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Política

Rosinha Guerreira saberá seu destino político em três de julho quando a justiça deverá se pronunciar sobre o caso

A vereadora afastada continua  a receber seus vencimentos na ordem de R$ 6.192,00.

Guerreira  foi pega pelo crime  de corrupção por meio da prática conhecida popularmente como “Rachid” .

Termina no dia três  de julho próximo o prazo para que a vereadora Rosinha Guerreira (PSDC)  de Linhares, no Norte Capixaba, continue a receber seus vencimentos na ordem de R$ 6.192,00 . A informação foi repassada ao Radar Geral pela assessoria de Comunicação da Câmara de Vereadores  do município. Por determinação judicial Guerreira foi afastada das suas funções legislativas pelo prazo de 120 dias. O período de afastamento teve início em 6 de março. A justiça analisa o caso. A reportagem tentou falar com o advogado da vereadora Cleylton Mendes Passos, mas o seu celular dava sinal de  caixa postal.

O caso da vereadora teve grande repercussão  nacional e a parlamentar foi pega após operação deflagrada  pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco-Norte), pela 1ª Promotoria de Justiça Criminal de Linhares e pelo Núcleo de Inteligência da Assessoria Militar ao MPES  que integram    a operação “Salário Amigo” que  tem como objetivo combater o crime de corrupção por meio da prática conhecida popularmente como “Rachid” –  quando um político que exerce um determinado mandato exige para si parte do pagamento de servidores, como condição para a obtenção ou manutenção do trabalho.

Cleyton :”Muito pelo contrário, ela contribui com a justiça e não representa nenhum risco social”, disse ele a imprensa na época da prisão de Guerreira

PRISÃO – Rosinha Guerreira chegou a ficar presa mas a juíza de Direito Patrícia Plaisant Duarte concedeu liberdade provisória. O advogado Cleylton Mendes Passos explicou na ocasião que a revogação da prisão não quer dizer que Rosinha será absolvida e nem irá atrapalhar as investigações. “Muito pelo contrário, ela contribui com a justiça e não representa nenhum risco social”, acrescentou  . A justificativa de que a parlamentar não representa risco às investigação, reforçou Cleylton, “está  baseada na decisão do Ministério Público do Espírito Santo que pediu o afastamento Rosinha do cargo e o bloqueio dos seus bens para eventual ressarcimento à administração pública”. “Ela inclusive confessou o crime”, sublinhou.

 

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