SAÚDE

VÍDEO ESTARRECEDOR – traduzido, mostra carta de Trump a OMS; EUA: Gigante de tecnologia de Taiwan anuncia fábrica no Arizona e irrita China; Suíça aposta na hidroxicloroquina e apresenta taxa de mortalidade duas vezes menor que a da França; “A China deveria financiar um Plano Marshall para ajudar todo mundo que foi atingido”, disse Paulo Guedes na reunião ministerial entre as principais notícias do dia

  *Radar Geral é para pessoas cultas, que gostam de leitura, que querem se informadas  com notícias que que não se vê na mídia tradicional, que virou ideológica, em quase sua totalidade. A mídia brasileira perde sua credibilidade graças a maioria dos grandes veículos.

 DEPUTADO MACEL VAN HATTEM LÊ, NA INTEGRA,  CARTA DE TRUMP ENVIADA PARA – VÍDEO NO FINAL

Suíça aposta na hidroxicloroquina e apresenta taxa de mortalidade duas vezes menor que a da França

A Suíça está usando amplamente o tratamento com a hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus chinês; e está valendo a pena. A taxa de mortalidade no país é duas vezes menor que a da França (0,018% contra 0,041%).

Segundo informações da Radio Tele Suisse (RTS), a proporção de pacientes tratados com a hidroxicloroquina é de 40% no Hospital Universitário de Lausanne (CHUV) e mais de 50% no Hospital Universitário de Genebra (HUG). A parcela chega a 85% nos cuidados intensivos de Genebra.

Abordagem pragmática

Mesmo a eficácia do medicamento ainda não tendo sido comprovada para o covid-19, os médicos suíços invocam seus efeitos práticos.

A Dra. Alexandra Calmy, chefe de consultas sobre HIV no Serviço de Doenças Infecciosas da HUG, acredita que a abordagem na Suíça é pragmática. “Temos que gerenciar uma incerteza, os dados científicos são fragmentados, não são suficientemente robustos, mas devemos responder à emergência e acredito que é isso que estamos fazendo.”

Calmy acrescentou que, se fosse hospitalizada, tomaria hidroxicloroquina, mas provavelmente não por conta própria. Ela também tomaria um antiviral.

 

 

“Temos que admitir que em uma epidemia como essa, temos que trabalhar com o desconhecido. Portanto, não é porque um medicamento não tenha necessariamente demonstrado ser totalmente eficaz que não deve ser administrado, se a balança for a favor da dúvida”, explica Laurent Kaiser, chefe do Departamento de Doenças Infecciosas da HUG.

Estudo

Para resolver essa dúvida, um estudo será lançado em breve nos cantões da Suíça de Vaud, Valais, Fribourg, Berna e Aargau. A pesquisa envolverá 800 pessoas positivas para o Covid-19 que não estariam hospitalizadas.

Blaise Genton, médico chefe da Unisanté, no cantão de Vaud, está à frente deste projeto, que em breve deverá receber sinal verde final das autoridades.

“O objetivo é testar a eficácia da cloroquina na redução de complicações, hospitalizações secundárias e possivelmente até mortes. De fato, gostaríamos de saber se a cloroquina é eficaz em um ambiente ambulatorial, ou seja, antes de os pacientes chegarem ao hospital”, disse Genton à RTS.

 

 EUA: Gigante de tecnologia de Taiwan anuncia fábrica no Arizona e irrita China

A Taiwan Semiconductor Manufacturing Company, ou TSMC, anunciou na semana passada planos para construir uma fábrica no estado americano do Arizona, anúncio que foi elogiado pelo Secretário de Estado Mike Pompeo.

O governo americano vem estreitando laços políticos e comerciais com empresas de tecnologia de Taiwan, em um esforço da administração Trump de minar as operações da gigante chinesa Huawei.

Um dia após o anúncio, o Departamento de Comércio dos EUA anunciou a mudança de uma regra que deve prejudicar a Huawei, limitando os negócios que ela realiza com a TSMC, informou o The New York Times na última terça-feira (19).

A mudança de regra do Departamento de Comércio impede empresas de todo o mundo de utilizarem tecnologias americanas para produzir chips para a Huawei.

Os últimos movimentos do governo americano representam um claro desafio às relações comerciais da China com Taiwan, uma democracia que o Partido Comunista Chinês alega ser uma província rebelde. A atitude do governo americano é também uma forte demonstração de apoio à independência de Taiwan, o que irrita profundamente o Partido Comunista Chinês.

O governo Trump está determinado a “mirar alvos econômicos e politicamente sensíveis a Pequim”, disse Eswar Prasad, professor da Universidade Cornell, ao The New York Times.

“O futuro de pelo menos uma parte importante dos negócios da Huawei está agora firmemente nas mãos do Departamento de Comércio [dos EUA]”, disse Paul Triolo, analista de política de tecnologia do Eurasia Group ao NYT.

 Como era esperado, o Ministério do Comércio do Partido Comunista Chinês condenou as medidas dos EUA contra a Huawei.

A Huawei, porém, já estava se preparando para o caso de ser banida da lista de grandes fornecedores e estocou US$ 23,5 bilhões em produtos, componentes e matérias-primas antes das medidas anunciadas pelos americanos, de acordo com seu relatório anual, o que significa um aumento de quase 75% em relação a 2018. Com isso o regime chinês ganha tempo para readequar seus planos de impedir que a Huawei fique desabastecida.

 

 

“A China deveria financiar um Plano Marshall para ajudar todo mundo que foi atingido”, disse Paulo Guedes na reunião ministerial

 Durante a reunião ministerial do dia 22 de abril, o ministro da Economia, Paulo Guedes, comentou sobre o comércio com a China, conforme vídeo divulgado nesta sexta-feira pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello.

 “A China é aquele cara que cê sabe que cê tem que aguentar, porque procês terem uma ideia, para cada um dólar que o Brasil exporta pros Estados Unidos, exporta três para a China (sic)”. (Continua).

  Guedes também disse que a China “deveria financiar um Plano Marshall para ajudar todo mundo que foi atingido”. Há, na frase um trecho suprimido pela decisão, e não está claro ao que estava se referindo o ministro da Economia.

 

 

Marco Aurélio pede renúncia do ministro da Educação, que chamou, em reunião secreta, STF “De vagabundos”. Renuncia não, ministro!

“Fiquei perplexo. O povo não quer ‘circo’. Quer saúde, emprego e educação”, disse Marco Aurélio sobre a reunião ministerial.

   O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, afirmou, neste sábado (23), que ficou “perplexo” com a gravação da reunião ministerial do primeiro escalão do governo Jair Bolsonaro do dia 22 de abril.

Marco Aurélio comentou¹ sobre a reunião:

“Tudo lamentável, ante a falta de urbanidade. Fiquei perplexo. O povo não quer ‘circo’. Quer saúde, emprego e educação.”

E acrescentou:

“Fosse o presidente [da República], teria um gesto de temperança. Instaria o Ministro da Educação a pedir o boné. Quem sabe?”

  Durante a reunião, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, chegou a dizer² que “por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF”.

 Já o decano do STF, Celso de Mello, que divulgou a gravação de reunião ministerial, foi mais além e apontou³ “aparente prática criminosa” cometida por Weintraub:

“Constatei, casualmente, a ocorrência de aparente prática criminosa, que teria sido cometida pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, que, no curso da reunião ministerial realizada em 22/04/2020, no Palácio do Planalto, assim se pronunciou em relação aos ministros do Supremo Tribunal Federal.”

Estadão divulga novas mensagens entre Bolsonaro e ex-ministro Sérgio

   “Moro, Valeixo sai esta semana. Está decidido. Você pode dizer apenas a forma”, disse Bolsonaro.

  

 Novas mensagens enviadas pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, ao então ministro da Justiça, Sérgio foram divulgadas, neste sábado (23), pelo jornal  de extrema-esquerda O Estado de São Paulo.

O conteúdo¹ reforça a intenção de Bolsonaro de trocar o então diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo.

Em mensagens enviadas às 6h26 do dia 22 de abril, Bolsonaro afirmou:

“Moro, Valeixo sai esta semana. Está decidido. Você pode dizer apenas a forma. A pedido ou ex oficio.”

 Sérgio respondeu às 6h37:

“Presidente, sobre esse assunto precisamos conversar pessoalmente. Estou ah disposição para tanto.”

A troca de mensagens foi retirada do celular do ex-ministro Moro. O aparelho foi entregue por ele na ocasião do seu depoimento nesse inquérito, que investiga a suposta interferência de Bolsonaro na PF.

Basílica do Santo Sepulcro reabre em Jerusalém“O número de visitantes será limitado a 50 pessoas”, disseram as autoridades cristãs que controlam o acesso ao local.

   Após dois meses fechada por causa da pandemia de coronavírus, a Basílica do Santo Sepulcro, em Jerusalém, reabre suas portas neste domingo (24).

Responsáveis por administrar o local, as autoridades religiosas cristãs declararam¹:

“Por razões de segurança e para evitar o risco de uma nova disseminação da Covid-19, o número de visitantes será limitado a 50 pessoas, e a basílica será acessível apenas para aqueles que não apresentarem febre ou sintomas de infecção e que estiverem com máscaras adequadas.”

E acrescentaram:

 “Também será necessário manter uma distância mínima de dois metros entre cada pessoa e evitar qualquer ato de devoção que possa incluir contato físico, como tocar ou beijar as pedras, os ícones, os vestidos e o pessoal da basílica.”

A Igreja do Santo Sepulcro foi fechada em 25 de março, pouco antes da Páscoa, como parte das medidas² para conter o coronavírus em Israel e nos territórios da Palestina.

“Também será necessário manter uma distância mínima de dois metros entre cada pessoa e evitar qualquer ato de devoção que possa incluir contato físico, como tocar ou beijar as pedras, os ícones, os vestidos e o pessoal da basílica.”

A Igreja do Santo Sepulcro foi fechada em 25 de março, pouco antes da Páscoa, como parte das medidas² para conter o coronavírus em Israel e nos territórios da Palestina.

Trump declara que locais de culto são ‘serviços essenciais’

Chefe da Casa Branca declara que locais de culto são “serviços essenciais” e pede reabertura imediata.

  Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, declarou, nesta sexta-feira (22), que igrejas e outros locais de culto oferecem “serviços essenciais” em meio à pandemia de coronavírus.

Em coletiva de imprensa na Casa Branca, Trump disse¹ que esses locais “unem a sociedade e mantêm as pessoas unidas”:

“Na América, nós precisamos de mais orações, e não menos.”

O mandatário dos EUA ainda afirmou² que “passaria por cima” caso governadores não permitissem a reabertura dos templos:

“Alguns estados definiram clínicas de aborto e lojas de bebidas como essencial, mas mantiveram fechados igrejas e outros locais de culto. Isso não está certo.”

TCE-RJ indica superfaturamento de R$ 123 mi na compra de respiradores

 TCE solicitou a apresentação de razões de defesa ou o ressarcimento aos cofres públicos de R$ 36,5 milhões.

  O Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Rio de Janeiro aponta superfaturamento na compra de 1 mil respiradores por R$ 123 milhões —  um valor três vezes superior ao de mercado.

 A auditoria foi feita em contratos emergenciais firmados pela Secretaria estadual de Saúde para a compra de ventiladores pulmonares no combate à pandemia de coronavírus.

Os principais responsáveis pelas irregularidades, de acordo com a auditoria¹ são:

Edmar José dos Santos, ex-secretário estadual de Saúde;

Gabriell Carvalho Neves Franco dos Santos, ex-subsecretário estadual de Saúde.

O TCE-RJ ainda solicitou a apresentação de razões de defesa ou o ressarcimento aos cofres públicos de R$ 36,5 milhões.

A auditoria foi realizada de 27 a 30 de abril em 3 contratos, com valor total de R$ 183,5 milhões.

O governo Wilson Witzel informou, em nota², que a Controladoria Geral do Estado (CGE) ainda não foi comunicada do resultado da auditoria do TCE, por isso, não poderia se manifestar.

Maia classifica nota de Heleno como uma ‘ameaça’ (Não Maia, foi um aviso que do jeito que está, não dá mais).

“Ameaça é muito ruim, não é esse o caminho. Isso só afasta o STF (?) do governo e cria mais instabilidade no momento de hoje”, disse Maia.

 Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, criticou, nesta sexta-feira (22), a nota à nação brasileira divulgada pelo ministro-chefe do Gabinete da Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno.

O general disse que “haverá ‘consequências imprevisíveis para a estabilidade institucional” se o celular do presidente da República, Jair Bolsonaro, for apreendido por determinação judicial.

 A nota de Heleno se referia ao fato de o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, ter encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que se manifestasse sobre o pedido de apreensão do telefone.

Em entrevista à emissora¹ local, no fim da tarde de ontem, Maia declarou:

“Ameaça é muito ruim, não é esse o caminho. Isso só afasta o STF do governo e cria mais instabilidade no momento de hoje.”

Maia disse² que a nota de Heleno “sinaliza no exterior” que não é possível “investir no Brasil”:

“Essas agressões que confrontam, que agridem, como o general Heleno fez no início do ano acusando o Parlamento de charlatanismo, a cada vez, o que sinaliza no exterior é que não se pode investir no Brasil.”

 

BRASIL

“Estamos, sim, tendo mortes diariamente desnecessárias”, diz Nise Yamaguchi ao defender a hidroxocloquina

 A oncologista Nise Yamaguchi, uma das profissionais cotadas para assumir o Ministério da Saúde, concede neste exato momento uma entrevista por videoconferência ao jornalista Oswaldo Eustáquio.

Ela voltou a defender o uso da hidroxocloroquina no tratamento da Covid-19 no Brasil.

Nise, que possui mais de 40 anos de atuação na medicina, afirmou que “nós estamos, sim, tendo mortes diariamente desnecessárias por não fazer uso da medicação”.

“[A população] está alardeada todos os dias como se os tratamentos fossem extremamente tóxicos e [estivessem] causando mortes, problemas cardíacos. E isso não só no Brasil, mas também na imprensa mundial”, afirmou.

  Nise Yamaguchi diz enxergar no Brasil, em referência aos estados e municípios, uma política com “mais foco nos aparelhos de respiração e etc, do que no tratamento precoce.”

“Hoje, no Brasil, não tem hidroxicloroquina distribuída no pais, não tem a produção necessária [da hidroxicloroquina] , não tem acesso do paciente.”

 

 

COLUNA: Sergio Moro dá tiro no pé e vídeo da reunião fortalece Bolsonaro e sua equipe de ministros

Por

Filipe Altamir

 

A expectativa negativa ventilada pela imprensa com o vazamento de alguns trechos da reunião ministerial que ainda estava para ser divulgada formalizou um ambiente de hostilidade e pessimismo sobre a manutenção da popularidade do governo, condicionando que todos da oposição e isentões que pularam do barco a apostar todas as fichas na divulgação integral do vídeo como um meio de derrubar a popularidade do presidente com a possibilidade de exposição de um suposto indício de interferência nas operações da PF. O resultado, assim como os prints divulgados por Moro, não passou de uma grande frustração para os opositores do governo.

O único trecho exposto no vídeo divulgado pelo STF em que Bolsonaro fala sobre segurança não aponta nenhuma intenção do presidente em gerar quaisquer interferências arbitrárias em cima da Polícia Federal, apenas uma queixa sobre a ineficácia de exposição de relatórios de inteligência, exigência essa legítima e prerrogativa legal da Presidência da República, e uma demonstração de insatisfação do presidente com reiteradas perseguições midiáticas aos seus familiares com o objetivo de atingi-lo.

O vídeo gerou reações ainda mais positivas inflamadas pela base de apoio e também contou com confissão de críticos do governo sobre a avaliação do conteúdo exposto ser favorável ao presidente. Janaína Paschoal, notável crítica do governo que pulou do barco nas primeiras dificuldades de governabilidade, admitiu em seu Twitter o favorecimento do conteúdo do vídeo à imagem de Jair Bolsonaro.

“Eu não sei se eu estou vendo a fita que vinha sendo anunciada. Realmente não sei. A fita que eu estou vendo reelege o Presidente”, escreveu.

A comentarista da CNN e opositora do governo, Gabriela Prioli, também aponta em seu tweet que o discurso exposto no vídeo inflama ainda mais a base de apoio do governo.

“Faz tempo que eu insisto que a retórica do Bolsonaro não pretende atingir você, que já discorda do presidente. O discurso dele tem como objetivo engajar a base DELE e isso ele faz isso muito bem. Tem que avaliar as coisas como elas são, não como você gostaria que elas fossem”, publicou.

 A análise política em cima do vídeo não deve refletir animosidades pessoais e nem intenções subjetivas, pois isso contamina a percepção e nos aparta da realidade concreta. Independentemente de você ser apoiador ou não do governo, fica claro que as falas assertivas do presidente durante a reunião mostraram um Jair Bolsonaro “raiz”, constituído da sua personalidade tradicional e de suas falas incisivas características de sua postura que o alçaram como potencial candidato já em 2014. O Jair Bolsonaro que 57 milhões de eleitores votaram estava ali presente em carne e osso.

Derrubando quaisquer narrativas de simpatia com golpe militar ou consecução de quaisquer formas de ditadura, Bolsonaro destacou a importância das liberdades individuais e ressaltou a importância do armamento da sociedade civil como um mecanismo de proteção da população contra arbitrariedades do governo e prevenção contra uma possível ditadura ou tirania estatal, além de denunciar efusivamente as bárbaras transgressões às liberdades civis perpetradas por governadores e prefeitos que se locupletam do estado de calamidade pública para exercer poderes arbitrários e prender cidadãos pacíficos como se fossem bandidos da pior estirpe.

   Isso sinaliza um posicionamento extremamente importante do presidente a favor dos milhões de brasileiros que conclamam pelo retorno gradual e responsável das atividades econômicas contra os desmandos da quarentena e lockdown irrefletidos responsáveis pela supressão de milhares de empregos, levando brasileiros à fome generalizada e à situações graves de subsistência e penúria.

Podemos testemunhar também o ministro da Educação, Abraham Weintraub, incorporando a insatisfação majoritária da população com os desmandos do STF que obstaculizam todos os anseios populares por uma plataforma verdadeiramente conservadora e que reflete as características conservadoras brasileiras.

Na contramão de toda essa ironia do destino, temos os “liberais” do MBL advogando pelas medidas arbitrárias de restrição estatal e violações de liberdade, enquanto que o suposto “simpatizante do estatismo”, o presidente Bolsonaro, fez uma brava defesa da liberdade civil do povo brasileiro, destacando sua preocupação genuína com as camadas mais vulneráveis economicamente.

  O resumo da ópera aponta para a seguinte conclusão: não houve nenhum indício ou evidência de quaisquer interferências ou tentativas nas operações regulares da Polícia Federal e todas as falas expostas pelo corpo de ministros evidencia que temos patriotas verdadeiramente preocupados com a saúde institucional, social e econômica do Brasil. Com destaque ao Paulo Guedes no campo da economia, salientando a importância da manutenção da agenda liberal do governo e relembrando os fracassos retumbantes do nacional-desenvolvimentismo no passado, gerando uma quebra generalizada e corrupção institucional do Estado mediante o gasto público exacerbado e hipertrofia estatal.

O saldo final é positivo para o governo e para o presidente. Jair Bolsonaro conseguiu sair fortalecido nessa batalha. (Conexão Política).

 

China força professores cristãos a renunciar à fé para que alunos sejam doutrinados segundo o comunismo

Por :Thaís Garcia

 

No esforço contínuo do governo comunista chinês para esmagar o cristianismo dentro de suas fronteiras, os professores na China agora estão sendo instruídos a renunciar à fé ou enfrentar as consequências.

O site Bitter Winter relatou que esse movimento começou no país comunista logo após o ditador Xi Jinping salientar em uma conferência nacional de educação que a tarefa fundamental da educação é treinar construtores e sucessores do socialismo. Desde o discurso de Xi há quase dois anos, a pressão sobre os professores para doutrinar os alunos vem aumentando.

Um exemplo é uma professora de jardim de infância, membro da Igreja Católica estatal, que disse ao site que tinha medo de ir à igreja por causa da crescente pressão que estava recebendo da administração da escola. Ela disse ao Bitter Winter que é constantemente ameaçada para desistir de sua fé nos últimos sete meses. Ela disse que recebeu críticas de seus superiores, que incluem comentários como “alguns professores continuam mantendo crenças religiosas enquanto o Partido Comunista as alimenta”.

“O controle do Estado sobre a ideologia está se tornando cada vez mais rígido, particularmente no campo da educação”, disse a professora. “Se os professores mantêm crenças religiosas, e não apenas seguem o Partido Comunista, isso se torna um problema político para o governo”.

A diretora da professora também a alertou que o financiamento do governo também poderia ser retirado do condado se funcionários do governo soubessem sobre sua fé. O financiamento é concedido como parte de um Prêmio de Civilização Espiritual, concedido a comunidades designadas como “civilizadas”, isto é, ‘desenvolvidas economicamente e livres de religião”.

  “Fiquei sabendo que outro município teve todos os seus prêmios de “civilização” revogados porque uma equipe de inspeção descobriu dois estudantes da escola primária cantando hinos cristãos”, disse a professora ao Bitter Winter.

“Os professores são obrigados a doutrinar as crianças com ideologia patriótica, fazê-las acreditar e elogiar o Partido”, continuou ela. “Além disso, as escolas designaram pessoal especial para monitorar e relatar professores e alunos religiosos. Eles foram instruídos a desistir de sua fé, e alguns foram designados como alvos principais da vigilância das autoridades, temendo que eles desenvolvam ‘influência contrarrevolucionária, conspirem com forças estrangeiras e causem caos’”. (conexão política).

 

 

Mais de 600 médicos alertam Trump sobre as consequências de um bloqueio prolongado

Na terça-feira (19), o presidente americano, Donald Trump, recebeu uma carta de mais de 600 médicos americanos pedindo que ele encerrasse o bloqueio nacional para impedir a transmissão do coronavírus chinês, chamando as medidas de restrição em todo o país de “casualidades em massa com vítimas” com “consequências exponenciais para a saúde”.

 

   Na carta, obtida pela Fox News, os médicos afirmam que as medidas de bloqueio nos Estados Unidos podem causar “milhões de vítimas” devido à falta de moradia, alcoolismo, abuso de entorpecentes e suicídio.

Eles observaram que a falta de exames médicos de rotina em meio à pandemia de coronavírus chinês pode significar que os pacientes deixem de obter diagnósticos potencialmente alteradores da vida, como câncer e problemas cardíacos.

“Estamos alarmados com o que parece ser a falta de consideração pela saúde futura de nossos pacientes”, escreveram os médicos na carta, liderada pela Dra. Simone Gold, especialista em medicina de emergência de Los Angeles. “Os efeitos na saúde a jusante … estão sendo subestimados e subnotificados. Este é um erro de ordem de magnitude.”

Os médicos observam em sua carta que, desde que as medidas de bloqueio foram implementadas em todo o país, as ligações telefônicas para as linhas telefônicas suicidas aumentaram 600%, as vendas de bebidas aumentaram de 300 a 600%, enquanto as vendas de cigarros também aumentaram.

 “O aluguel não foi pago, os relacionamentos familiares ficaram desgastados e milhões de exames de controle e acompanhamentos de crianças não foram realizados.”

“As milhões de casualidades de um desligamento contínuo estarão escondidas à vista de todos, mas serão chamadas de alcoolismo, falta de moradia, suicídio, ataque cardíaco, derrame ou insuficiência renal”, escreveram os médicos. “Nos jovens, elas serão chamadas de instabilidade financeira, desemprego, desespero, dependência de drogas, gravidez não-planejada, pobreza e abuso”.

 

 

ÚLTIMAS

“China é aquele cara que você sabe que tem que aguentar”, disse Paulo Guedes na reunião ministerial

  Durante a reunião ministerial do dia 22 de abril, o ministro da Economia, Paulo Guedes, comentou sobre o comércio com a China, conforme vídeo divulgado nesta sexta-feira pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).

“A China é aquele cara que cê sabe que cê tem que aguentar, porque procês terem uma ideia, para cada um dólar que o Brasil exporta pros Estados Unidos, exporta três para a China (sic).

 

 

 

Bolsonaro sobre cloroquina: “É uma briga ideológica”

O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar nesta quinta-feira sobre o uso da cloroquina contra a Covid-19 em sua tradicional transmissão ao vivo pelo Facebook.

Para ele, os posicionamentos contrários ao uso do medicamento são uma verdadeira “briga ideológica, uma briga partidária”.

  “O que nós queremos é que o Brasil volte à normalidade. Sempre dissemos que temos dois problemas, o vírus e o emprego (…) A questão do emprego é necessária, com cuidado. Eu defendo agora usar máscara. O resto é o cuidado familiar com seu avô. Eu tenho 65 anos, tenho que tomar cuidado comigo mesmo (…) E toca o barco. É a vida, é realidade. Morre muitas vezes mais gente de pavor do que do ato em si. Então o pavor também mata, leva ao stress, ao cansaço (…) A vida está aí. Vamos embora um dia. Lamentos as mortes ”, destacou.

Ao falar da medicação da cloroquina, Bolsonaro que apesar de não ter um estudo ainda que traga comprovação científica no combate da covid-19, muita gente se curou após tomar o remédio.

“Lá em São Paulo temos o Kalil (…) Sabemos que não tem comprovação científica e não tem nenhum remédio no momento, mas tem muitos relatos de médicos de pessoas com comorbidades que tomaram logo no começo a hidroxicloroquina e estão vivos. Alguns morrem. Nem todo mundo toma remédio e vai se curar. Mas a grande maioria está viva e conta sua experiência. E muitos hospitais particulares têm receitado. Outros públicos, pelo SUS, é meio camufladamente (…) Foi o novo entendimento, tem uma recomendação e está liberado na rede pública”, declarou.

 

COMUNISTAS EM AÇÃO

Colunista da Folha diz que “chegou a hora de regular as mídias sociais”

O colunista Do jornal de extrema-esquerda  Folha de S. Paulo, Pablo Ortellado, formado em filosofia, e professor universitário, publicou um texto com o seguinte título: “Chegou a hora de regular as mídias sociais”.

Ao defender a medida, Ortellado alega que para “conter desinformação exige enfrentar os paradoxos da colisão de direitos e os riscos da regulação estatal”.

Ele vê com bons olhos o projeto dos deputados Felipe Rigoni e Tabata Amaral, que já mencionamos aqui no Conexão Política.

Para ele, “é um alento ver o projeto de lei de regulação das plataformas de mídia social dos deputados Felipe Rigoni e Tabata Amaral.”

Ainda segundo o colunista, “apesar de imperfeições pontuais, o projeto tem uma abordagem adequada, ampliando a transparência e aperfeiçoando medidas já adotadas.”

E conclui dizendo que já “temos uma lei em discussão que é razoável e que encontrou seu momento. Melhor aperfeiçoá-la e aprová-la antes que coisa pior apareça.”

Repercussão

Bastou o texto de Pablo Ortellado ser publicado para gerar uma forte repercussão nas redes sociais.

Internautas estão ‘viralizando’ o conteúdo, apontando que a Folha e os colunistas defendem medidas autoritárias.

 

 

Chamado de ‘bosta’ por Bolsonaro, Doria diz estar ‘atônito com o nível da reunião ministerial’

 O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), reagiu às declarações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro em reunião ministerial ocorrida no dia 22 de abril.

  No encontro, Bolsonaro se refere aos governadores João Doria (PSDB) e Wilson Witzel (PSC) como “bosta” e “estrume”, respectivamente.

Nas redes sociais, o psdbista afirmou: “O Brasil está atônito com o nível da reunião ministerial. Palavrões, ofensas e ataques a governadores, prefeitos, parlamentares e ministros do Supremo, demonstram descaso com a democracia, desprezo pela nação e agressões à institucionalidade da Presidência da República”, disse ele. “Lamentável exemplo em meio a maior crise de saúde da história do país e diante de milhares de vítimas”.

 

 

“Sleeping Giants”: conheça a iniciativa que visa censurar a mídia alternativa com pretexto de combater “extremismo”

 

Por

Filipe Altamir

“Sleeping Giants”: você já ouviu falar?

A iniciativa surgiu nos EUA, durante as eleições de 2016, e tinha como prerrogativa principal iniciar uma linha de boicote voluntário contra iniciativas midiáticas independentes, em que seus criadores julgavam como “sexistas”, “racistas” ou “radicais” de alguma forma.

 O boicote funciona da seguinte forma: pessoas anônimas se organizam registrando o anúncio da empresa exibido no site considerado “extremista” e denunciam para as respectivas empresas alegando que suas marcas estão sendo veiculadas em algum site considerado “racista”, “machista” ou qualquer outro adjetivo desprovido de significado substancial, mas que possui uma carga linguística negativa pesada, induzindo e condicionado que essas empresas boicotem os sites e consequentemente que gere uma queda considerável da receita lucrativa dessas empresas de mídia alternativa.

  A princípio, a iniciativa parecia ser boa e ter nobres intenções, mas logo depois mostrou-se ser um veículo destinado a boicotar deliberadamente a mídia independente com viés editorial conservador, liberal ou libertário, transmutando-se em um meio de guerra ideológica que propaga a censura por meio de uma pressão ilegítima e completamente arbitrária contra veículos independentes que precisam dessas receitas e inclusive sustentam funcionários mediante os lucros provenientes desses anúncios.

Não demorou muito para tal iniciativa ganhar a sua versão tupiniquim e administrada por pessoas claramente de esquerda e que consideram quaisquer linhas editoriais de direita como uma expressão máxima de “extremismo”, rotulando negativamente com os adjetivos clichês da linguagem difamatória da esquerda e usando esse falso pretexto para pressionar as empresas que operam aqui no Brasil e assim gerar um sistema ardiloso de censura que culminará gradualmente na sucumbência de qualquer meio alternativo de informação que tenha um viés criminalizado pela esquerda — forçando assim um ambiente de dominância e monopólio do fluxo de informações para a mídia progressista e controlando completamente a linguagem política dos internautas.

  A iniciativa intitulada “Sleeping Giants” logo ganha sua versão brasileira e começa a agir pressionando copiosamente as empresas veiculadas em sistema de anúncios do Google Ads, seja em sites ou canais no Youtube. É possível encontrar a página responsável no Instagram em que temos acesso a um documento de perguntas frequentes:

“Em breve, investigaremos outros sites, mas nosso principal objetivo é impedir que as empresas apoiem inadvertidamente sites racistas, xenófobos, antissemitas, sexistas e homofóbicos. Por enquanto, estamos apenas informando sua presença nesses sites. A questão maior é a prestação de contas da publicidade na internet.”

Nós sabemos muito bem que todas essas adjetivações possuem uma semântica completamente escorregadia e adaptável ao discurso do espectro político que as monopoliza como meio de criminalizar visões e opiniões de oposição. Quem define o que é sexista, xenofóbico ou racista? Os mesmos que alegam que assobiar para uma mulher é uma forma de estupro? Os que falam que usar o termo “denegrir” é uma cruel manifestação velada de racismo? Os que criminalizam qualquer opinião soberanista a favor do maior controle de fronteiras como xenofobia e preconceito?

Em matéria recente no “El País”, podemos retirar informações do caráter progressista e tendencioso da iniciativa em que a matéria exaustivamente destaca o sucesso dessa empreitada em boicotar mídias e influenciadores considerados como “ultraconservadores”, “extremistas” ou propagadores de uma ideologia supostamente de “extrema-direita”, mesmo que nem eles mesmos saibam definir quais sejam essas características —  transformando esses termos em ‘ketchup’ e colocando em cima de qualquer coisa ou circunstância que seja mais conveniente.

Na prática, no que isso implica? Simples: perseguição. Eles não mostram nenhum dossiê, nenhum relatório e absolutamente nenhum documento probatório de que tal mídia seja de fato uma propagadora de “fake news” ou “discurso de ódio”; apenas pressionam as empresas veiculadas nos anúncios enquanto proferem acusações de que tal site seja de extrema-direita ou “homofóbica”. Como qualquer empresa não quer veicular sua marca à qualquer meio que implique em um possível boicote por parte dos consumidores, provavelmente ela opte pela ação mais pacificadora mesmo que não encontre nada de ofensivo no site, se subjugando à agenda linguística e preferencial de um grupo ideológico dominante na iniciativa.

  Afinal, quem julga quais notícias sejam falsas ou não? Quem julga o que objetivamente seja sexista, preconceituoso ou de péssimo gosto? Quais são os critérios objetivos e empiricamente observáveis para chegar a essa conclusão? Acontece que não tem. Os critérios são completamente abstratos, subjetivos e modulados à bel prazer dos que dominam essa linguagem difamatória objetivando forçar uma atmosfera de censura condicionando a subsistência de inúmeros veículos de mídia alternativa que precisam da receita proveniente das empresas de anúncios.

Vale lembrar que todo esse engenhoso mecanismo linguístico difamatório naturalmente culmina em um ambiente que aniquila a pluralidade política e ideológica — legitimando um ambiente público engessado em que o debate democrático é dissolvido pelas únicas vozes e visões permitidas pela visão da própria esquerda e de acordo com suas semânticas subjetivas do que se trata “fake news” e discursos “extremistas”. Desse modo, eles monopolizam o fluxo de informações, controlam a comunicação e tornam-se forçadamente os únicos responsáveis pela formação política da população — eliminando quaisquer possibilidades de vigorar visões antagônicas na imprensa independente.

Fique atento, pois sob o pretexto de combater supostos preconceitos, pretendem validar patrulhamento e vigilância sobre a linguagem, a comunicação e promover uma mordaça por meios supra-estatais.

 

 

 

Petroleiros do Irã chegam à Venezuela

“Os navios […] do Irã estão agora em nossa zona exclusiva econômica”, diz ministro venezuelano. 

Tareck El Aissami, recém nomeado ministro do Petróleo, declarou¹:

  “Os navios da fraternal República Islâmica do Irã estão agora em nossa zona exclusiva econômica.”

O governo dos Estados Unidos acredita que os petroleiros foram enviados para apoiar o ditador venezuelano Nicolás Maduro, o que é considerado uma invasão da esfera de influência norte-americana na região.

Washington não comentou oficialmente a chegada dos navios, mas desde abril têm mantido exercícios navais regulares no Caribe, visando conter as rotas do tráfico utilizadas pela narcoditadura de Maduro.

Espera-se que os EUA apliquem sanções adicionais e medidas legais punitivas em resposta² aos movimentos do Irã na região, o que poderia amplificar ainda mais a tensão entre as duas nações.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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