SAÚDE

VÍDEOS ESTARRECEDORES – No Equador, corpos são queimados no meio da rua por falta de recolhimento e caixões com mortos soltos em vias; Cemitérios recebem de 30 a 40 corpos dia suspeitos de “Vírus chinês”; Bolsonaro anuncia várias importantes medidas e americanos desconfiam que números chineses são falsos

Cemitérios recebem de 30 a 40 corpos por dia com suspeita de coronavírus

 “Os cemitérios públicos da cidade de São Paulo estão recebendo diariamente de 30 a 40 corpos de pessoas que morreram com suspeita de estarem contaminadas pelo novo coronavírus, mas sem que a condição fosse avalizada pelo teste laboratorial”, diz a Folha de S. Paulo. Como disse Bruno Covas, o Instituto Adolfo Lutz está com 12 mil testesna fila de espera. (Continua).

   PM do Rio muda policiamento para evitar saques em bancos e mercados

  RIO – A Polícia Militar do Rio mudou o policiamento em todo o estado por conta da pandemia de coronavírus. Desde o último dia 23, o comando da corporação determinou que todas as unidades operacionais façam comboios em áreas com concentração de supermercados e bancos para evitar saques e arrombamentos. A ordem vale até o dia 13 abril, novo prazo dado pelo governador Wilson Witzel para a vigência de medidas restritivas de circulação no estado.

 

  O EXTRA teve acesso a ordens de policiamento — documentos internos em que o comandante orienta seus subordinados — de cinco batalhões: dois da capital, um da Baixada Fluminense e outros dois do interior. Em todos, agentes que fazem patrulhamento de trânsito (em carros e em motos), rondas por escolas e bancos e patrulhamento ostensivo em picapes foram reorientados a se juntar em grandes comboios para circular em áreas com estabelecimentos comerciais 24 horas por dia. O novo modelo, segundo um dos documentos, tem como objetivo “impedir atos de vandalismo, bem como a prática de crimes contra o patrimônio, dando atenção a estabelecimentos comerciais”. (Continua).

  Medidas anunciadas pelo governo somam quase R$ 200 bilhões

  Jair Bolsonaro e Paulo Guedes anunciaram nesta quarta-feira (1º) uma série de medidas para manter empregos e ajudar estados e municípios no combate ao novo coronavírus.

 As medidas somam quase R$ 200 bilhões — 2,6% do PIB.

 A primeira é a sanção de Bolsonaro ao coronavoucher. Segundo a equipe econômica, o impacto será de R$ 98 bilhões aos cofres públicos.

 Guedes também anunciou duas medidas para incentivar a manutenção de empregos. Uma, de R$ 51 bilhões, permite que empresas reduzam carga horária e salário de empregados em até 30%. O governo complementará a renda do trabalhador. A outra é a abertura de um crédito de R$ 34 bilhões para auxiliar empresas no pagamento da folha salarial.

 A última proposta anunciada hoje é a liberação de R$ 16 bilhões de reais, dividido em quatro meses, para estados e municípios, pelos Fundos de Participação dos Estados e Municípios. Trata-se de promessa feita por Bolsonaro a governadores em videoconferências realizadas na última semana.

 Bolsonaro suspende limite mínimo de dias do ano letivo

  Jair Bolsonaro assinou uma medida provisória para suspender a obrigatoriedade de escolas e universidades cumprirem um limite   mínimo de dias do ano letivo.

  A MP foi publicada em edição extra do Diário Oficial desta quarta-feira (1º).

  Apesar de reduzir o limite mínimo de dias, Bolsonaro manteve a obrigatoriedade de carga horária mínima. Ou seja, as escolas terão cumprir a mesma carga horária em um número menor de dias.

  A legislação atual determina que a carga horária anual deve ser de pelo menos 800 horas para os ensinos fundamental e médio. O ano letivo considera pelo menos 200 dias de aulas, tanto para as escolas quanto para universidade. (Continua).

 

 

   Ainda segundo a medida provisória, os cursos de medicina, farmácia, enfermagem e fisioterapia poderão ser encurtados, contanto que se cumpra 75% da carga horária do internato do curso de medicina ou 75% da carga horária do estágio curricular obrigatório para os demais cursos.

Bolsonaro zera imposto de luvas, termômetros clínicos e artigos de laboratório

Por decreto, Jair Bolsonaro zerou as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados de artigos de laboratório ou de farmácia, termômetros clínicos e luvas, mitenes e semelhantes, exceto para cirurgia.

 A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial desta quarta-feira (1º).Segundo o texto, o imposto voltará a ser cobrado em outubro deste ano.

Maia elogia ‘mudança de postura’ de Bolsonaro

 Em entrevista a Datena, Rodrigo Maia disse há pouco também que o pronunciamento de ontem à noite de Jair Bolsonaro “foi em outra linha”.

 “Seria muito importante que o presidente continuasse nesta linha e que ele possa cumprir de fato o papel que é dele, que é o de coordenar as ações do Brasil em defesa dos brasileiros no enfrentamento desta crise.”

 Maia afirmou que ouviu “muitos elogiando a mudança de postura” do presidente. “Se continuar assim, é bom para todos nós, brasileiros.”

 Inteligência americana teria descoberto que números chineses sobre a Covid-19 são falsos, diz site (Grande novidade).

  A China, berço da pandemia que começou em dezembro do ano passado, reportou cerca de 82.000 casos e 3.330 mortes causadas pela Covid-19.

 São números menores do que os dos Estados Unidos, por exemplo, que hoje têm mais de 189.000 casos e mais de 4.000 mortes, com muito menos tempo de contágio comunitário.

Os chineses argumentam que conseguiram controlar a propagação do novo coronavírus graças às medidas restritivas severas. Isolaram completamente a província de Hubei, onde fica Wuhan, a cidade onde tudo se iniciou. As medidas restritivas severas foram e são essenciais, quase ninguém duvida. A dúvida é se os chineses conseguiram mesmo controlar tanto assim a propagação, a ponto de terem menos vítimas do que países ocidentais que foram atingidos pela peste e que também decretaram quarentena e confinamento.

 De acordo com o site da Bloomberg, o serviço de inteligência americano teria descoberto que os números chineses são mentirosos. Um relatório secreto com as conclusões sobre a suposta mentira foi entregue à Casa Branca na semana passada, segundo o site.

 Os números chineses foram determinantes para que o mundo subestimasse a letalidade do novo coronavírus e a sua capacidade de propagação, de acordo com Deborah Birx, conselheira de imunologia do Departamento de Estado americano.

 “A comunidade médica interpretou os dados chineses assim: “Isso foi sério, mas menor do que se esperava. Porque provavelmente estávamos perdendo uma quantidade significativa de dados, agora vemos o que aconteceu na Itália e Espanha”, disse ela ontem, como registra o site da Bloomberg.

O secretário de Estado, Michael Pompeo, vem acusando a China de esconder o tamanho do problema e ser lenta no compartilhamento de informações sobre o assunto É preciso que a verdade venha logo à tona.

Fontes: O Antagonista, Extra, G1. Foto: Redes sociais.

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