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VÍDEO VIOLÊNCIA DOMÉSTICA – Mulher denuncia Conselheira Tutelar – Imperdível

Ela faz sérias acusações e mostra os dois lados da história quando se trata da violência doméstica, onde sempre o homem perde. Veja o que ela escreveu no seu vídeo postado no Youtube, e que faz enorme sucesso. E mude seu conceito,e passe a ver o outro lado da história. Vídeo no final. (Continua).

 “Infelizmente o nosso país trata a violência doméstica as cegas, colocando a todo e qualquer custo apenas as mulheres como vítimas, esquecendo por completo dos homens e mais que isso, destruindo a vítima de inocentes com mero esculpo na palavra de uma falsa vítima. (Continua).

 Mulheres que já foram vítimas reais da violência doméstica devem se unir não para demonizar homens inocentes, mas para punir e impedir a prática de denunciação caluniosa por mulheres levianas, que desmerecem todo o sofrimento vivenciado por outras mulheres e se fazem de vítimas por não concordarem com a divisão patrimonial, ou com a mera justificativa de que criou uma falsa acusação para IMPEDIR QUE O PAI TIVESSE ACESSO AOS FILHOS, PORQUE TEMIA QUE O PAI TIVESSE TODA A ATENÇÃO DOS FILHOS – um crime não só contra o homem, contra uma criança inocente, mas também contra os COFRES PÚBLICOS. (Continua).

  Uma falsa acusação de violência doméstica demanda despesas com médicos, psicólogos, delegado, policiais, juízes, promotor, defensor, medidas protetivas diversas, gastos e manutenção de um preso e tantas outras, que poderia ir para a saúde ou educação de nossas crianças. Sobre a solicitação de investigação da conselheira quanto ao incentivo de criação de abusos sexuais no imaginário de uma criança, todos sabem que crianças são influenciáveis e não tem maturidade para distinguir o real, e pessoas de má fé. Importante mencionar que não tenho nenhum tipo de prova nesse aspecto, todavia merece especial atenção por ser a área de atuação de uma incentivadora ao crime de denunciação caluniosa, e também á figura masculina, logo criminosa – e que diante do ocorrido em público sem o menor receio ou pudor, merece total atenção ainda mais por ser servidora pública. Alguns dados relacionados ao tema:

 ⭕ Conforme o Mapa da Violência 2015, ocorreram 59.627 homicídios no país. Homicídio de mulheres no Brasil, 27,1% das mulheres vítimas de homicídio, foram dizimadas em seu domicilio por arma de fogo, e entre os homens, 10,1%, também com uso de arma de fogo. Todavia ESSE PERCENTUAL NÃO É DE NÚMEROS ABSOLUTOS de homicídio no país, mas de números relativos, bem como evidencia que ARMA DE FOGO É O INSTRUMENTO PREFERIDO DAS MULHERES PARA RETIRAR A VIDA DO PARCEIRO, enquanto eles escolhem a sufocação, objetos cortantes, penetrantes ou contundentes, o que demonstra a ausência de premeditação por parte deles, ou seja, um crime de ímpeto (embora na prática não seja tratado como tal).

 ⭕ Ainda, o Mapa da Violência de 2016 diz que no ano de 2014 59.627 pessoas foram assassinadas, 4.757 são mulheres, e desse número, 40% foi vítima de homicídio pelos parceiros; 6% dos homens foi vítima de homicídio pelas parceiras, mas é 6% do total de 59.627 pessoas, então faça as contas (40% de 4.757 e 6% de 54.870). Surpreso com o resultado DE MAIS DE 1.300 HOMENS MORTOS POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, A MAIS QUE AS MULHERES? ⭕ Conforme o Mapa da Violência de 2010, no Capítulo “Questões de Gênero”, no ano de 2007 para cada mulher assassinada, morreram mais de 12 homens. ⭕ Já o Atlas da Violência edição 2018, em 2016 ocorreram 62.517 assassinatos, e desse número, 4.645 MULHERES, logo 57.874 ASSASSINATOS DE HOMENS.

 Essa discrepância não é recente, no ano de 2010, entre os homicídios 47.749 (ou 91,4%) eram de homens; em 2001 44.040 vítimas masculinas (ou 91,8%); na década de 80 não era diferente, 90% dos homicídios também eram de homens (12.534 do total de 13.910) ⭕ Homens e meninos também sofrem estupros, inclusive de mulheres, entre elas a própria genitora. Pela ausência de penetração a grande maioria não se machuca fisicamente, sendo dispensado o atendimento médico e consequentemente o registro. Mas ainda é possível alguns dados como 2,3% dos estupros de crianças até os 13 anos são praticados pelas mães, e 3,2% dos casos entre 14 aos 17 anos.

 Segunda o OMS, estima-se que 27% dos meninos até os 12 anos de idade sofreram ou sofrerão algum tipo de abuso sexual. Mas os homens são taxados de estupradores em potencial – e a justiça ignora uma estupradorA, assim como ignora um homem inocente. Reflitam, pesquisem e observem a volta de vocês antes de acreditarem cegamente no que sai nos jornais, a realidade é bem diferente – seria mais fácil se a causa da violência e criminalidade fosse de um “gênero”. ⭕ FALSA ACUSAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FALSA ACUSAÇÃO DE ESTUPRO PASSARAM DA HORA DE SEREM CRIMES HEDIONDOS”.

 

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