dados da Austrália não são compatíveis com os relatórios do governo (demasiados casos para apenas cinco hospitais, mais mortes hospitalares do que as ocorridas em todo o país durante o período do estudo). A Surgisphere (a empresa de dados) afirmou desde então que este foi um erro de classificação de um hospital da Ásia. Isto indica a necessidade de verificação adicional de erros em toda a base de dados.

6.    Dados da África indicam que quase 25% de todos os casos de COVID-19 e 40% de todos os óbitos na continente ocorreu em hospitais associados à Surgispher que possuíam sofisticados registro de dados de pacientes e monitoramento de pacientes capazes de detectar e registrar “não-sustentado” [em pelo menos 6 segs] ou taquicardia ventricular sustentada ou fibrilação ventricular”. Tanto a O número de casos e mortes, e a coleta de dados detalhados, parecem improváveis.

7.     Variâncias reportadas anormalmente pequenas nas variáveis de linha de base, intervenções e resultados entre continentes (Tabela S3).

8.     As doses médias diárias de hidroxicloroquina são 100 mg superiores às recomendações do FDA, enquanto 66% dos dados são de hospitais norte-americanos.

9.    Razões implausíveis de uso da cloroquina para hidroxicloroquina em alguns continentes.

10. Os intervalos apertados de 95% de confiança relatados para os rácios de perigo são improváveis. Por exemplo, para os dados australianos isto precisaria cerca do dobro do número de mortes registradas, como foram relatadas no artigo.

Os dados dos pacientes foram obtidos através de registros eletrônicos de pacientes e são mantidos pela empresa americana Surgisphere. Em resposta a um pedido de dados o Professor Mehra respondeu: “Nossos acordos de compartilhamento de dados com os vários governos, países e hospitais não nos permitem, infelizmente, compartilhar dados.”

Dada a enorme importância e influência destes resultados, acreditamos ser imperativo que assim seja:

1.    A empresa Surgisphere forneça detalhes sobre a proveniência dos dados. No mínimo, isto significa compartilhar os dados agregados dos pacientes no nível hospitalar (para todos os covariáveis e resultados). (Continua).

  2.    A validação independente da análise é realizada por um grupo convocado pela Organização Mundial da Saúde, ou pelo menos uma outra instituição independente e respeitada. Isto implicaria análises adicionais (por exemplo, determinar se existe um efeito dose-efeito) para avaliar a validade das conclusões.

3.    Existe um acesso aberto a todos os acordos de partilha de dados acima referidos para assegurar que, em cada jurisdição, quaisquer dados extraídos da mina foram legal e eticamente recolhidos e os aspectos de privacidade dos pacientes respeitados.

No interesse da transparência, pedimos também à The Lancet que disponibilize abertamente os comentários de revisão por pares que levaram a este manuscrito a ser aceito para publicação.

Esta carta aberta é assinada por clínicos, pesquisadores médicos, estatísticos e especialistas em ética de todo o mundo.

 

 

 

Enquanto censura Trump, Twitter permite ódio contra Israel

“O regime sionista é um câncer mortal e um prejuízo para esta região”, disse líder iraniano no Twitter.

A rede social Twitter não fornece nenhuma explicação razoável sobre o que que define como “glorificação da violência”, mas utilizou esse argumento para censurar, nesta sexta-feira (29), tuítes do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Casa Branca.

  Apesar de não ter excluído as publicações, a plataforma impôs restrições na visualização do conteúdo.

Enquanto isso, o Líder Supremo do Irã, Ali Khamenei, tem a liberdade de ameaçar Israel sem maiores preocupações.

Em tuíte publicado no dia 22 de maio, por exemplo, Khamenei escreveu:

“O regime sionista é um câncer mortal e um prejuízo para esta região. Sem dúvida, será extirpado e destruído.”

A incoerência no comportamento dos checadores de fatos do Twitter foi apontada em publicação da própria Casa Branca.

“Twitter determinou que permitirá que terroristas, ditadores e propagandistas estrangeiros abusem de sua plataforma”, escreveu a Casa Branca.

O perfil oficial do governo norte-americano também compartilhou um tuíte contendo uma série de ataques do líder do Irã contra Israel.

 

 

 

Casa Branca alerta CEO do Twitter após ser alvo de censura

   “O presidente não glorificou a violência. Ele claramente condenou”, disse a Casa Branca.

O perfil oficial da Casa Branca no Twitter teve uma das suas publicações classificadas como “glorificação da violência” na manhã desta sexta-feira (29).

O tuíte alvo de censura pela rede social é o mesmo que foi alvo de restrições após ser publicado¹ pelo próprio presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Minutos atrás, a Casa Branca enviou um alerta ao CEO do Twitter, Jack Dorsey:

“O presidente não glorificou a violência. Ele claramente condenou.

Jack e os checadores de fatos tendenciosos e de má fé deixaram claro: o Twitter é um editor, não uma plataforma.”

  Muitos usuários estão apontando o comportamento ambíguo das decisões do Twitter no que diz respeito ao controle do conteúdo que está sendo compartilhado na rede social.

Mais cedo, o presidente Trump acusou o Twitter de mirar em “republicanos e conservadores”:

“O Twitter não está fazendo nada sobre todas as mentiras e propagandas divulgadas pela China ou pelo Partido Democrata da Esquerda Radical. Eles têm como alvo republicanos, conservadores e o presidente dos Estados Unidos. A seção 230 deve ser revogada pelo Congresso. Até lá, será regulamentado!”

 

 

Twitter ignora mentiras da China e da esquerda radical, diz Trump

  “Este tuíte violou as regras sobre glorificar a violência”, diz Twitter após restringir mensagem de Trump.

O Twitter restringiu uma mensagem de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, sobre os protestos na cidade de Minneapolis por considerar que o texto “glorifica a violência”.

Embora considere que o tuíte viola suas regras, a rede social decidiu que o texto não será censurado completamente.

  Na mensagem, o chefe da Casa Branca escreveu que os militares seriam enviados à cidade, para conter a violência depois de três dias de distúrbios violentos.

“Esses bandidos estão desonrando a memória de George Floyd, e eu não deixarei isso acontecer. […] Quando os saques começam, os tiroteios começam”, escreveu Trump.

 Não está claro na mensagem se Trump enviou um alerta aos saqueadores ou se estava apontando para uma possível elevação na intensidade dos distúrbios.

Apesar disso, o Twitter disse que a mensagem “violou as regras” pro “glorificar violência”:

“Este tuíte violou as regras do Twitter sobre glorificar a violência. No entanto, o Twitter determinou que pode ser do interesse do público que o tuíte permaneça acessível.”

Na manhã de hoje, Trump acusou¹ a rede social de perseguição contra “republicanos, conservadores e o presidente dos Estados Unidos”:

“O Twitter não está fazendo nada sobre todas as mentiras e propagandas divulgadas pela China ou pelo Partido Democrata da Esquerda Radical. Eles têm como alvo republicanos, conservadores e o presidente dos Estados Unidos. A seção 230 deve ser revogada pelo Congresso. Até lá, será regulamentado!”

Na tarde de ontem, Donald Trump assinou um decreto² para combater atos de censura praticados pelas gigantes tecnológicas, principalmente nas redes sociais.

“[As redes sociais] têm poderes para censurar, restringir, editar, moldar, esconder e mudar virtualmente qualquer forma de comunicação entre cidadãos e a grande audiência do público”, disse Trump.

 

 

Empresas aéreas anunciam milhares de demissões durante pandemia

 A companhia aérea afetará, com a nova medida, 5.100 de suas 17 mil vagas administrativas.

 A empresa American Airlines cortará 30% de seus postos administrativos e prevê também uma redução no número de pilotos e tripulantes.

  A informação está presente um documento interno¹ ao qual a agência France-Presse teve acesso na última quinta-feira (27).

Assim como as demais empresas de transporte aéreo mundo afora, a companhia dos Estados Unidos sofreu diretamente os efeitos da pandemia de coronavírus.

A Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata) estimou no mês passado que as empresas aéreas terão uma receita US$ 24,5 bilhões menor em 2020.

A entidade disse ainda que o fechamento do espaço aéreo põe em risco cerca de 1,2 milhão de empregos no Oriente Médio e norte da África.

 

 

 Tenho direito de falar do Holocausto, diz Weintraub

 Após ser criticado por parte da comunidade judaica, ministro diz ter direito de falar do Holocausto.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, respondeu, nesta quinta-feira (28), aos comentários críticos que vem recebendo de entidades e indivíduos da comunidade judaica no Brasil.

  Em mensagem no Twitter, Weintraub disse “ter o direito de falar do Holocausto” e que “não precisa de mais gente atentado contra sua liberdade”:

“Não falem em nome de todos os cristãos ou judeus do mundo. FALO POR MIM! Tive avós católicos e avós sobreviventes dos campos de concentração nazistas (foto).”

O ministro completou:

“Todos eram brasileiros. TENHO DIREITO DE FALAR DO HOLOCAUSTO! Não preciso de mais gente atentando contra MINHA LIBERDADE!”

Na manhã de ontem, ao compartilhar uma imagem do período em que a Alemanha foi controlada pelo regime nazista de Adolf Hitler, Weintraub criticou¹ as determinações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, no âmbito do controverso inquérito das fake news:

“Primeiro, nos trancaram em casa. Depois, brasileiros honestos buscando trabalho foram algemados. Ontem, 29 famílias tiveram seus lares violados! Sob a mira de armas, pais viram suas crianças e mulheres assustadas terem computadores e celulares apreendidos!”

 

 

 China é um ‘regime comunista tirânico’, diz Pompeo

  “Este é um regime comunista e tirânico que representa um risco real para os EUA”, diz Pompeo.

O governo dos Estados Unidos vai tomar medidas para evitar a espionagem de estudantes da China.

A afirmação foi feita pelo secretário de Estado, Mike Pompeo, nesta sexta-feira (29).

Ao ser questionado sobre uma reportagem publicada no jornal “The New York Times”, segundo a qual Trump estava considerando expulsar milhares de estudantes de pós-graduação, Pompeo disse¹ que os estudantes chineses “não deveriam estar espionando” nas escolas americanas.

  Em entrevista à rede Fox News, Pompeo declarou:

“Sabemos que temos este desafio. Estou certo de que o presidente Trump assumirá isso.”

E acrescentou:

“Temos a obrigação, o dever, de nos assegurarmos de que os estudantes que vêm estudar (…) não agem em nome do Partido Comunista Chinês.”

Pompeo completou:

“Isso não é uma ameaça vermelha, isso não é racista. Os chineses são um grande povo. Isso é como nos dias da União Soviética. Este é um regime comunista e tirânico que representa um risco real para os Estados Unidos.”

 

 

 Membros do MP pedem impeachment de Moraes

Moraes é relator do controverso inquérito das fake news no STF.

 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, doi alvo de um pedido de impeachment protocolado, nesta sexta-feira (29), pela Associação Nacional de Membros do Ministério Público, MP Pró-Sociedade.

O documento foi enviado ao presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre.

   É esta Casa legislativa que possui competência para analisar pedido de impeachments de magistrados do Supremo.

No texto¹, a associação alega que o inquérito é inconstitucional, diz que “na condição de vítima, o ministro Moraes deveria dar-se por suspeito para presidir a investigação” e alega que, com isso, cometeu crime de responsabilidade.

A associação ainda entrou com um habeas corpus coletivo em favor dos investigados no inquérito das fake news, assim como fez o ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça.

 

 

  ‘Quem decide o que é verdade ou não é o Judiciário’, diz senador

  “Em uma democracia, em última instância quem decide o que é verdade ou não é o Judiciário”, diz Vieira.

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), relator do Projeto de Lei 2.630/2020, que institui a criação da Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, afirmou, nesta sexta-feira (29), que a proposta “não possui lado ideológico”.

Em entrevista¹ à rádio Jovem Pan, Vieira disse que que pretende trazer transparência para as redes sociais:

  “O projeto vai exigir que robôs sejam identificados, e as contas com comportamento inautêntico passem a ser rotuladas e identificadas, isso com um processo muito claro.”

Questionado sobre os riscos de censura, o senador foi enfático:

“Em uma democracia, em última instância quem decide o que é verdade ou não é o Judiciário. Isso não é retirado por nenhum projeto.”

O parlamentar rejeitou a narrativa de que o projeto criaria um “Ministério da Verdade”:

“Não existe nenhum tipo de risco de ter uma atitude de censura. O que a gente quer garantir é que o cidadão saiba com quem ele está interagindo, que ele tenha o direito de se manifestar naquilo que é opinião, de ser responsabilizado caso essa opinião seja falsa, criminosa, desinformativa, mas dentro de um processo transparente, democrática, com o usuário empoderado.”

Vieira ressaltou ainda que “desinformação na rede ganhou um caráter de organização criminosa” com a disseminação de informações sem responsabilidade.

“A pessoa recebe a mensagem, sem saber quem trabalha por trás… ela tem que saber que está conversando com uma máquina, que alguém pagou para que aquilo fosse disseminado. O que o PL está buscando proibir é vetar que faça o uso dessas ferramentas para desinformar o cidadão.”

O senador completou:

“O jornalismo, quando divulga uma matéria, tem responsabilidade. O cidadão que divulga sua opinião também. As plataformas, que ganham com a circulação, também precisam ser responsabilizadas de forma equilibrada e transparente.”

 

 

 

 Indonésia continuará prescrevendo a hidroxicloroquina para pacientes da covid-19

 A Indonésia continuará a prescrever a cloroquina e a hidroxicloroquina para pacientes com coronavírus chinês, mas monitorará seu uso de perto, disse um porta-voz da força-tarefa da Indonésia COVID-19, na quinta-feira (28), depois que a OMS disse que o uso dos medicamentos deveria ser suspenso “para o tratamento de qualquer paciente com COVID-19 fora do estudo clínico”.

Com base em um estudo incongruente – que está sendo criticado por vários pesquisadores da área médica em todo o mundo – publicado na The Lancet, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou esta semana que interrompeu temporariamente seu estudo global de Solidariedade, que estava testando a hidroxicloroquina em mais de 30 países, incluindo a Indonésia.

Em um comunicado enviado pela OMS ao Ministério da Saúde da Indonésia e à associação de pneumologistas, revisado pela Reuters, o órgão global de saúde disse que o uso dos medicamentos deve ser suspenso “para o tratamento de qualquer paciente com COVID-19 fora do ensaio clínico”.

Desde o final de março, o quarto país mais populoso do mundo recomendou que a cloroquina e seu derivado, hidroxicloroquina, sejam amplamente administrados, de acordo com as diretrizes da Food and Drug Monitoring Agency (FDA).

 Wiku Adismasmito, da força-tarefa nacional COVID-19 da Indonésia, disse que a Indonésia seguiria o conselho em relação ao julgamento, mas continuaria o uso geral sob rigoroso monitoramento.

“Segundo o Ministério da Saúde, as diretrizes de atendimento ao paciente publicadas pelas cinco profissões médicas estão avaliando continuamente o uso deste medicamento, com doses menores e menor duração da administração”, afirmou.

A Indonésia, disse ele, esperaria por mais conselhos da OMS sobre a segurança dos medicamentos, prevista para meados de junho.

Após algum otimismo inicial em relação à cloroquina e hidroxicloroquina, a Indonésia aumentou a produção local dos medicamentos. Fontes: Conexão Política e Renova Mídia. Fotos: Renova mídia e redes sociais.

https://www.youtube.com/watch?v=SAziBY9Fu5s

 

 

 

 

 

 

 

 

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