SAÚDE

9 VÍDEOS – “Pum” pode transmitir coronavírus, afirma médico da Austrália; Sérgio Moro pede demissão; Anvisa publica lista com produtos que podem substituir o álcool 70% ; Caixa abrirá agências neste sábado para atender serviços essenciais; ex-guerrilheiro/sequestrador e jornalista afirma que ABI vai pedir o impeachment de Bolsonaro

(Continua).

 

Pum pode transmitir coronanírus

  A primeira vez que isso foi afirmado pelo Dr. Normal Swan (Foto), um médico popular na Austrália. Falando no podcast “Coronacast”, o Dr. Norman disse que as pessoas devem evitar peidar perto umas das outras para impedir a propagação do coronavírus. A notícia está em vários sites do País e do mundo. (Continua).

 

  Ele acrescentou que é responsabilidade de todos não peidar perto de outras pessoas. Além disso, certifique-se de não peidar com as nádegas nuas.

  Mais um sacrifício apático e protetivo para se praticar no isolamento.

  Discussões incomuns ocorreram depois que o governo australiano revelou na sexta-feira da semana passada que testaria as águas residuais locais como parte de um sistema contínuo de alerta precoce e monitoramento no surto de COVID-19.

  Foi descoberto que pessoas infectadas com o vírus corona podem transmitir o vírus através de suas fezes. Isso pode ser detectado nas águas residuais.

  O jornalista Douglas Bucalem apurou que: As águas residuais comunitárias são testadas todos os anos para monitorar o uso de drogas. No entanto, os pesquisadores realmente descobriram um surto de vírus corona que não foi detectado através de testes na água. (Continua).

 

   O ministro da Saúde, Greg Hunt, disse na semana passada que a detecção rápida de um surto através de testes de resíduos seria uma grande parte do avanço do governo.

 Sérgio Moro pede demissão do cargo e abala o Brasil

  Visivelmente abalado, citando interferência política e fazendo uma retrospectiva das atividades que desenvolveu dentro do governo, assim como também apontando desentendimentos que teve com o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Justiça, Sergio Moro, entregou o cargo nesta sexta-feira (24). (Continua).

 

  O estopim para esta decisão foi a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, ter sido publicada nesta madrugada no Diário Oficial da União. A exoneração foi publicada como “a pedido” de Valdeixo, com as assinaturas eletrônicas de Bolsonaro e Moro.

  “Fui surpreendido. Achei ofensivo. Disseram que foi a pedido, mas isso não é verdadeiro. A exoneração fiquei sabendo pelo Diário Oficial. Eu não assinei essa exoneração”, disse Sergio Moro. (Continua).

 

  Ele também declarou: “Falei que a troca do comando da Polícia Federal seria interferência política, e o presidente disse que seria mesmo”.

 Durante pronunciamento, Sergio Moro relatou como foi a exoneração e afirmou: “O presidente não me quer no cargo”.

 Sikêra Jr. passa mal ao vivo e pede que fãs façam oração por ele

 Sikêra Jr. apresentador do ‘Alerta Nacional‘, da RedeTV!, deu um grande susto nos colegas de trabalho nessa quarta-feira (22). Ele passou mal durante o jornalístico e quase não conseguiu terminar o noticiário.

 O jornalista, que recentemente recusou proposta para trabalhar na Record, estava visivelmente abatido e apático, e chegou até a lamentar o fato de não estar em condições físicas para festejar a quarta colocação no ibope. “Eu queria comemorar, mas pelo menos o meu elenco é bacana, né?”, disse, aparentando estar ofegante. (Continua).

 

  No fim do ‘Alerta Nacional’, Sikêra pediu para que fosse dispensado da apresentação do ‘Alerta Amazonas’ e também que seus fãs rezassem por ele. “Elis, posso ir embora? Eu vou embora, vou pra casa, não vou nem conseguir fazer o regional hoje. Peçam a Deus, quem gosta deste velho, uma oração pra esse velho. Eu vou ficar muito feliz. Vou pra casa, ficar perto da minha mulher e do meu filho. Com fé em Jesus amanhã eu estou de volta”, afirmou. (Continua).

 

  Após um intervalo comercial, Mayara Rocha, repórter do canal, surgiu no estúdio, substituindo o apresentador, dizendo que Sikêra teve uma indisposição. Ela já é a responsável por substituir o jornalista aos sábados.

 Em contato feito pela coluna de Leo Dias, do UOL, a assessoria de Sikêra Jr. afirmou que “ele está gripado, não conseguiu terminar o programa e foi para casa descansar”. Questionada sobre uma possível contaminação pela covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, a assessoria negou.

  AGU pede suspensão de reconhecimento da legitimidade de medidas de Estados e Municípios contra Coronavírus

  O Advogado-Geral da União, André Mendonça, na tarde de hoje, em seu Twitter, informou que reiterou ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, o pedido de suspensão de liminar que reconhece como legítimas as medidas restritivas adotadas por estados e municípios durante a pandemia do Coronavírus.

Ele escreveu:

   “Há pouco, na ADPF 672, reiterei ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, pedido de suspensão de liminar que reconheceu como legítimas a adoção por Estados, DF e municípios de medidas restritivas durante a pandemia, mesmo que contrárias a ato federal. (Continua).

 

   Todas as medidas normativas adotadas pela União no contexto do combate à Covid-19 estão respaldadas em critérios técnico-científicos e são razoáveis. O mesmo não se verifica em algumas práticas de âmbitos locais como fechamento de rodovias federais, de portos e aeroportos, paralisação de atividades essenciais, além de prisões injustificadas e arbitrárias.

  Para tanto, indispensável a coordenação nacional do assunto. Daí a necessidade urgente de preservação das normas e orientações gerais expedidas pela União e seus órgãos, como o Ministério da Saúde e a Anvisa.”

  Menos mortos na Espanha

  A Espanha pode comemorar a queda no número de mortos por Covid-19, que passou de 440, ontem, para 367, hoje.

   O movimento pró-impeachment

  Os militares governistas “avisaram Jair Bolsonaro de que a saída repentina de Sergio Moro poderia fragilizar o presidente diante de um cenário de pressões sociais e políticas, dando força ao movimento pró-impeachment”, segundo O Globo.

   O que vai fortalecer o movimento pró-impeachment não é a saída de Sergio Moro, e sim os motivos que o obrigaram a tomar essa decisão. Em particular, a tentativa de Jair Bolsonaro de controlar a PF para se blindar.

 Moro não vai rasgar sua biografia

  Sergio Moro disse aos generais governistas que “não rasgaria sua biografia para ficar ministro do governo”, informa Andréia Sadi.

  “A ala militar avalia que a saída de Moro pode ser ‘o começo do fim’ do governo do presidente, pois rachará a base de apoio de Bolsonaro, composta uma parte por radicais e, a outra, por defensores do combate à corrupção e de Moro (…).

  Aos generais que insistiam para o presidente não demitir Moro, Bolsonaro respondeu: ‘ou eu sou o presidente ou não sou’”.

  Dólar a R$ 5,58

   A provável saída de Sergio Moro do governo está levando o dólar às alturas desde ontem.

 Às 9h10 desta sexta-feira, a moeda americana era cotada a R$ 5,5737 (alta de 0,82%).

  Na máxima do dia até o momento, bateu nos R$ 5,5822. Trata-se do novo recorde nominal já registrado durante uma sessão.

   Ontem, o dólar fechou em alta de 2,19%, a R$ 5,528 na venda (recorde nominal de fechamento).

  Aras sobre a navalha

  Reportagem de Fabio Serapião na edição desta semana da Crusoétrata da relação entre o procurador-geral da República, Augusto Aras, e Jair Bolsonaro.

  Criticado pela postura subserviente em relação ao Palácio do Planalto, o PGR é pressionado a agir, mas ainda evita desagradar o presidente.

  Aras tenta se equilibrar entre a pressão interna dos colegas do Ministério Público Federal e a relação próxima com Bolsonaro.

  Em meio à crise, Bolsonaro reúne-se com o Centrão

  Jair Bolsonaro recebeu na manhã desta sexta-feira deputados de partidos do Centrão, diz a Crusoé.

 Depois da exoneração de Maurício Valeixo do comando da PF, ele se reuniu no Palácio da Alvorada sete parlamentares do PP, do PSD, do Pros e do PSL.

   Bolsonaro é o sabotador da quarentena

  Diogo Mainardi, na Crusoé:

“Jair Bolsonaro sabotou a quarentena. Ele vai ser lembrado por isso. O ocultamento de cadáveres sempre foi uma prática comum no Brasil, sobretudo durante a ditadura militar. Mas o vírus é mais rápido do que os coveiros. Dá para esconder uma pilha de mortos, não dá para esconder dez delas, como mostrou o cemitério de Manaus.”

  Relaxar medidas de isolamento em São Paulo seria “se atirar no escuro”, diz secretário

  Em entrevista a O Antagonista , o secretário municipal de Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, afirmou que “não há hipótese” de a capital paulista pensar em um relaxamento das medidas de isolamento social neste momento, em meio à pandemia da Covid-19.

  “Não há hipótese de a gente pensar em fazer relaxamento de restrições na cidade de São Paulo. Aqui não temos como fazer isso. Temos que conscientizar a população, mostrar a importância de a gente suportar por mais algum tempo. Mas São Paulo fazer isso [aliviar as medidas de distanciamento] seria se atirar no escuro”, disse Aparecido.

  Na última quarta-feira, o governador de São Paulo, João Doria, anunciou que o estado se prepara para iniciar um programa de reabertura “gradual” da economia, com a flexibilização do isolamento de forma regionalizada e tendo como base orientações científicas e médicas.

  Um dia depois, o próprio Doria mudou o tom e deixou no ar a possibilidade de rever o plano de reaberturacaso os índices de isolamento social no estado não alcancem 50%. No dia 22, por exemplo, esse percentual foi de apenas 48%..

 “A gente só não tem um nível de contaminação mais expressivo no interior do estado porque o interior não veio para a capital, que estava praticamente fechada. O isolamento feito na capital auxiliou não só a população da capital, mas preservou a população do interior”, analisa Aparecido.

  “A nossa curva [de contágio] só cresce. Ela só não está crescendo na velocidade com que cresceu em outros lugares, muito em função do trabalho que foi feito”, diz.

  “Se a gente não tivesse feito a restrição de isolamento há 25 dias, hoje seguramente estaríamos com o sistema de saúde à beira do colapso. Foram essas medidas que nos deram algum tempo para estruturar [o sistema de saúde]. E, mesmo assim, temos alguns hospitais com 95% de ocupação.”.

 ABI vai pedir o impeachment de Bolsonaro

   A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) decidiu que vai protocolar um pedido de impeachment de Jair Bolsonaro.

  Segundo a Folha, a decisão foi tomada em uma reunião realizada ontem entre os diretores da entidade. (Continua).

 

   “Ele [Bolsonaro] tem tido um comportamento irresponsável na pandemia, que pode ser a maior crise humanitária nas últimas décadas. O que está em questão não é mais política, mas saúde pública”, justificou o vice-presidente da ABI, Cid Benjamin.

Veja abaixo quem é Cid Benjamim

  Um dos principais mentores do sequestro de Charles Elbrick afirma, em entrevista ao iG, que existem provas da ingerência do Brasil nos golpes do Chile, do Uruguai e da Bolívia

  O jornalista Cid Benjamin, que escreveu o livro sobre os anos de chumbo ‘Gracias a La Vida – Memória de um Militante’ , foi um dos principais mentores do sequestro do embaixador americano Charles Elbrick em 1969, ao lado do ex-deputado federal Fernando Gabeira e do jornalista e ex-ministro Franklin Martins. A ação, considerada bem-sucedida, foi o maior golpe contra o regime militar nos anos 1960. O sequestro rendeu uma grande vitória aos integrantes do MR-8 (uma das organizações de esquerda contra o golpe): conseguiram a libertação de 15 integrantes do grupo, presos pelos militares, mais a leitura de uma carta do movimento em rede nacional. Fonte: Último Segundo.

 Confira na íntegra a entrevista com Cid Benjamin:

  iG: Cid, o senhor foi o principal mentor do sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick, em 1969. Em algum momento, desde 1969, o senhor se arrependeu disso?

   Cid Benjamin: Não é correto dizer que fui o principal mentor. A ideia surgiu de uma conversa que tivemos Franklin Martins e eu, quando vimos o carro do embaixador passar sem qualquer esquema de segurança. Assim, se é que houve mentores, foram dois. Quanto a arrependimento, não se trata disso. Penso que a luta armada foi um erro. O sequestro estava inserido nessa concepção. Minha autocrítica é em relação à luta armada, não ao sequestro em si.

   iG: Em depoimento recente, o senhor admitiu que pensou em assassinar Elbrick caso o governo brasileiros não atendesse às exigências dos grupos de luta armada. O senhor chegou, de fato, a refletir sobre as consequências de um possível assassinato ou mesmo planejar a morte de Elbrick? Ou as negociações avançaram de tal forma que não houve tempo de se planejar algo do gênero?

 Benjamin: A decisão de justiçar o embaixador caso nossas exigências não fossem atendidas não era minha, mas das duas organizações que fizeram o sequestro: MR-8 e ALN (Aliança Libertadora Nacional). Evidentemente que houve uma reflexão antes de que a decisão fosse tomada. Mas tínhamos a convicção de que nossas condições seriam aceitas pelos militares, dado o grau de subserviência da ditadura aos Estados Unidos. (Continua).

 

iG: O senhor acredita que a luta armada no Brasil, de certa forma, deu “munição” para o governo endurecer a repressão e subsidiar a manutenção dos militares no poder por tanto tempo?

 Benjamin: O endurecimento do regime precedeu a luta armada. E se manteve depois que ela foi derrotada. Assim, não se pode responsabilizá-la por esse endurecimento.

 iG: Em alguns momentos, o senhor acredita que a luta armada no Brasil exagerou em alguns atos? E em quais situações?

  Benjamin: Pode ter havido um ou outra ação imprópria, mas nada que fosse muito relevante. Prefiro me deter na avaliação da estratégia da luta armada, que se mostrou equivocada.

 iG: Em alguns depoimentos, o senhor afirmou que enganou os militares em sessões de tortura. Outros militantes admitem que conseguiram adotar estratégia semelhante. Até que ponto era possível enganar os militares?

 Benjamin: A experiência mostrou que não era fácil enganar os torturadores. Mas demonstrou também que era possível.

  iG: Quais são as lembranças que o senhor tem dos “porões da ditadura”? O que o senhor ouvia dos militares? Era possível ouvir outras vítimas? O senhor chegou a ver/testemunhar outros atos de tortura? Benjamin: No DOI-Codi fiquei sempre em celas solitárias. Mas pude ver outros presos sendo levados para a sala de torturas.

 iG: Mesmo tendo sequestrado um embaixador americano e sendo integrante do MR-8, o senhor não foi executado pelos militares. O senhor imagina por qual motivo não teve destino semelhante a outros militantes de esquerda, de simplesmente ser executado e depois taxado como desaparecido? O senhor acredita que “teve sorte” em não ter sido executado pelos militares?

  Benjamin: A decisão de assassinar os presos mais importantes, depois que eles fossem interrogados sob tortura, foi posterior à minha prisão e ao sequestro no qual fui libertado. Se eu tivesse sido preso seis meses depois não sei se estaria vivo.

 iG: Durante o regime o senhor foi exilado. Dá para se mensurar qual é a pior dor? A do exílio ou a de uma sala de tortura?

 Benjamin: Sem dúvida, a tortura é pior.

 iG: O senhor acredita que o governo brasileiro ajudou a implementar outros regimes ditatoriais em outros países da América Latina?

  Benjamin: Há provas de ingerência da ditadura militar brasileira nos golpes militares do Chile, do Uruguai e da Bolívia.

  Anvisa publica lista com produtos que podem substituir o álcool 70%

Maioria dos produtos recomendados leva um tempo para que faça efeito

 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou ontem (23) uma lista de produtos que podem substituir o álcool 70% na desinfecção de objetos e superfícies para conter e limitar a propagação do novo coronavírus (covid-19). De acordo com a agência, a recomendação dos produtos tem por objetivo fornecer alternativas ao uso de produtos à base de álcool “diante do aumento da procura por esses itens no mercado.” (Continua).

Ministério da Saúde instala pia na entrada do prédio para a higienização das mãos

  A Anvisa informa que a maioria dos produtos recomendados, como sabão, água sanitária e alvejante, leva de cinco a dez minutos para agir contra o vírus, e que após a aplicação do produto, é necessário esperar esse tempo para que faça efeito.

 “Estudos mostram que desinfetantes domésticos comuns, incluindo sabão ou uma solução diluída de alvejante, podem desativar o coronavírus em superfícies, uma vez que o vírus tem uma camada protetora de gordura que é destruída por esses produtos”, explicou a Anvisa.

  Em caso de utilização da água sanitária, o produto deve ser usado imediatamente após a diluição em água, pois sua ação é desativada pela luz. A proporção de diluição é de um  copo com capacidade de 250 ml de água sanitária em um litro de água, e um copo de 200 ml de alvejante comum em um litro de água.

 Vassouras e esfregões

 A Anvisa recomenda que não se deve usar vassouras e esfregões secos; nebulizadores e termonebulizadores; frascos de spray com propelente para desinfetar superfícies e objetos. A agência informa ainda que o uso de toalhas com desinfetante não é muito útil contra o coronavírus, uma vez que a superfície higienizada não permanece molhada por mais do que alguns segundos.

  A lista dos produtos recomendados pela Anvisa que podem ser uma alterantiva ao álcool 70% e que podem ser utilizados para desinfecção de objetos e superfícies:

– Hipoclorito de sódio a 0,5%;

– Alvejantes contendo hipoclorito (de sódio, de cálcio) a 2-3,9%;

– Iodopovidona (1%);

– Peróxido de hidrogênio 0,5%;

– Ácido peracético 0,5%;

– Quaternários de amônio como cloreto de benzalcônio 0,05%;

– Compostos fenólicos;

– Desinfetantes de uso geral com ação contra vírus.

 Caixa abrirá agências neste sábado para atender serviços essenciais

Horário de funcionamento nas 799 unidades será das 8h às 12h

 A Caixa abrirá 799 agências neste sábado (25), das 8h às 12h, para atendimento de serviços essenciais à população. Poderão ser realizados saque de pagamentos do Instituo Nacional do Seguro Social (INSS) sem cartão; dos seguros desemprego e defeso sem cartão e senha; saque Bolsa Família e outros benefícios sociais sem cartão e senha; pagamento de abono salarial e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sem cartão e senha; saque de conta salário sem cartão e senha; e desbloqueio de cartão e senha de contas. (Continua).

  As agências que estarão abertas podem ser consultadas no site da Caixa.

 Segundo o banco, as unidades terão fluxo de clientes controlado e nas salas de autoatendimento será permitida a entrada de um ou dois clientes por máquina, de acordo com o espaço físico disponível. De acordo com a Caixa, tais medidas visam manter o distanciamento mínimo de um metro entre as pessoas. Além disso, está sendo efetuada sinalização para delimitação nos pisos externos das agências para manutenção do afastamento social.

 O banco informou também que reforçou seu protocolo de higienização das unidades priorizando a limpeza das superfícies de contato humano, portas de entrada, maçanetas e vidros do entorno, teclados dos caixas eletrônicos, balcões de caixa e torneiras e aparelhos sanitários com periodicidade mínima de seis vezes ao dia.

Medidas para redução de filas

 Adicionalmente à abertura no sábado, a Caixa disse que vem adotando uma série de medidas para reduzir o impacto das filas. Desde quarta-feira (22), 1.102 agências pelo país passaram a abrir com 2 horas de antecedência para atendimento de serviços essenciais, funcionando das 8h às 14h.

 Para o melhorar o controle e organização das filas, a Caixa está alocando mais de 2,8 mil vigilantes adicionais, bem como recepcionistas para reforçar orientação e atendimento ao público.

Auxílio emergencial

  A Caixa esclarece que os beneficiários do auxílio emergencial que receberam o crédito em poupança do banco podem movimentar o valor digitalmente pelo Internet Banking ou mesmo utilizando o cartão de débito em suas compras. Aqueles que receberam o crédito por meio da poupança digital podem pagar boletos e contas de água, luz, telefone, entre outras, bem como fazer transferências para outros bancos por meio do aplicativo Caixa Tem.

 Vale ressaltar que a prestação de informações sobre cadastro e pagamento do auxílio emergencial está disponível apenas por meio do aplicativo ou do site e da central telefônica exclusiva 111. Fontes: O Antagonista, O Globo, Agência Brasil   A Tribuna (ES). Imagens: redes sociais. *Nada contra o Benjamim. Cada um faz a sua história do jeito que bem entender.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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